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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

HONDURAS 1, HILLARY 0

Fonte: SACRALIDADE


Editorial The Wall Street Journal

A Secretária de Estado Hillary Clinton proclamou o resultado como um triunfo diplomático, mas é mais exato dizer que o acordo livrou-a e à Administração Obama do abismo em que caíam por fazerem o jogo de Zelaya.

O acordo hondurenho proporcionou para a Secretária de Estado Hillary Clinton uma elegante saída diplomática.

Se a Sra. Clinton quer chamar isto de vitória, de fato é uma vitória — para Honduras.



Version in English


O negociador Thomas Shannon, Sub-Secretario de Estado para assuntos latino-americanos, reconheceu que os hondurenhos tem o direito de escolher os seus próprios líderes

A grande novidade em Honduras é que a gente boa parece ter vencido o impasse político, que durou quatro meses desde o exílio do ex-presidente Manuel Zelaya. O atual presidente Roberto Micheletti concordou ontem em submeter o pedido de retorno ao poder do Sr. Zelaya à Suprema Corte e ao Congresso e, em troca, os Estados Unidos retirarão as sanções e reconhecerão as eleições presidenciais de novembro.

Não é provável que Zelaya — cujo mandato termina em janeiro próximo — seja reempossado, dado que a Suprema Corte por duas vezes decidiu contra o seu direito de permanecer no cargo. E o Congresso hondurenho, que aprovou em junho sua destituição, levará em conta a opinião da Suprema Corte para decidir se será ou não reconduzido ao poder.

Há o risco de que o venezuelano Hugo Chávez e outros aliados tentem comprar apoio para Zelaya e promovam outros distúrbios. Mas não é provável que os hondurenhos — que justamente resistiram à enorme pressão norte-americana para reintegrar Zelaya — agora se deixem intimidar.

A Secretária de Estado Hillary Clinton proclamou o resultado como um triunfo diplomático, mas é mais exato dizer que o acordo livrou-a e à Administração Obama do abismo em que caíam por fazerem o jogo de Zelaya. Os hondurenhos que depuseram o Sr. Zelaya atuaram inteiramente dentro do terreno da legalidade devido às ameaças de violência e às violações da Constituição de seu país feitas com o intuito de obter nova reeleição. Entretanto, os Estados Unidos se intrometeram e exigiram que o Sr. Zelaya fosse reintegrado.

Mas os hondurenhos não quiseram se dobrar. E o Departamento de Estado afinal concluiu que Honduras — com ou sem a concordância norte-americana — faria as eleições previstas. O acordo hondurenho proporcionou para a Sra. Clinton uma elegante saída diplomática.

Washington e a OEA prometeram enviar observadores e reconhecer as eleições; não haverá anistia para Zelaya quando responder por seus crimes; os zelaístas renunciam aos seus planos de convocar assembléia constituinte para reescrever a Constituição. Se a Sra. Clinton quer chamar isto de vitória, de fato é uma vitória — para Honduras.[1]

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Publicado no The Wall Street Journal em 31/10/2009.

Tradução : André F. Falleiro Garcia.


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Nota de Sacralidade:

[1] O jornal espanhol La Vanguardia neste domingo (01/11/09) publicou o artigo Zelaya amenaza con patear el tablero si no le restituyen de inmediato, de Joaquim Ibarz, que afirma: "Zelaya, apanhado na ratoeira brasileira, tinha poucas opções. Fontes diplomáticas de Tegucigalpa comentaram com La Vanguardia que Zelaya, como é evidente, sabia muito bem que firmava um documento que lhe era muito desfavorável, por deixar em mãos do Congresso, que o destituiu, seu eventual retorno à presidência, sem fixar nenhum prazo para essa decisão, apesar da proximidade das eleições; segundo essas fontes, o Sub-Secretário para a América Latina, Thomas Shannon, pressionou Zelaya para que assinasse o acordo, por que se não o fizesse, seu filho Héctor, que se encontra nos Estados Unidos, poderia ser julgado por narcotráfico".


Por sua vez, o jornal hondurenho El Heraldo acrescentou, ao publicar a notícia Zelaya fue obligado a firmar acuerdo político: "Não é a primeira vez que surge este tipo de acusação contra um dos filhos do ex-presidente. Em julho passado, poucos dias após sua deposição, o noticiário de Telemundo informou que o filho de Zelaya, Héctor, viajou com o grande chefe do narcotráfico mexicano, Joaquín 'Chapo' Guzmán. Estes supostos vínculos teriam sido o calcanhar-de-aquiles para que o ex-presidente firmasse o acordo que deixa sua restituição nas mãos do Congresso Nacional sob prévia análise jurídica do Poder Judiciário".

Mais homossexuais são condenados em Havana

Fonte: GAYS DE DIREITA
TERÇA-FEIRA, 3 DE NOVEMBRO DE 2009


Por Aliomar Janjaque Chivaz, membro da Fundação Cubana LGBT Reinaldo Arenas e correspondente para o Blog Gays de Direita. Informado via email em 03/11/09.

CUBA - Seis rapazes homossexuais foram condenados nesta quarta-feira (28/10) pelo Tribunal Provincial de Boyeros a 2-3 anos de prisão por estarem suscetíveis a cometer um crime no futuro, disse por correspondência Guillermo Zalazar Gay, 34 anos de idade, gastrônomo e estudante de direito.

A lei aplicada aos detentos é conhecida como “El Peligro” (o perigo), destinada a prender os jovens que, segundo a polícia, poderiam cometer um crime no futuro. Estes jovens são citados pelo Chefe de Setor da comunidade, forçados a assinar uma ata de advertência e ameaçados a ir ao “paredón”, caso não mudem seus estilos de vida [1], concluiu a fonte.

Os jovens homossexuais condenados foram mantidos presos por um mês na Delegacia Policial Santiago de Las Vegas, localizada na Rua 1. Seus familiares não foram comunicados de forma oficial quanto à data do julgamento, segundo Justina Torres Medina, mãe de René Castell Medina, gay de 19 anos condenado a três anos de prisão junto com seu companheiro Damián Aracibia Touriño, de 21 anos de idade, natural da Ilha da Juventude e condenado também a três anos de prisão porque trabalhava como costureiro sem autorização do Estado, ressaltou a mãe de René.

Súchel, travesti de 22 anos de idade, com nome legal de Angel Besada, graduado em farmacologia e atualmente desempregado, relata:

“É verdade que o meu marido Eliseo Montalvo, de 25 anos, tinha recebido três atas de advertência por se relacionar com estrangeiros e por não trabalhar para o Estado. Mas, há cinco meses, ele estava trabalhando como assistente de manutenção na Escola de Instrutores de Arte de Boyeros. A acusação não levou em consideração sua revinculação ao trabalho e o condenou a dois anos de prisão, apesar de nosso advogado ter mostrado uma carta do Centro de Trabalho como prova de seu vínculo empregatício”.

Nenhum dos advogados que defendeu os jovens conseguiu colocá-los em liberdade ou ao menos reduzir as penas a eles impostas pela promotoria. Os seis advogados de defesa eram, na verdade, estudantes de direito exercendo ainda o período de prática (ou seja, com pouca experiência). Nenhum deles aconselhou seus clientes a recorrer às condenações caso não estivessem de acordo com elas, disse Manuel Menéndez, estudante de direito, membro do Coro de Advogados e Estudantes de Direito, que [também] negou a possibilidade de o julgamento ter sido “arranjado”, enfatizando que o procedimento da promotoria foi “plenamente coerente com o momento histórico que vive hoje arevolução cubana”.

Notas e Observações:
[1] Referindo-se a homossexualidade.
- Neste último parágrafo parecem contraditórias as duas afirmações do Manuel Menéndez, primeiro porque se ele afirmasse algo CONTRA a revolução acabaria sendo preso. Mas, ao afirmar que tais ocorrências (referindo-se à opressão) estão “coerentes com o momento histórico que vive hoje a revolução”, na verdade, não há contradição nenhuma.

Maioria dos voos com drogas sai da Venezuela, diz colombiano

Fonte: ESTADÃO
sexta-feira, 23 de outubro de 2009

REUTERS

BOGOTÁ - A maioria dos voos ilegais a serviço do narcotráfico com destino aos Estados Unidos e à América Central sai da Venezuela, denunciou nesta sexta-feira o ministro da Defesa da Colômbia, Gabriel Silva, abrindo um novo campo de polêmica com o país vizinho.

As declarações de Silva podem reativar o debate sobre a questão entre os dois países, envolvidos em uma crise diplomática que começou a afetar o comércio bilateral.

"O número de carregamentos detectados saindo da Colômbia atualmente é bastante marginal. Infelizmente, a maioria dos carregamentos detectados, que terminam na região de Honduras, como ficou confirmado com esse avião que chegou lá, passa por território venezuelano", disse Silva a jornalistas.

O ministro se referiu a uma denúncia do governo de facto de Honduras sobre o pouso de um avião cargueiro venezuelano repleto de drogas, no começo desta semana.

"O nosso esforço conseguiu reduzir de maneira significativa o tráfico de drogas por via aérea. Hoje o nosso principal desafio é o tráfico por mar, em lanchas rápidas e em semi-submergíveis. Estamos muito preocupados com a possibilidade de que exista um tráfico livre pelo território venezuelano em direção à América Central", acrescentou.

Autoridades dos Estados Unidos sustentam que a Venezuela se converteu em um centro de abastecimento de drogas, que são enviadas por via aérea para a América Central e Estados Unidos, assim como a países da África Ocidental, antes de serem transportadas para a Europa.

O governo do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, o mais forte crítico dos EUA na região, acusou recentemente a agência de inteligência da Colômbia de ser um cartel das drogas e de estar implicada em planos para permitir a passagem de cocaína a seu país para depois ser exportada ilegalmente, sem cumplicidade de seu governo.

Chávez anunciou em setembro que estudava derrubar os aviões do narcotráfico que atravessam o espaço aéreo da Venezuela, depois que os Estados Unidos acusaram seu governo de não fazer o suficiente para combater o tráfico.

A crise diplomática entre Colômbia e Venezuela teve origem na decisão do presidente colombiano, Álvaro Uribe, de firmar um acordo que permite a militares dos Estados Unidos usarem sete instalações das Forças Armadas do país para combater o narcotráfico e o terrorismo.

Chávez argumenta que os EUA planejam usar as bases colombianas para executar um plano para invadir a Venezuela e bloquear a revolução bolivariana que realiza em favor dos mais pobres.

(Reportagem de Luis Jaime Acosta)

FARC E FORO DE SÃO PAULO

Fonte: HEITOR DE PAOLA

Movimento bolivariano das FARC: Apêndice do Foro de São Paulo e do Socialismo do Século XXI


*Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido


Os recentes esperneios de Chávez desde Caracas e de Correa desde Moscou, em torno das complexas relações diplomáticas, políticas e comerciais com a Colômbia, corroboram uma vez mais que por trás das atitudes teatrais destes dois peõezinhos de Fidel Castro estão a dupla moral de Lula da Silva, os interesses geoestratégicos da Rússia, as ambições comerciais da França, a obsessão extremista muçulmana em acabar com a civilização ocidental, a estupidez funcional dos democratas norte-americanos que preferem calar frente a uma realidade tão evidente, e a indiferença crônica do povo colombiano por sua sorte e seu destino, produto da corruptela tradicional e da violência comunista envolta com o narcotráfico que não nos permitem sair do atoleiro.


Somado a isto, a palhaçada de Lula da Silva de confabular-se com a Venezuela para que compre armamento em toneladas fabricado na Rússia, ao mesmo tempo em que o Brasil entra na injustificada carreira armamentista nuclear e, concomitantemente, dizer a Uribe que lhe preocupa a presença norte-americana em bases colombianas pela suposta segurança regional, só serve para confirmar:


1. O complô comunista contra a Colômbia está latente e mexe-se com muita força nos cenários internacionais, frente à inoperância da Chancelaria colombiana e seus corpos diplomáticos e consulares creditados no exterior, indiferentes e ineficientes para prevenir a ação publicitária e propagandística das FARC e seus comissários políticos.


Por desgraça, os burocratas do Ministério de Relações Exteriores, do mesmo modo que os politiqueiros responsáveis pela prolongada débâcle que nos tem carcomido durante mais de meio século, continuam convencidos de que a agressão narco-terrorista dos comunistas armados e desarmados contra a Colômbia, não lhes diz respeito e que se trata apenas de um problema de ordem pública que as mal equipadas e sempre vilipendiadas Forças Militares e Policiais devem resolver.


2. O manhoso espicha-encolhe de Correa e seu pitoresco chanceler, corrobora que não interessa ao mandatário equatoriano recompor as relações com a Colômbia, senão atuar ao estilo das FARC: com dilações calculadas, com trapaças, com mentiras em uníssono com a construção de uma série de provas fictícias, que no médio prazo justificariam sua negativa para abrir negociações diplomáticas com a Colômbia.


Claro, com o duplo propósito de incidir nas próximas eleições presidenciais, pois Uribe é a pedra no sapato, é o obstáculo que é necessário remover do caminho, para que os mandantes da ditadura cubana imponham Teodora ou qualquer outro bandido de colarinho branco filo-comunista no cargo presidencial.


E nessa ordem de idéias, Uribe seria o responsável de que a “boa-vontade” do “agredido” presidente Correa não pudesse se cristalizar na normalização das relações. Típica cartilha de Fidel Castro, o mesmo que pede abertura dos Estados Unidos à Cuba, e simultaneamente diz que os Estados Unidos são os responsáveis pela miséria que sua ditadura levou ao povo cubano.


3. O massacre dos jovens colombianos na Venezuela foi um crime de Estado, perpetrado pela sinistra associação delitiva entre os serviços de segurança chavistas e terroristas do ELN, cobiçados por esse governo dentro do território venezuelano. Isto deve ser denunciado com veemência pela Colômbia em todos os tribunais internacionais.


A pantomima chavista da captura de dois espiões do DAS e a maquiavélica demora da entrega dos cadáveres, muito ao estilo da permanente mediação de “Colombianos pela Paz” para a libertação dos seqüestrados, corroboram que todas estas atividades pró-FARC estão sincronizadas com as trapaças de Lula, com os “fervorosos desejos pacifistas do Foro de São Paulo”, com a astuciosa proposta do acordo humanitário, com as virulentas críticas de comunistas chiques e invejosos contra Uribe por permitir a presença gringa em quartéis colombianos, e com o evidente plano chavista de agredir a Colômbia para recuperar sua imagem interna, apoiar às FARC, cumprir as determinações de Lula e Fidel, e apoiar o boquirroto mandatário equatoriano em sua negativa de normalizar as relações com a Colômbia.


4. Os narcotraficantes de todos os cartéis, inclusive o das FARC, encontraram nos governos da Venezuela e do Equador os aliados ideais para movimentar carregamentos de coca, ingressar insumos, lavar dinheiro e conspirar contra as instituições colombianas, como demonstra, por exemplo, que Chávez tivesse em seu poder cópias de documentos de inteligência do DAS, ou que o Departamento de Estado tenha sido reiterativo em assinalar a Venezuela como santuário narco-terrorista.


5. Os comunistas latino-americanos, fiéis aos ensinamentos terroristas e ortodoxos de Marx e Lênin, estão em guerra contra a institucionalidade democrática, a livre empresa e a liberdade de expressão na América Latina, pois lhes assiste o credo dogmático e arcaico inspirado por seu patrão, o terrorista cubano Fidel Castro, que o socialismo está vigente e que a solução aos males gerados pela violência comunista, o narco-tráfico consentido por todos os governos esquerdistas como uma forma de atacar o “império” e a fanfarronice de corruptos dirigentes políticos de todas as vertentes, se soluciona com a imposição de uma ditadura similar à cubana em todo o hemisfério.


São retrógrados assim os comunistas chiques, seus comparsas e a grande quantidade de estúpidos funcionais que, por falta de uma visão futurista, comungam com o atraso e o obsoleto credo esquerdista em contraste com a celeridade com que os países industrializados ingressam no comércio sem fronteiras, no intercâmbio cultural, na liberdade de expressão, na defesa da individualidade, etc.


6. As persistentes declarações do índio cocalero boliviano contra a presença militar gringa na Colômbia, é uma prova a mais de que os comunistas latino-americanos estão preocupados com que seu odiado inimigo (USA) combata o tráfico de cocaína com o qual as FARC financiam os projetos propagandísticos de guerra política internacional contra a Colômbia. É a mesma razão pela qual Correa se opôs às fumigações na fronteira.


7. O pior é que não cessa a consuetudinária tragicomédia colombiana. Enquanto a Corte Suprema macaqueia com emboscadas e de costas para os colombianos para torpedear a lista tríplice para o novo Procurador, o candidato Rafael Pardo Rueda, cuja passagem pelo Ministério da Defesa foi vergonhoso e que com certeza era um João Ninguém antes das eleições parlamentares de 2006, cuja cadeira no parlamento foi obtida por fingir que era uribista, agora procede como o cão que morde a mão do dono que o alimenta. Do mesmo modo faz a fútil ex-chanceler e ex-embaixadora Noemí, que critica de viva voz o que nunca foi capaz de fazer. É ver para crer...


Em meio desse entorno de graves agressões contra a Colômbia, de conspirações politiqueiras de altas instancias judiciais, de descarados argumentos “democráticos” de Samper, Gaviria, Noemí, Pardo Rueda e de todos os donos do caos atual, as massas amorfas colombianas seguem silenciosas e indiferentes ante sua sorte e seu destino.


Enquanto os comunistas de dentro e de fora do país conspiram com persistente gravidade, atacam por todos os meios possíveis o presidente Uribe, verdadeiro obstáculo a seus interesses particulares, nem a imprensa, nem a academia, nem os diretórios políticos, nem ninguém com poder decisório convoca o país a refletir acerca de realidades sensíveis tais como: a iminente agressão armada do governo venezuelano contra a Colômbia, a gravidade da legalização progressiva que os governos de Cuba, Venezuela, Brasil, Nicarágua, Equador e Bolívia dão às FARC, a necessidade de demandar tais governantes ante instâncias internacionais, a necessidade de tirar a Chancelaria da preguiça em que vive, a inadiável continuidade da Estratégia de Segurança Democrática, a despolitização dos entes judiciais e muito mais.


Pelo contrário, Chávez injeta com dinheiro clandestino os grupos de esquerda (armados e desarmados) que propugnam tirar Uribe do poder e impedir sua necessária reeleição. Em várias regiões do país há células chavistas construindo os embriões dos mesmos planos com que Chávez manipula os venezuelanos. Prova disso é a aproximação do mandatário venezuelano com [Gustavo] Petro e outros membros do Polo, o financiamento dos “concertos pela paz” de Teodora, os bloqueios aos produtos colombianos, a junção siamesa entre Chávez e Lula para Zelaya retornar a Honduras, a descarada presença de funcionários da embaixada venezuelana em atividades políticas de esquerda na Colômbia, a beatificação de Tirofijo e outros terroristas na Venezuela, até o vergonhoso extremo que os cubanos que manipulam Chávez a seu bel prazer, impuseram que nos textos de ensino primário e secundário os estudantes aprendam que Tirofijo não era um bandido mas um herói, etc.


A conclusão é que, por trás das atitudes teatrais dos peõezinhos de Fidel Castro (Chávez e Correa), estão a dupla moral de Lula da Silva, os interesses geoestratégicos da Rússia, as ambições comerciais da França, a obsessão extremista muçulmana para acabar com a civilização ocidental, a estupidez funcional dos democratas norte-americanos que preferem calar frente a uma realidade tão evidente, e a indiferença crônica do povo colombiano por sua sorte e seu destino.


* Analista de assuntos estratégicos - www.luisvillamarin.com


Fonte: El Tiempo


Tradução: Graça Salgueiro

O MST E O TERRORISMO OFICIALIZADO

quinta-feira, 5 de novembro de 2009



O MST teve uma idéia luminosa: “Já que há muita gente protestando contra os nossos crimes, por que a gente não vai ali e invade duas fazendas de Daniel Dantas? Ninguém vai ligar! Ele foi transformado no inimigo nº 1 do país; tudo o que fizermos contra Dantas será considerado legítimo”. E o MST invadiu as fazendas Maria Bonita e a Rio Vermelho, localizadas, respectivamente, nos municípios de Sapucaia e Xinguara, no sul do Pará. Desta feita, segundo as vítimas, a ação foi praticada por homens encapuzados e armados. Fizeram o diabo: derrubaram e queimaram casas com os tratores das propriedades, puseram fogo nos veículos, roubaram gado, ameaçaram de espancamento mulheres, crianças e velhos, que tiveram de fugir, e agrediram alguns homens. Seguem algumas fotos do estado em que ficou a fazenda Maria Bonita. Volto em seguida.

Imóvel da fazenda destruído com trator

Imóvel da fazenda destruído com trator

Casas dos funcionários destruídas

Casas dos funcionários destruídas

Vista área da destruição da infra-estrutura da fazenda

Vista área da destruição da infra-estrutura da fazenda

Imóveis também foram incendiados

Imóveis também foram incendiados


As imagens estão no blog de Marcelo Marques. Até quando? O MST admite as invasões e, como de hábito, nega a depredação. Aqueles ditos intelectuais, mais o Chico Buarque, o sambista, que assinaram o “manifesto” contra a CPI do MST devem achar que a luta pela terra passa por atos como este, tipicamente terrorista. Aliás, não custa lembrar que o governo Lula se nega a votar uma lei que caracterize o crime de terrorismo justamente para preservar o MST, seu aliado. Seguem mais algumas imagens, agora do interior das casas dos funcionários da fazenda. Volto depois.

A cozinha da casa de um dos funcionários

A cozinha da casa de um dos funcionários

Destruição do banheiro da casa de um outro trabalhador

Destruição do banheiro da casa de um outro trabalhador

Geladeiras, fogões e objetos dos trabalhadores foram depredados e largados ao relento

Geladeiras, fogões e objetos dos trabalhadores foram depredados e largados ao relento

As casas foram saqueadas; nem um andador de bebê foi poupado

As casas foram saqueadas; nem um andador de bebê foi poupado


Segundo a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, as críticas ao MST caracterizam a “demonização dos movimentos sociais”, opinião compartilhada pelo ministro Tarso Genro (Justiça) e, certamente, pelo chefão de todos eles: Luiz Inácio Lula da Silva. Isso significa que, caso Dilma se eleja, o MST continuará livre para invadir, depredar, incendiar, ameaçar, destruir plantações, roubar e matar o gado. Ninguém põe ordem no movimento, que tem as suas próprias leis e executa a sua própria justiça. Acho que é preciso mostrar mais algumas fotos. Continuo depois.

Sementes (acima) e insumos também foram queimados

Sementes (acima) e insumos também foram queimados

Infra-estrutura da fazenda destruída: nem a motocicleta escapou

Infra-estrutura da fazenda destruída: nem a motocicleta escapou

Depois de usado para derrubar casas, trator foi incendiado

Depois de usado para derrubar casas, trator foi incendiado

A casa-de-máquinas também não escapou: fogo

A casa-de-máquinas também foi destruída: fogo


É evidente que, num país em que o próprio Senado da República se nega a cumprir uma ordem do Poder Judiciário contra a qual não cabe mais recurso, as ações do MST devem ser vistas como o ponto extremo a que pode chegar o chute no traseiro das instituições. Não é por acaso que o comandante da Mesa do Senado, que deu de ombros para a Justiça, seja o mesmo José Sarney que também saiu, dia desses, em defesa do MST.


Sim, haverá gente imbecil o bastante que usará, para analisar a ação do MST, o que eu chamaria de Paradigma Uniban de Trogloditismo, Irracionalidade, Cretinismo e Estupidez. No caso daquela aluna massacrada pela corja, considerava-se: “Pô, ela provocou! Quem mandou usar aquele vestido?” E a lei que se dane! No caso das fazendas, não faltará quem diga: “Ah, Daniel Dantas que vá se catar! Ele já fez tanta coisa ruim”. Como se a melhor forma para combater os crimes de que o banqueiro é acusado fosse cometendo e permitindo crimes novos. Como se o MST precisasse de um proprietário como Dantas para cometer as suas sandices.


Saibam: o que aconteceu com essas duas fazendas no Sul do Pará tornou-se uma regra. Na região, o MST já não é o único grupo dedicado ao crime organizado. A principal responsável pela desordem é a governadora Ana Júlia Carepa, do PT. Em novembro de 2007, a VEJA (sempre a VEJA!!!) denunciava o que segue em azul. Retomo em seguida:


Os frigoríficos descobriram o sul do Pará há dez anos. O baixo custo da terra atraiu os gigantes Bertin, Minerva e aventureiros que se embrenharam no setor, como o banqueiro Daniel Dantas. Hoje, a área, equivalente à do estado do Rio de Janeiro, abriga um dos maiores rebanhos do país. A economia floresceu, os investimentos chegaram e o preço do hectare dobrou desde 2004. Agora, uma onda de conflitos agrários e um surto de banditismo ameaçam interromper o desenvolvimento. Vinte e cinco fazendas já foram invadidas. Vinte delas ainda estão ocupadas e oito foram destruídas. A Justiça concedeu mandados de reintegração de posse a nove fazendeiros. Nenhum deles foi cumprido, porque a governadora Ana Júlia Carepa, do PT, editou uma portaria proibindo a polícia de interferir nos conflitos agrários. Pasme, mas é isso mesmo. A medida define esses casos como “conflitos sociais” e estabelece que eles devem ser dirimidos exclusivamente por uma delegacia de assuntos fundiários, que funciona a 350 quilômetros da área convulsionada, uma distância maior do que a que separa Salvador de Aracaju.

A decisão da governadora beneficiou não só os sem-terra como também três quadrilhas de malfeitores que aterrorizam o sul do estado. Esses bandos invadem fazendas e cobram resgate dos seus proprietários. Quando não recebem o dinheiro, matam animais, queimam pastos e arruinam edificações. Em dezembro do ano passado, uma das gangues incendiou os currais e a sede da Fazenda Rodeio, em Bannach. O prejuízo ultrapassou 1 milhão de reais. Em setembro, outros bandidos tomaram a Fazenda Mirim, em Redenção, e exigiram 50.000 reais do empresário Darci Capeleto para desocupá-la. Se ele não pagasse, sua fazenda seria entregue aos sem-terra. Há duas semanas, três policiais fugiram de uma estrada tomada por um dos bandos de pistoleiros. Deveriam ter voltado com reforços. Não o fizeram por causa da portaria da governadora. Casos como esse levaram o promotor Daniel Barros a advertir Ana Júlia, por meio de ofício, de que, no Pará, “está-se confundindo reforma agrária com crimes de extorsão, dano ao patrimônio, ameaças, lesões corporais e mortes”.

Em meio à impunidade, uma recém-criada organização de sem-terra começou a aterrorizar a região: a Liga dos Camponeses Pobres, que mantém relações com remanescentes do Sendero Luminoso, o grupo terrorista de orientação maoísta que matou 30.000 pessoas no Peru nas décadas de 80 e 90. Os integrantes da liga andam encapuzados e armados. Dois deles contaram que a organização funciona com o dinheiro que cobra de pessoas interessadas em ganhar lotes da reforma agrária. Quem paga 10 reais por mês pode manter uma barraca nas áreas ocupadas. No mês passado, quarenta integrantes da liga invadiram a Fazenda Forkilha, em Santa Maria das Barreiras. Os proprietários foram feitos reféns por doze horas antes de ser liberados. Atualmente, a Forkilha está tomada por 1.000 pessoas acampadas, algumas das quais têm casa própria em cidades da região. Os métodos desses marginais são tão violentos que assustam até as outras organizações de sem-terra que atuam na região. “São bandidos. Quem age mascarado e com arma na mão não é de movimento social”, diz Pedro Alcântara de Sousa, da Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar.

Os crimes dos bandoleiros e dos sem-terra, combinados com a impunidade assegurada pelo governo do PT, levaram fazendeiros a contratar empresas de segurança. Graças a isso, a Fazenda Mirim, de Darci Capeleto, escapou de ser invadida pela segunda vez no mês passado. Outros proprietários decidiram se cotizar em um fundo para contratar um serviço coletivo de vigilância. “É a única alternativa que temos, porque o pouco de presença de estado que existia aqui desapareceu”, afirma a presidente do Sindicato Rural de Redenção, Rosangela Hanemann. O Pará da governadora Ana Júlia Carepa é uma terra sem lei.


É isso aí, meus caros. Este é o país deles. É assim que o governo Lula assegura os direitos do setor que é o principal responsável pela estabilidade alcançada pela economia brasileira e relativamente mantida mesmo diante da crise mundial.


Até quando? Até quando os petistas estiverem no poder.


Escrevi ontem, naquele post sobre a estupidez de que foi vítima a estudante Geysi Arruda, sob o silêncio cúmplice das ONGs de esquerda e da Secretaria dos Direitos da Mulher, que, no era do corporativismo petista, uma bicha só é respeitada se for uma bicha mobilizada, militante; uma mulher só é respeitada se for uma mulher que carregue bandeira; um negro só é considerado digno se trouxer o racialismo na alma e souber discursar contra os brancos. E um trabalhador só é um trabalhador se estiver ligado a algum “movimento social” ou ao “partido”.


Este que se vê abaixo é apenas um trabalhador-ninguém. Não é da turma. E, como não é, ele tem mais é de apanhar. E ele apanhou dos invasores. É esta a ordem que eles querem no Brasil. E é a que estão construindo.

Um trabalhador na era Lula que nem é do partido nem é ligado a algum "movimento social"

Um trabalhador da Era Lula que nem é do partido nem é ligado a algum "movimento social"

Daniel Estulin: Encontro do G20 Definirá Despejo do Dólar

Fonte: A NOVA ORDEM MUNDIAL
THURSDAY, 5 NOVEMBER 2009



Steve Watson
Infowars

O pesquisador e escritor Daniel Estulin, mais conhecido por sua exposição do ultra-secreto Grupo Bilderberg, disse que fontes internas informaram a ele que o foco central da reunião do G20 neste fim de semana será a discussão sobre o despejo do dólar e a implementação um sistema monetário mundial centralizado.

Um comunicado à imprensa detalhando as declarações de Estulin informou que Ministros das Finanças e Governadores dos Bancos Centrais dos países do G20, reunidos em St. Andrews, Escócia, vão debater ações para despejar o dólar americano, quebrando o atual sistema financeiro mundial .

A instabilidade e o caos resultante de da ação para quebra da economia global, agiria como um pretexto para lançar uma consolidação da nova ordem econômica mundial.

"Estulin diz que o sucesso ou o fracasso deste plano cruel depende da capacidade dos EUA e da Grã-Bretanha de convencer os russos, os chineses e outros governos nacionais de ir junto com seu esquema.", o release informa.

Estulin informou primeiramente sobre a agenda na conferência deste ano dos Bilderbergs realizada na Grécia, em Maio. Segundo o autor, o grupo de elite denominou o movimento como "exigência da destruição".

A reunião do grupo Bilderberg é uma confabulação anual de cerca de 150 do mais influentes poderosos do mundo, no governo, indústria, bancos, mídia, academia e do complexo militar-industrial. O grupo secreto opera sob as "regras de Chatham House", significando que nenhum detalhe do que é discutido pode jamais ser vazado para a mídia, apesar de os editores dos maiores jornais do mundo, como o Washington Post, o New York Times e Financial Times, estarem presente na reunião.

Informantes de dentro do grupo contaram à Estulin que os Bilderbergs estavam divididos entre "uma depressão prolongada e agonizante, que condenaria o mundo a décadas de estagnação, declínio e pobreza ... ou uma intensa mas menos intensa depressão, que abriria o caminho para uma nova ordem mundial econômica sustentável, com menos soberania, mas com mais eficiência". (Veja post)

De acordo com o pesquisador, algumas pessoas do grupo temem que as conseqüências do caos causado por uma quebra grave poderia acabar resultando em uma perda de controle sobre o mundo.

Estulin acredita reunião deste fim de semana do G20, que será realizada no local da conferência de Bilderberg de 1998, será utilizado para finalizar esta deliberação.

A motivação para o colapso do dólar americano iniciaria uma reação em cadeia para distanciar da estrutura de nações-estado da economia global para a criação de um "Corporação Mundial", mantém Estulin.

Esta tem sido uma agenda de longa data dos chefões políticos e corporativos que compõem o Grupo Bilderberg, elites que lucrariam com a substituição da autoridade da soberania nacional por uma corporação como a ordem dominante, chefiada por banqueiros e financistas internacionais.

Estulin foi também informado por fontes dos Bilderberg em Maio deste ano que uma falsa noção de recuperação seria proferida para atrair o investimento no sistema antes de finalmente puxar a tomada, deixando o mundo em dificuldade financeira muito destrutiva para se recuperar sem uma ação radical.

As fontes de Estulin provaram ser altamente de ter sido provado altamente precisas no passado. O pesquisador previu corretamente a queda do mercado imobiliário e do colapso financeiro de 2008, baseado no suas fontes lhe disseram sobre o que havia sido discutido na reunião de 2006 no Canadá e na conferência de 2007 na Turquia.

Céticos dizem que os Bilderbergs são nada mais que um encontro para discussões informais ou um retiro de golfe para a elite. No entanto, o histórico do grupo hospedando futuros presidentes e primeiros-ministros muito antes de eles se tornarem nomes reconhecíveis na política fala por si só.

Na verdade, no início deste ano, o visconde belga Étienne Davignon e atual presidente do grupo Bilderberg alardeou que o grupo ajudou a criar o Euro, primeiramente introduzindo a agenda política por uma moeda única no início da década de 1990. A agenda dos Bilderbergs para um super-Estado federal europeu e uma moeda única provavelmente remonta ainda mais longe. Uma investigação da BBC descobriu documentos das primeiras reuniões do Grupo Bilderberg, que confirmou que a União Européia foi uma idéia do grupo.

As fontes de Estulin também lhe informaram em maio que o grupo Bilderberg mais uma vez tentaria empurrar a promulgação do Tratado de Lisboa, uma peça central da agenda para entrincheirar totalmente um super-Estado federal da União Européia, ao forçar os irlandeses a votar novamente no documento em Setembro ou Outubro. Na sequência do sim irlandês no mês passado, o Tratado parece agora estar destinado a ser aprovada em breve.

Fontes:

O PÃO NOSSO DE CADA DIA

Fonte: ViVerdeNovo

quinta-feira, 22 de outubro de 2009



Por Arlindo Montenegro


Que o mundo está confuso e violento é uma realidade. Que os valores tradicionais são respeitados e prezados apenas por minorias é verdade. Que pais e filhos concebem a vida e relacionamentos de modo cada vez mais conflitivo é uma constatação diária. Que os governantes mentem e violam as leis, também é fato rotineiro, pior, sem punição pois estão acobertados por imunidades e se valem costumeiramente das práticas de corrupção e força.

Este é o ambiente revolucionário em que vivemos. Os únicos que ainda têm uma esperança sólida são os que prezam a tradição cultural da civilização cristã, desmantelada por Marx, Lênin, Stalin e seus seguidores, que nem Antonio Gramsci, Marcuse, Althusser, os “teólogos” da libertação e também personagens menores, como o Ministro da Educação, um moço que recomendou em recente programa veiculado pela Rede TV, a leitura do manifesto comunista pelos mocinhos da escola secundária básica.

A perversão elaborada pelo psicopata fundador do partido comunista italiano, Antonio Gramsci, tem sido há dezenas de anos o fundamento das políticas educacionais e culturais desta quase nação de homens livres. Na esteira dessa prática, espalham-se os valores que fazem do banditismo uma virtude. A partir da formação básica, implanta-se na mente das crianças o cientificismo histórico, os preconceitos, a luta de classes e os modismos que substituem a cultura e a fé tradicional pela anarquia existencial e desprezo ao transcendental.

A guerra que atribuem ao tráfico de drogas é resultante das políticas e prioridades do governo, obediente às diretrizes do Foro de São Paulo visando a implantação do comunismo nas Américas, Central e do Sul e depois mais além. Aquilo que era consciência de cidadania democrática responsável nos EUA, já está sendo desmontada pelo novo campeão da paz, Obama. E metade dos norte americanos já começa a reagir.

Toda essa onda de violência e inversão de valores tem uma origem e um propósito muito bem definido. Na origem do marxismo iniciou-se a cruzada pela eliminação da fé e substituição dos dogmas religiosos pelos dogmas do historicismo marxista, dito “científico”. Ora científico! Os próceres e seguidores desta cruzada começaram por ignorar a essência espiritual, negar sua existência e substituí-la pelo que denominam verdade única: luta de classes.

Na prática provaram a habilidade em esconder os próprios fracassos econômicos, a brutal violência, o infinito desprezo à vida e à liberdade individual. Que ciência existe em utilizar o poder e a força das armas para submeter a pessoas? Que ciência existe em fuzilar, prender e agredir nações para impor um pensamento único? Para impor um partido único e deificar personalidades solertes, amorais e assassinos?

Na linha do pensamento determinista do historiscismo marxista, a tal “teologia” da libertação, reinterpretou os Evangelhos e atirou ao lixo toda a crença dogmática do cristianismo, que ensinava a ler a História Sagrada em vez do manifesto comunista. O respeito e veneração a um Deus vigilante da consciência individual, mas tolerante permitindo o livre arbítrio, bem como os valores familiares, os bons costumes, moral e honestidade foram atirados ao lixo pelos padres marxistas da “teologia” da libertação.

A macro heresia teológica da libertação, encarregou-se de esculhambar com a fé. No marxismo científico está a suprema desonestidade. Promete um mundo melhor e a impossível igualdade quando historicamente utiliza a ignorância e a submissão servil, laminação da pobreza moral e material e o fato de ser escrito com o sangue de mais de 150 milhões de vítimas, por carências nutricionais, trabalhos forçados, prisões, torturas e fuzilamentos sumários e muita, muita droga!

Que outra guerra conta tantos mortos? E a contabilidade continua crescendo a cada dia. Por que é quase proibitivo falar verdades sobre as práticas e a natureza perversa dos comunistas? Eles estão nos libertando? Não! Estão roubando nossas vidas, nossos lares, a fé herdada nos ancestrais, estão roubando a esperança. E utilizam de modo distorcido a nossa estrutura de pensamento para confundir.

Falam do “povo de Deus” distorcendo as Sagradas Escrituras. O indivíduo que por seus dons, trabalho persistente e fé constrói obra que o diferencia dos outros, deixa de ser “povo de Deus” e passa a ser inimigo capitalista, segundo o dogma marxista da luta de classes. Passa a ser um espoliador de quem nada criou. A verdade do trabalho e esforço individual deixa de vigorar como medida de gratificação diferenciada.

“Nunca antes na historia deste país” se fez sentir com tanto vigor a necessidade do estudo, da reflexão, da criação de grupos leitores e debatedores, na direção de revigorar a fé no transcendental, a força espiritual. Nem os partidos, nem os políticos atuantes vão tomar iniciativas consistentes. Somente a fé e o combate frontal ao comunismo e à herética teologia da libertação, poderão formar pouco a pouco mentes fortes, livre, sadias.

“Nunca antes na historia deste país” se contaram tantos cadáveres em função das decisões e escolhas de um governo cínico e irresponsável que prestigia e convive com os mais insolentes ditadores. Que prestigia terroristas. Que permite aos narcotraficantes das farc abastecer de armas e drogas as nossas cidades. Que permite todas as perversões e degradação moral. Que desfigura a Pátria e amesquinha a Nação.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Governo acusa Rio Grande do Sul de criminalizar movimentos sociais

Um amigo me envia este e-mail. Eu acrescento o seguinte: esta "acusação" está certa e errada ao mesmo tempo. Está certa pois MST é uma coisa criminosa e errada pois ele não é movimento social.

Amigo,
por favor, não se atreva a espantar-se com a notícia abaixo.
Se vc tem mais de 12 anos, já não tem direito de pasmar-se ante o gigantismo da desfaçatez da escumalha comunista.

Se tem mais de 12 anos, vc tem que saber que:

- a essência deste lixo pré-humano é a mentira;
- como adendo, a crença que nós outros somos irrecuperáveis cretinos;
- e de sub-produto, a exigência que aceitemos o que quer que vomitem.
Encurtando, o texto da comissão ligada à Presidência da República, diz o seguinte:
O governo gaúcho tem o desplante de chamar criminosos aos terroristas do MST, apenas porque
- invadem propriedades alheias,
- depredam imóveis,
- arrasam lares de gente honesta e produtiva,
- roubam e saqueiam bens,
- devastam lavouras,
- destroem maquinários e equipamentos caríssimos,
- queimam plantações,
- aleijam e chacinam animais com requintes de crueldade,
- violentam, constrangem, aprisionam e assassinam pessoas inocentes.
A referida comissão entende que criminalizar o "movimento social" por tais ninharias é muito injusto e sobretudo suspeito.
Fácil entender porque um Bravo e Velho Soldado, com cicatrizes do combate levado a esta imundície, seja taxativo:
"-- Não converso com comunas! Se aparecerem por aqui, encho-os de chumbo..."
Tô inclinado a me voluntariar para a Brigada Militar do Rio Grande do Sul.
Quem topa?
M.

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009

Governo acusa Rio Grande do Sul de criminalizar movimentos sociais

05/11 - 13:20 - Lucas Ferraz, iG Brasília

  • Relatório aprovado por uma comissão da Secretaria Especial de Direitos Humanos, ligado à Presidência da República, acusa o governo do Rio Grande do Sul, da tucana Yeda Crusius, de criminalizar os movimentos sociais.

O documento do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, de outubro, estende a crítica também aos demais poderes do Estado, como o Ministério Público, que chegou a pedir a extinção do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).

“Pode-se concluir que esse processo de intimidação e criminalização esteja elevado ao nível de uma política de Estado dos Três Poderes, por não se tratarem de ações isoladas e esporádicas, e por haver repressão com violência contra protestos tanto do movimento sindical e estudantil, como dos movimentos sociais”, diz parte do texto.

Entre os exemplos citados pelo governo no relatório está a morte de um sem-terra, em agosto, durante a reintegração de posse de uma fazenda em São Gabriel.

Segundo Fernando Matos, coordenador do programa de proteção aos defensores dos direitos humanos da secretaria e um dos responsáveis pelo relatório, desde o massacre de Eldorado dos Carajás, em 1996, no Pará, um integrante do MST não era morto pela polícia durante uma reintegração de posse.

Na reintegração da fazenda em São Gabriel, segundo documento do governo, pelo menos 30 pessoas - entre crianças e adultos - ficaram feridos com sinais de tortura policial.

Procurado pela reportagem do iG na tarde desta quarta-feira, o governo do Rio Grande do Sul não quis se manifestar, dizendo que isso ficaria sob responsabilidade da Brigada Militar (equivalente à Polícia Militar). Até o momento, contudo, o órgão não respondeu.

No relatório, a Secretaria Especial de Direitos Humanos faz 28 recomendações ao Estado, como criar um órgão para intermediar conflitos agrários.

Um dos pontos mais criticados é uma instrução da Brigada Militar que permite cadastrar membros de organizações sociais. Essa instrução, editada pelo governo gaúcho em outubro de 2007, diz que, “em situação de normalidade”, devem ser fichados todos “acampamentos e assentamentos” e “possíveis lideranças e entidades envolvidas”.

Até “protestos” e “ocupações pontuais de caráter reivindicatório” devem caber ações por parte da Brigada Militar. “A questão no Rio Grande do Sul é política”, comenta Fernando Matos. “Me assusta essa situação em um Estado com tradição revolucionária e progressista.”

O relatório do governo federal foi encaminhado a vários órgãos, como o Ministério Público Federal, para providências, como a tentativa de revogar a instrução editada pelo governo Yeda Crusius. A procuradoria, contudo, ainda não se manifestou.