Chance de encontrar extraterrestres é maior do que nunca, diz astrônomo britânico

Fonte: BBC Brasil

Atualizado em 25 de janeiro, 2010

Cavaleiro do Templo: o aquecimento global como desculpa para a implantação da NOVA ORDEM MUNDIAL está caindo pelas tabelas devido ao desmascaramento da mentira que é mas não tem problema. O Iron Mountain Report entende que existem dois motivos que levariam todos os seres humanos a aceitar (ou mesmo pedir) um governo mundial: desastres naturais de proporções mundiais (daí a mentira do aquecimento do planeta causado pelo ser humano) e a invasão de seres de outros planetas. Este ano começou com o desenho animado dos Smurfs gigantes e todo mundo chorando no cinema, doido para trocar de corpo (como fez o soldado paralítico) para viver em Pandora e adorar o espírito do planeta. Leiam abaixo o que nos espera.

Pallab Ghosh

Da BBC News

Cientistas vêm tentando há décadas detectar vida fora da Terra

As chances de se descobrir vida fora da Terra são maiores do que nunca, segundo afirma Martin Rees, o principal astrônomo britânico e presidente da Royal Society, a academia de ciências da Grã-Bretanha.

A Royal Society organiza a partir desta segunda-feira em Londres uma conferência com pesquisadores de várias partes do mundo para discutir as perspectivas de se encontrar formas de vida extraterrestres.

Segundo Rees, que em 1995 foi agraciado com o título de Astrônomo Real, uma descoberta como essa poderia representar um momento de mudança para a humanidade, alterando nossa visão de nós mesmos e de nosso lugar no cosmos.

Cientistas de todo mundo vêm analisando sinais do espaço em busca de emissões de ondas de rádio transmitidas por seres inteligentes fora da Terra, mas tudo o que conseguiram captar até hoje foi estática.

Avanços

Martin Rees tem desde 1995 o título de Astrônomo Real

Para Rees, porém, o avanço tecnológico torna maior do que nunca a possibilidade de que essa busca se mostre frutífera.

“A tecnologia avançou tanto que pela primeira vez nós podemos realmente ter a esperança realista de detectar planetas não maiores do que a Terra orbitando outras estrelas”, diz Rees.

“Poderemos saber se eles (Cavaleiro do Templo: percebam aqui um truque de linguagem. O saber se eles induz o leitor desavisado a pensar que o sujeito está falando se eles, os alíens, possuem continentes...) têm continentes e oceanos, descobrir que tipo de atmosfera têm. Apesar de ser um longo passo para sermos capaz de descobrir sobre qualquer forma de vida nesses planetas, é um progresso tremendo ser capaz de ter algum tipo de imagem de outro planeta, semelhante à Terra, orbitando outra estrela”, observa.

Segundo ele, o envio ao espaço de telescópios capazes de detectar planetas semelhantes à Terra (Cavaleiro do Templo: ora, porque semelhante ao nosso planeta, apenas? A vida só poderia existir em ambientes semelhantes ao nosso? Percebem a empulhação que é esta investigação?) no entorno de estrelas distantes agora torna possível concentrar mais os esforços de busca.

“Se encontrássemos vida, mesmo a forma mais simples de vida, em outros lugares, isso seria claramente uma das maiores descobertas do século 21”, diz Rees.

“Desconfio que pode haver vida e inteligência lá fora em formas que não podemos imaginar. E poderia, claro, haver formas de inteligência aquém da capacidade humana, mais avançada do que somos avançados em relação a um chimpanzé”, afirma.