DEMÉTRIUS SURDI
DOMINGO, 16 DE MAIO DE 2010
Quando o presidente Lula visitou o Estado de Israel em março passado, fora previamente convidado pela diplomacia local a depositar flores no túmulo de Theodor Herzl, o fundador do sionismo. Porém, a assessoria de Lula (Marco Aurélio Garcia) recusou o cumprimento do protocolo, falsamente alegando falta de tempo, o que gerou grave ofensa ao povo judeu.
Paradoxalmente, a agenda de Lula encontrou tempo para prestar homenagens no túmulo de Yasser Arafat, líder palestino, nos dias daquela visita ao Oriente Médio. Como falta de tempo não é justificativa, dois meses depois Lula visita o Qatar, e a mesma assessoria consegue arranjar tempo para permitir-lhe assistir a uma partida de futebol! Sei, Lula foi comer amendoim no estádio pela diplomacia, pelos negócios. “Faz parte”.
Então por que razão não foi nada diplomático em homenagear o fundador do movimento que gerou o Estado que é a única democracia do Oriente Médio, já que apresenta-se como o mediador universal dos conflitos no mundo? Hipócrita da Silva!
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