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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Opositores de Cuba e da Venezuela criam uma Frente contra o "eixo castro-chavista"

Fonte: MOVIMENTO ORDEM VIGÍLIA CONTRA CORRUPÇÃO

Opositores de Cuba e da Venezuela anunciaram hoje que vão criar uma Frente Cubano-Venezuelana pela Democracia (FCVD) para apoiar os esforços realizados pela dissidência interna de ambos países, na "recuperação" de seu sistema democrático e na defesa dos direitos humanos.



O Diretório Democrático Cubano (DDC), um grupo de exilados cubanos em Miami, informou que os líderes da oposição da "resistência democrática ao eixo castro-chavista" de ambos os países, acordaram nesta semana em "algum lugar na América Latina" para formar uma frente comum de democratas e oferecer um maior respaldo às iniciativas dos dissidentes.


"O fato histórico reflete a convicção dos dirigentes e das forças que eles representam, de que as ditaduras chavista e castrista são de fato um mesmo regime que subordinou os interesses nacionais de cada país aos objetivos da ideologia comunista", disse Orlando Gutierrez, secretário-geral da DDC.


No FCVD participaram Gutierrez e Sylvia Iriondo, a presidenta de Madres y Mujeres Anti-Represión por Cuba (MAR), ambos representantes da Assembléia da Resistência Cubana, de acordo com um comunicado da DDC.


Pela chamada “Resistência Venezuelana”, estão Carlos Ortega, ex-presidente da Central de Trabalhadores da Venezuela (CTV); Oscar Pérez, do Comando Nacional da Resistência; Nixon Moreno, do Movimento 13, e Rodolfo Barraez, da Alianza Bravo Pueblo.


Os venezuelanos estão no Peru, a maioria com status de exilado político.


Os opositores cubanos e venezuelanos exigiram a liberdade imediata dos homens e mulheres "encarcerados em Cuba e na Venezuela para defenderem os direitos do povo" e denunciaram "a expansão do eixo totalitário castro-chavista, que contra a paz, a segurança e a estabilidade” do hemisfério ocidental


Eles exortaram a Organização dos Estados Americanos (OEA) a fazer valer o mandato da Carta Democrática em "defesa das liberdades públicas" em toda a região e "não prestar-se aos desígnios antidemocráticos do eixo totalitário”.


Iriondo salientou que a OEA e a comunidade internacional democrática devem condenar energicamente “os assassinatos e a violência contra os jovens venezuelanos, e a violação dos direitos humanos em Cuba, pelos regimes afrontosos que desgovernam Cuba e Venezuela”.


De sua parte, Ortega afirmou que "o único caminho para a liberdade de Cuba e da Venezuela é a resistência dos cidadãos e o levante cívico nacional”.


Perez, por sua vez, disse que "é necessária a união dos povos, a fim de deter o avanço do projeto expansionista totalitário que ameaça a paz e a estabilidade na região".

MIAMI / E.U.A. / EFE – La.Prensa.niTradução de Arthur para o MOVCC

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