"...vivemos no Brasil de hoje como os alemães viveram nos anos trinta: à espera do pior. Não cabem mais meias palavras nem a tolerância para com os portadores do virus revolucionário. É tempo do bom combate."
Nivaldo Cordeiro
"Extremismo na defesa da liberdade não é crime. Moderação na busca da justiça não é virtude."
B.Goldwater
Abaixo um guerreiro da Velha Guarda avisa que as cartas estão na mesa, as máscaras caídas, o tempo maduro e os alvos à espera de colher o que plantaram.
Continua tudo a “lesma lerda”
http://blog.anatolli.com.br/2010/01/20/continua-tudo-a-lesma-lerda/
Aimar Baptista da Silva (*)
Segundo Lenine, “não existe revolução espontânea. É preciso construir uma situação em que os fatores da crise estejam tão aguçados que a revolta se desencadeia pelo motivo mais fútil”. É nisto que acredita a caterva bolchevista no Brasil, certa de que será bem sucedida no seu intento de construir, neste país, uma... “sociedade mais justa e igualitária”, uma sociedade comunista, que representa, na sua forma mais acabada, “a escravidão física, mental e moral do ser humano; a submissão total do homem”. O PNDH-3 representa tal situação; a CNV o motivo, que pode ser considerado fútil, se considerado isoladamente, como se está tentando fazer, mas que, no contexto do plano sinistro, significa um grande perigo para o Estado brasileiro, seu povo e suas instituições. Se não, vejamos:
CNV – versão a : “Elaborar projeto de lei que institua a Comissão Nacional da Verdade (...) para examinar as violações de direitos humanos praticadas no contexto da repressão política.”
CNV – versão b : “Fica criado o grupo de trabalho que institua a Comissão Nacional da Verdade para examinar as violações de direitos humanos.”
Ampliando um pouco o texto da versão b, fica-se sabendo que “a CNV será criada (oficiosamente, já foi!) para examinar (sóóóóó?) as violações aos direitos humanos praticadas no período fixado no Art. 8º do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória (De quem? Para quem?) e a verdade histórica (???) e a reconciliação (“ Me engana que eu gosto!”) nacional.
Assim, o objetivo da CNV é o esclarecimento circunstanciado de torturas, mortes e desaparecimentos (dos dois lados???). Também faz parte desse objetivo, “identificar e tornar públicas as estruturas utilizadas para a prática de violação de direitos humanos, suas ramificações nos diversos aparelhos de Estado, e em outras instâncias da sociedade”. Não duvido de que essas estruturas sejam transformadas em “museus da memória e da verdade, como já ocorre em outros países comunistas da América Latrina e mesmo aqui nesta “terra, não mais de Santa Cruz, mas da santa foice e beato martelo”. Vale esclarecer que eliminei a “Cruz” porque o PNDH-3 proíbe o uso de símbolos religiosos, e coloquei “foice e martelo”, símbolos do comunismo que é ateu! Daí que já estamos vivendo numa república latrossindicalista (Traduzindo: num sindicato de ladrões!) cujo desgoverno, sem se preocupar com sutilezas, está nos tangendo em direção ao comunismo puro e simples! Nunca o Brasil esteve tão perto do seu fim, como neste início de século!
Mentores e redatores desse plano sinistro, que, repito, nos levará diretamente a uma ditadura comuno-bolivariana, que é sua meta final, Luiz Inácio Lula da Silva (O dissimulado enrolador do povo!)), Dilma Roussef (a rainha da falsidade ideológica!), Tarso Genro (usuário constante da FAB Transportes Aéreos!), Paulo Vannuchi (O sabujo da ALN!) e Franklin Martins (O redator chefe da subversão!), entre moluscos menores, são mentirosos por natureza e por ideologia. A subversão é o seu elemento, o ódio, o seu quotidiano; a cooptação, o seu labor; a carnificina, a trágica conseqüência de sua insanidade político-ideológica. A selvageria, a corrupção, a violência e a perfídia são as marcas de sua iniqüidade.
Criminosos que são, terroristas, ladrões e assassinos que foram - cometendo uma série de crimes que vão do assalto a bancos ao roubo de armas, munições e explosivos; do seqüestro de autoridade e de aeronaves ao assassinato indiscriminado; da sabotagem aos atentados a bomba; da formação de quadrilhas ao justiçamentos de companheiros de... “militância e delitos”, por suspeita de traição; da picaretagem ao ócio sem dignidade -, acusam uns poucos militares de... torturadores, querem prendê-los, julgá-los e condená-los, a exemplo de outros governos comunistas da América Latrina e suas CNVs.
E ainda falam em reconciliação quando praticam um revanchismo premeditado e irracional que anula qualquer possibilidade de apaziguamento.Esperar sinceridade dessa camarilha é perder o tempo e o latim, e aumentar-lhes as oportunidades de realizarem os seus planos sinistros! Até porque jogam no mesmo “time”, o da subversão comunista, e é lógico que, bandidos que são, jamais admitiriam suas culpas e as de seus “companheiros de resistência à ... ditadura”. Admitiria, a CNV, que dita “resistência” tinha por meta a implantação de outro tipo de ditadura, a comunista, mil vezes pior?
Que autoridade imaginam ter, essas “otoridades”, para falar de memória, de verdade e de reconciliação, se sofrem de amnésia unilateral ideológica e só se lembram (aí incluído até o Lula que, normalmente, não sabe de nada!) do que, supostamente, lhes fizeram os... “torturadores”, nunca do que eles mesmos fizeram contra os defensores da Nação e do povo.
E esses canalhas, presidente e ministros, que participaram, direta ou indiretamente, dessas atividades subversivas e criminosas (algumas hediondas como o covarde assassinato do Ten. PM Mendes Junior!) utilizam uma mídia podre, comprada e/ou comprometida, para enfiar na goela de um povo ignorante, desinteressado e apático, a idéia de que os crimes por eles praticados foram cometidos num contesto revolucionário, no combate á ditadura. Crimes que, por essa e outras alegações, mais absurdas ainda, perderam, por obra e graça dos próprios criminosos, o seu caráter de crimes comuns, adquirindo, automaticamente, por graça e obra dos “camaradas”, o “status” de ... crimes políticos e, em razão disto, plenamente justificáveis, desculpáveis, dignos de perdão incondicional.
Assim, os traidores ficam de fora de qualquer ação investigativa, seja da CNV, seja do Judiciário, seja do Ministério Público, os dois últimos, aliás, já sofrendo de intenso aparelhamento bolchevista. Daí que proponho a criação de uma “Comissão Nacional da Mentira” tendo como objetivo o esclarecimento circunstanciado da traição, das mentiras e das violações que essa corja cometeu contra o Estado brasileiro e seu povo, de pelo menos 1922 até os dias atuais, investigando, denunciando e exigindo a punição exemplar desses canalhas, de modo a equilibrar as coisas, isto é, o que vale para os torturadores vale, também para os terroristas! Garanto que vai faltar cadeia!
Infelizmente, parece-me que os “caros amigos e companheiros” ou não perceberam, ou engoliram outro “sapo” para evitar a propagação da crise, que, em relação à nova versão (versão – b neste texto), nada mudou, a não ser a semântica. Continua tudo “a lesma lerda”! E o “moscaréu” também! Assim, é nossa obrigação reverter este caos. Não podemos mais nos calar ante a injustiça, o sofrimento, as perseguições, o opróbrio, a intolerância, o revanchismo, a tirania enfim. Felizmente, outras vozes já começam a se fazer ouvir no meio do deserto. E não só na Reserva: a Ativa, de “saco cheio” (com perdão da palavra!), começa a se manifestar. Aliás, o nome do coronel Carlos Guedes é bastante sintomático!
Saibam, o analfafa e seu “sindicato de ladrões”, que, do lado dos militares, ninguém tem medo de que se apure a verdade da história do Brasil. O que os militares não querem, a exemplo de outras comissões criadas para fins semelhantes, é que essa comissão se transforme em mais um instrumento a serviço do PT e do comunismo botocudo, mestres em distorcer os fatos. Agora, perdoem-me o termo chulo, quem deve estar se “cagando” de medo são os bolcheniquins, pois sabem do perigo que representa para eles a abertura de seus próprios arquivos. Afinal, não se engana assim, por muito tempo, a opinião pública, seja ela o mais apática que for. Um dia ela acorda e então...! Portanto,há que se criar e mobiliar essa Comissão Nacional da Mentira com pessoas honestas, competentes, devotadas, patriotas, que irão apurar a mentira inteira, não a meia verdade elaborada pelos bolcheniquins.
Outra coisa, o “buffus planaltinus” fala muito de “caça às bruxas”, não sei se como ameaça ou como enrolação. Como já observou ilustre prelado: “Não! Não se trata de ‘caça às bruxas’! Os tempos se inverteram e agora são as bruxas que estão caçando...”. Ninguém tem medo de caça às bruxas. Até porque, se há bruxas por aqui (E as há!), as mais graduadas delas ou estão na Praça dos Três Poderes (Poderes ?) ou estão fazendo turismo pelo mundo inteiro! E é bom que se cuidem: as suas vassouras podem sofrer panes diversas e darem com os burros n’água!!
“Os militares, vivendo para a Pátria, dedicando a própria vida à sua defesa e à segurança de seu povo, têm o direito, mais do que o direito, têm o dever de prevenir o Brasil – (...) -, de que, na hora que passa, estão novamente em ação contra a integridade do País, as forças cegas da prometida nivelação bestial de todos os seres”.
“Os militares estão começando a romper o silêncio que têm sabido manter em momentos dolorosos, para repelir, com rancor e com asco, as afrontas que lhes têm lançado indivíduos desclassificados, indignos do exercício dos cargos que ocupam e que enxovalham e denigrem” Não tenha, o povo brasileiro, dúvidas de que, no sereno cumprimento do dever e no exato momento da reação, uma plêiade de bravos patriotas abafará, a ferro e fogo, a sanha entreguista e desagregadora desses bolcheniquins, ridículos “cavaleiros das intentonas do ódio e da violência, movidos por ambições insaciáveis e por instintos criminosos.
O Brasil fardado estará sempre pronto a pegar em armas para defender os sagrados princípios do Direito, da Justiça e da Democracia, mesmo que, para defendê-los, tenha de, eventualmente, passar por cima deles!
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Copilado por Aimar Baptista da Silva, Cel. Ref. do EB
(*) Articulista, professor e Cel. Ref. do EB.
Autorizo a publicação e/ou divulgação deste, citada a fonte.- Santos/SP 19 de janeiro de 2010
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