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sexta-feira, 20 de março de 2009

STF: saída de arrozeiros da Serra do Sol será imediata - o início do fim do Brasil

MSN NOTÍCIAS
Agencia Estado - 19/3/2009

Os arrozeiros que ocupam a reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, deverão desocupar imediatamente o local, conforme decisão tomada hoje pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Caberá ao relator da ação, ministro Carlos Ayres Brito, coordenar a execução da determinação.

O advogado Luiz Waldemar Albrecht, que defende os fazendeiros, afirmou que no local foram semeadas culturas há pouco tempo. "Esses investimentos estão lá. Creio que são alimentos que poderão servir à população", disse. Uma das advogadas dos índios afirmou que, uma vez reconhecida a ilegalidade da ocupação, não se justificaria ampliar o prazo para a retirada dos arrozeiros.

Os ministros também aprovaram 19 condições para que seja colocada em prática a decisão de tornar legal a demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, e desocupação da área pelos arrozeiros. Entre as ressalvas estão a relativização do usufruto das riquezas do solo, dos rios e dos lagos existentes nas terras sempre que houver relevante interesse público da União; e a dependência de autorização do Congresso para o aproveitamento pelos índios de recursos hídricos e potenciais energéticos.

(Cavaleiro: ou seja, o Brasil não existe mais... Não como era até ontem. Demarcação contínua, relativização e, o pior, o CONGRESSO... Já foi, acabou!!!)

A Corte determinou ainda que o usufruto dos índios não abrange a pesquisa e a lavra de riquezas minerais, que também dependerá de autorização do Congresso, assegurando a eles participação nos resultados; os índios também não terão direito à garimpagem nem à faiscação, dependendo-se o caso, ser obtida a permissão da lavra garimpeira.

(Cavaleiro: não pode MAS depende do Congresso. Me expliquem isto, por favor!!! E de novo, o CONGRESSO, aquele MONTE DE GENTE HONESTÍSSIMA que JAMAIS ATENDE AO$ INTERESSE$ DE QUEM "PEDE"...)

O STF ressalvou ainda que o usufruto dos índios não se sobrepõe ao interesse da Política de Defesa Nacional. A instalação de bases, unidades e postos militares e demais intervenções militares, a expansão estratégica da malha viária, a exploração de alternativas energéticas de cunho estratégico e o resguardo das riquezas de cunho estratégico serão implementados independentemente de consulta às comunidades e à Fundação Nacional do Índio (Funai).

Defesa

A atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal (PF) na área também está garantida, sem que as entidades precisem consultar a comunidades indígenas e a Funai. Também, os ministros deixaram livre a reserva para que a União possa instalar equipamentos públicos, redes de comunicação e construções necessárias à prestação de serviços públicos. A Corte ainda decidiu que a atividade indígena na área afetada por unidades de conservação fica sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Ainda, a entidade responderá pela administração da área de unidade de conservação.

Segundo o STF, o trânsito de visitantes e pesquisadores não-índios deve ser admitido na área afetada à unidade de conservação nos horários e condições estipulados pelo instituto; e permitido no restante da área da terra indígena, observadas as condições estabelecidas pela Funai. Para o ingresso, não pode ser cobrada nenhuma tarifa. A cobrança, inclusive, não é permitida para a utilização das estradas, equipamentos públicos, linhas de transmissão de energia ou de quaisquer outros equipamentos e instalações colocadas a serviço do público.

As terras indígenas não poderão ser objeto de arrendamento ou qualquer negócio jurídico; e caça, pesca ou coleta, assim como agropecuária extrativa, são atividades exclusivas dos índios da reserva. De acordo com a Corte, as terras sob ocupação indígena e suas atividades estão livres do pagamento de impostos. O STF decidiu ainda proibir a ampliação da terra indígena já demarcada. As duas últimas ressalvas estipulam que os direitos dos índios relacionados às suas áreas são imprescritíveis e as terras, inalienáveis e indisponíveis; e que está assegurada a participação dos entes federativos durante o processo demarcatório.

(Cavaleiro: viram isto? Eu e você pagamos impostos mas os pobres índios não... Que maravilha, né? É bom Estado Papai-Mamãe COMUNISTA, não é? Seus impostos serão usados para manter os pobres índios que NADA PRODUZEM PARA ESTE PAÍS. Votem de novo na esquerda, classe média!!! É para isto que ela serve: trazer desgraça, miséria e destruição!!!)


E ASSISTAM ABAIXO: MAIS DE 80 QUARTEIRÕES PARA CADA ÍNDIO.

NÃO EXISTE JUSTIFICATIVA PARA ISTO QUE NÃO A IMBECILIDADE CHAMADA "A BUSCA PELO PODER TOTAL" QUE PASSA, NECESSARIAMENTE, PELA COMPRA DO APOIO DAS MINORIAS QUE, SOMADAS, SERÃO A MAIORIA. 

FAÇAM AS CONTAS: SEM-TERRAS, BOLSAS, COTAS, ÍNDIOS, PL 122...

FICOU ASSUSTADO?

quinta-feira, 19 de março de 2009

Desconto na casa propria para PM Lei 2797/08

Do ORKUT

Desconto na casa propria para PM está bem adiantada.


Aconteceu - 08/12/2008 17h07

Comissão aprova juros até 80% menores no SFH para policiais

Sônia Baiocchi

Portela: muitos policiais são obrigados a morar em locais carentes, vítimas de enfren- tamentos com marginais.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou na terça-feira passada (2) o Projeto de Lei 2797/08, do deputado Márcio França (PSB-SP), que reduz, entre 20 e 80%, os juros dos financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para policiais civis e militares que não tenham casa própria.

O relator da matéria na comissão, deputado Lincoln Portela (PR-MG), disse que muitos policiais, por falta de condições financeiras, são obrigados a morar em localidades carentes, que normalmente são foco de patrulhamento ostensivo da polícia, com enfrentamento de marginais que habitam a região. "Como exigir desse policial total isenção no cumprimento de suas atribuições, se ao deixar a sua residência para se apresentar ao trabalho ele deixa sua família à mercê de alguns criminosos que ele tem o dever profissional de combater?", indagou o relator.

Descontos

De acordo com o projeto, quando o financiamento do SFH para aquisição de imóveis novos ou usados for para beneficiar policiais, a Caixa Econômica Federal e as caixas econômicas estaduais darão desconto de 80% na taxa de juros se o imóvel custar até R$ 130 mil; de 60% para imóvel acima de R$ 130 mil até R$ 200 mil; e de 20% para valores acima de R$ 200 mil até R$ 350 mil.
Tramitação

O projeto foi rejeitado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano em maio deste ano e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, antes de seguir para o Plenário.

CPI DA PEDOFILIA EM CATANDUVA, MAGNO MALTA QUER SE PROMOVER POR QUE É CERTO QUE NÃO VENCERÁ EM NOVAS ELEIÇÕES

O EMUNCTÓRIO
2009-03-19





SENADOR MAGNO MALTA (PR/ES) INSISTE NA FICÇÃO QUE EMPRESÁRIO SEJA PEDÓFILO E INSINUA QUE AMANTE ESTEJA SE CONTRADIZENDO.

Empresário suspeito

A CPI também ouviu nesta quarta uma namorada do empresário suspeito de pedofilia. Crianças que estudam em uma escola municipal afirmaram ter sido abordadas pelo ocupante de uma camionete preta similar à do empresário. O veículo ficava sempre estacionado próximo à escola, com motor ligado, entre o meio e o final da manhã, horário que coincidia com a saída dos estudantes. Os depoimentos das crianças foram reforçados pelo diretor da escola, que contou à CPI que o motorista fugiu quando tentou abordá-lo.

A mulher que depôs afirmou ter plena confiança de que seu companheiro, dono da camionete, é inocente. Ela afirmou que ele mantinha com ela uma relação extraconjugal, daí os encontros às escondidas perto da escola. Também afirmou que o motor da camionete ficava ligado para não afetar o funcionamento do aparelho de ar condicionado. 
Ela ficou sabendo durante o depoimento que o empresário conseguiu habeas corpus que o livra da prisão, pelo menos temporariamente.

QUALQUER SEMELHANÇA COM CUBA, URSS E QUIÇA VENEZUELA NÃO É MERA COINCIDÊNCIA

O EMUNCTÓRIO
2009-03-19



No livro conta-se a história de Winston, um apagado funcionário do Ministério da Verdade da Oceania e de como ele parte da indiferença perante a sociedade totalitária em que vive, passa à revolta, levado pelo amor por Júlia e incentivado por O'Brien, um membro do Partido Interno com quem Winston simpatiza; e de como acaba por descobrir que a própria revolta é fomentada pelo Partido no poder. E também de como, no Quarto 101, o chamado "pior lugar do mundo", todo homem tem os seus limites.

A trama se passa na Pista No. 1, o nome da Inglaterra sob o regime totalitário do Grande Irmão (no original, Big Brother) e sua ideologia IngSoc (socialismo inglês), e conta a história de Winston Smith, funcionário do Ministério da Verdade, um órgão que cuida da informação pública do governo. Diariamente, os cidadãos devem parar o trabalho por dois minutos e se dedicar a atacar histericamente o traidor foragido Emmanuel Goldstein e, em seguida, adorar a figura do Grande Irmão. Smith não tem muita memória de sua infância ou dos anos anteriores à mudança política e, ironicamente, trabalha no serviço de rectificação de notícias já publicadas, publicando versões retroactivas de edições históricas do jornal The Times. Estranhamente, ele começa a interessar-se pela sua colega de trabalho Julia, num ambiente em que sexo, senão para procriação, é considerado crime. Ao mesmo tempo, Winston é cooptado por O'Brien, um burocrata do círculo interno do IngSoc que tenta cooptá-lo a não abandonar a fé no Grande Irmão.

De fato, Mil Novecentos e Oitenta e Quatro é uma metáfora sobre o poder e as sociedades modernas. George Orwell escreveu-o animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e as gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte - sofria de tuberculose - para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o stalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração - lendo Mil Novecentos e Oitenta e Quatro percebe-se que oGrande Irmão é baseado na visão de Orwell sobre os totalitarismos de vária índole que dominavam a Europa e Ásia na época. Stalin, também Hitler e Churchill foram algumas das figuras que inspiraram Orwell a escrever o romance.

O Estado controlava o pensamento dos cidadãos, entre muitos outros meios, pela manipulação da língua. Os especialistas do Ministério da Verdade criaram a Novilíngua, uma língua ainda em construção, que quando estivesse finalmente completa impediria a expressão de qualquer opinião contrária ao regime. Uma das mais curiosas palavras da Novilíngua é a palavra duplipensar que corresponde a um conceito segundo no qual é possível o indivíduo conviver simultaneamente com duas crenças diametralmente opostas e aceitar a ambas. Os nomes dos Ministérios em 1984 são exemplos do duplipensar. O Ministério da Verdade, ao rectificar as notícias, na verdade estava mentindo. Porém, para o Partido, aquela era a verdade. Assim, o conceito de duplipensar é plausível a um cidadão da Oceania.

Outra palavra da Novilíngua era Teletela, nome dado a um dispositivo através do qual o Estado vigiava cada cidadão. A Teletela era como que um televisor bidirecional, isto é, que permitia tanto ver quanto ser visto. Nele, o "papel de parede" (ou seja, quando nenhum programa estava sendo exibido) era a figura inanimada do líder máximo, o Grande Irmão.

No livro, Orwell expõe uma teoria da Guerra. Segundo ele, o objectivo da guerra não é vencer o inimigo nem lutar por uma causa. O objetivo da guerra é manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas. A guerra serve para destruir os bens materiais produzidos pelos pobres e para impedir que eles acumulem cultura e riqueza e se tornem uma ameaça aos poderosos. Assim, um dos lemas do Partido, Guerra é Paz, é explicado no livro de Emmanuel Goldstein: "Uma paz verdadeiramente permanente seria o mesmo que a guerra permanente".

Personagens principais

Winston Smith
Júlia
O'Brien
O Grande Irmão
O Partido

É o grupo que se mantém no poder através de métodos semelhantes aos nazistas, comunistas ou fascistas, entretanto, de forma explícita. O objetivo do partido não é nada menos do que o poder. O Partido é marcado pela onipresença do Grande Irmão, que ao país governa e a todos vigia. O lema:"Guerra é paz,Liberdade é escravidão,Ignorância é força."

Ministérios

Os Ministérios são as principais representações do Partido, e encarregados, cada um, de manter a harmonia da ideologia do partido.

Ministério da Verdade (em Novilíngua: Miniver)

Ver artigo principal: Ministério da Verdade (1984)

São responsáveis, ironicamente, pela falsificação de documentos e qualquer artigo que possa servir de referência ao passado de forma que ele sempre condiga com o que o Partido diz ser verdade actualmente. Por essa lógica, o Partido é infalível, pois nunca erra.

E a ironia está exactamente no facto do Ministério da Verdade, onde Winston (o protagonista do livro) trabalha, ser responsável pelas mentiras.

Ministério da Paz (em Novilíngua: Minipaz)

São responsáveis pela Guerra, outra ironia. Mantendo a Guerra contra os inimigos da Oceânia, no caso Lestásia ou Eurásia. A Guerra no contexto do livro é usada de forma permanente para manutenção dos ânimos da população num ponto ideal. Uma forma de dominio também.

Ministério da Fartura (em Novilíngua: Minifarto)

São responsáveis pela fome. Em termos práticos, a economia da Oceania é responsabilidade deste. Divulgando seus boletins de produção exagerados fazendo toda a população achar que o país vai muito bem. Entretanto, seus números faraônicos de nada adiantam para o bem-estar da camada mais baixa da população de Oceania, a prole.

Ministério do Amor (em Novilíngua: Miniamo)

São responsáveis pela espionagem e controle da população. O Minstério do Amor lida com quem se vira contra o Partido, julgando, torturando e fazendo constantes lavagens cerebrais. Para eles não basta eliminar a oposição, têm de convertê-la. O prédio onde está localizado o Ministério é uma verdadeira fortaleza, mas sem janelas. Seus "habitantes" não tem a menor noção de tempo e espaço, sendo este mais um instrumento do ingsoc para a lavagem cerebral dos dissidentes do regime.

Termos em Novilíngua

Uma das características da novilíngua é o fato de ela ser a primeira língua a reduzir seus termos. Ao contrario das outras línguas, onde cada vez mais são anexadas novas gírias e conceitos, a novilíngua retira termos, como antónimo e sinónimos. Entre os exemplos citados no livro, se algo é "bom", não é necessário existir a palavra "mau", simplesmente seria "imbom", sendo o prefixo "im-" (ou "in-") característica antonímia da palavra. Também não é necessário existir "ótimo" ou melhor que bom, seria simplesmente "plusbom". Se fosse melhor ainda, seria "dupliplusbom". Outra característica básica da novilíngua é o fato de não representar pensamentos errados ou como chamadas "crimidéias", afinal, se não era possível definir algo, se esse algo não existisse.

Duplipensar - Duplo pensamento, duplicidade de pensamentos,saber que está errado e se convencer que esta certo."inconsciencia é ortodoxia"

Crimidéia - Crime ideológico, pensamentos ilegais

Impessoa - Uma pessoa que não existe mais, e todas as referências a ela devem ser apagadas dos registros históricos

O mundo do livro

O mundo do livro 1984, é dividido em três grandes potências.


Oceania - Américas, Reino Unido e Austrália
Eurásia - Europa e ex-União Soviética
Lestásia - ChinaIndochinaJapão e Mongólia

Adaptações

O livro foi adaptado para o cinema no próprio ano de 1984, dando origem a um longa-metragem que tem no elenco o ator John Hurtcomo Winston, Richard Burton como O'Brien (em seu último papel no cinema) e trilha sonora que inclui canção do grupo Eurythmics, Sex Crime.

Chávez tentou derrubar Raul Castro

ÉPOCA
19/03/2009

Segundo ex-ministro do Exterior do México, que escreveu artigo para a Newsweek, plano teria sido frustrado pelo expurgo realizado no início do mês por Raúl, que afastou do poder Carlos Lage e Felipe Pérez Roque, duas figuras muito próximas a seu irmão mais velho, Fidel

REDAÇÃO ÉPOCA
Arquivo
GOLPE 
Chávez (à dir.) teria recuado ao ser confrontado por Raúl (à esq.) e Fidel








O ex-ministro das Relações Exteriores do México Jorge Castañeda, que se tornou um importante articulista de temas latino-americanos, escreveu um texto para a revista americana Newsweek afirmando que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, esteve envolvido em uma tentativa de golpe para derrubar Raúl Castro da Presidência de Cuba. O plano teria sido frustrado pelo expurgo realizado no início do mês por Raúl, que afastou do poder Carlos Lage e Felipe Pérez Roque, duas figuras muito próximas a seu irmão mais velho, Fidel. 

Segundo Castañeda, Cuba passa por um momento semelhante ao vivido pela União Soviética em 1953, quando o ditador Joseph Stalin morreu – ninguém sabe o que está ocorrendo na disputa pelo poder da ilha. Ainda assim, escreve Castañeda, “há sólidas razões para acreditar que Lage e Pérez Roque e os outros dez expurgados estavam envolvidos em uma conspiração para tirar Raúl Castro do poder, e que, na empreitada, recrutaram – ou foram recrutados – pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez”. O mexicano afirma ainda que Chávez tentou atrair para o plano outros líderes latino-americanos, como o presidente da República Dominicana, Leonel Fernández, que se recusou a participar do golpe. 



O objetivo de Lage, Pérez Roque e outros conspiradores era impedir o que consideram “a traição da revolução” que está sendo promovida por Raúl. Para eles, diz Castañeda, o irmão mais jovem de Fidel está se sentindo ameaçado pela reação do povo cubano às “privações sociais e econômicas excessivas” e vê como único caminho para manter o controle do país a realização de reformas políticas e econômicas que ajudem a normalizar a relação com os Estados Unidos. Se Raúl fizer isso, pensam os revolucionários de acordo com Castañeda, será o “começo do fim da revolução”. 


A história contada na Newsweek ganha ares de filme de ação quando Raúl descobre, por meio do serviço de inteligência militar cubano, o golpe para tirá-lo do poder. Com as evidências em mãos, Raúl vai a Fidel e pede para o irmão escolher de qual lado ficará. Decepcionado com Lage e Felipe Pérez Roque, Fidel ficou com o irmão, e convocou Hugo Chávez a Havana. Na ilha, Chávez recebeu duas opções: desistir do golpe e manter o apoio econômico a Cuba, ou perder o apoio do aparato de inteligência cubano, que ajuda o venezuelano a se proteger de golpes e tentativas de assassinato. Ele escolheu ficar com a família Castro.


Castañeda encerra o texto lembrando que líderes como os soviéticos Lenin, Stálin e o chinês Mao Tse-Tung não conseguiram guiar suas sucessões antes da morte, o que Fidel pode fazer. Para isso, no entanto, Raúl Castro terá que agir rápido para reaproximar a ilha dos Estados Unidos, aliviando a precária situação do povo cubano. Caso contrário, quando Fidel morrer, o humilde, jovem e popular Pérez Roque pode reclamar o título de “herdeiro natural” de Fidel e tentar assumir o poder na ilha.

Por e-mail (sic)

Posso, a partir da experiência, ir um tanto mais longe:
 
há lições impossíveis de serem aprendidas por determinados perfis de caráter.
 
Como dizia meu velho avô: -- Eles não alcançam...
Mas o autor finaliza com um recado preciso, simples... claro e direto como um murro na cara:
 
"...o Exército é disciplinado, mas não está morto."
 
Isto, sim, eles entendem.
E se borram (Cavaleiro: como aconteceu em 64 com as embaixadas cheeeeias de "chefes" comunistas/satanistas/socialistas prontos para partir e sofrer em Paris).
 
Aproveite o artigo.
M.
 
 

 
 
 

Há lições que são difíceis de aprender

Ternuma Regional Brasília

Gen Bda Paulo Chagas


Caros amigos


Por ocasião do lançamento do intempestivo livro “Direito à Memória e à Verdade”, relato de uma versão facciosa de fatos que ainda estão efervescentes na memória e no julgamento da sociedade, lhes escrevi  um texto que chamei de “Uma lição para todos”.


Naquela oportunidade, reagindo ao julgamento antecipado da história, o Alto Comando do Exército, em nota oficial, manifestou com precisão e elegância seu repúdio à atitude demagógica do governo, comprometido com a falsidade e com a desinformação.


No mesmo evento, o Sr Ministro Nelson Jobim, recentemente empossado no cargo, manifestou sua completa ignorância a respeito dos princípios milenares que orientam a prática da liderança militar e revelou, mais uma vez, as principais características de sua personalidade: a arrogância e a vaidade, imaginando que o volume do porte e a impostação da voz  pudessem ser substitutos para predicados que ainda não praticara.


Disse e repito: “O desconhecimento da ética profissional militar, por parte do Sr Ministro Nelson Jobim, levou-o a imaginar que aos soldados cabe suportar até a afronta de seus superiores hierárquicos. Ao contrário do que ele possa pensar, erra quem afronta e muito mais quem a suporta ‘acordeiradamente’”.


Agora, passados os muitos meses de sua administração à frente da Pasta da Defesa, tendo convivido intensamente com marinheiros, soldados e aviadores, o Sr Ministro nos deixa em dúvida quanto ao que possa ter aprendido ou entendido a respeito da qualidade que define o líder que ele gostaria de ser: a humildade.


Uma simples e rápida leitura de sua recente entrevista ao JB mostra com clareza sua dificuldade para aprender o que deve para superar os imperativos dos vícios que adornam sua personalidade. O que é, sem dúvida, lamentável!


Tenho relatos precisos de que Sua Excelência reconhece o valor e que até se esforçou para copiar o comportamento dos soldados. Imaginou que se vestindo como um deles lhe seria mais fácil entender, apreciar e absorver sua cultura. Ledo engano! A cultura militar não se aprende por retórica ou simples observação, mas por vocação, honestidade de sentimento e pureza de coração.


Da entrevista, pode-se concluir que o Sr Ministro ainda não entendeu que Defesa é um problema de Estado e não de governo. Confunde o afastamento progressivo dos militares das decisões políticas com seu completo alijamento do processo decisório, o que é um absurdo, já que, como especialistas da Defesa, os militares têm obrigação constitucional de marcar posições em todos os assuntos que lhes são afetos, mesmo que estas não sejam, necessariamente as do governo!


Parece-me que confunde o Sr Ministro “não ter poder de veto sobre decisões políticas” com estar alheio ao processo que conduz à tomada das decisões. Parece não entender que os militares são um segmento importante da sociedade, com destinação constitucional, sendo, portanto, parte a ser ouvida e considerada no processo político, sempre que este interferir em seu compromisso com a Nação.


Revela o Sr Ministro que, juntamente com toda classe política, até bem pouco tempo confundia Defesa da Pátria com perseguição política e repressão, só agora, depois de Ministro, é que descobriu que o poder civil tem responsabilidades nesta área e, de uma hora para outra, como em um toque de mágica, passou a achar que os civis estão mais preparados que os militares para pensar a Defesa!


Imagina o Sr Ministro que o processo de consolidação da transição democrática implica em redução da autonomia militar. Outro equivoco! Os militares sempre estiveram subordinados à constituição, exercendo o papel que lhes cabia na conjuntura vigente, nunca tiveram autonomia além do direito, limite somente ultrapassado para atender ao clamor popular, em defesa da liberdade, pressuposto básico de vida e convivência da Nação brasileira!


Diz o Sr Ministro na entrevista que passou a fazer alguns gestos para deixar claro que os civis, aqueles que nunca se interessaram pela defesa, começavam a ocupar espaços que eles, militares, não tinham ocupado. Devo dizer que os gestos do Sr Ministro revelam apenas a incoerência e a arrogância que se julgava sepultada em seu arquivo do arrependimento! Como pode um seguimento ostensivamente alheio aos problemas da defesa da Pátria, de repente estar identificando e ocupando espaços vazios? Com que competência?


Revela, ainda, o Sr Ministro que a classe política não acessava o problema da defesa porque a ela faltava “dinheiro”. Aí há uma confissão importante que se identifica com o perfil do político brasileiro: se não havia dinheiro não havia o que “administrar”! Ao mesmo tempo é mais uma revelação incoerente em face das declarações anteriores, pois, se os militares tinham autonomia excessiva, interferência no processo decisório, veto e tanto excesso de poder a ser retirado, então por que não havia dinheiro? Por que não se davam ou exigiam dinheiro? É bem provável que o Sr Ministro, tanto quanto eu, esteja a condenar e lamentar o longo período de vigência da estratégia do “Grande Mudo”.


Mais adiante, referindo-se à aquisição de equipamento militar, o Sr Ministro nos diz que o que deve ser comprado não é o que querem os militares, mas o que é entendido como necessário pelo poder civil! O mesmo poder que há pouco não tinha interesse por assuntos de defesa! Só mesmo alguém com muito desprezo pelos militares poderia pensar tamanha estultícia! Seria este o verdadeiro pensamento do Sr Ministro, ou foi traído pela grandiloqüência?


Depõe contra a sua sensibilidade e inteligência a manifestação de felicidade por livrar-se de Generais que, no exercício de seus direitos, colocaram restrições às suas idéias e atitudes. Desconhece, ainda, a índole dos soldados e recebeu justa, contundente e merecida resposta!


Demonstra o Sr Ministro conhecer o prestígio conquistado pelos militares junto à sociedade a que servem, mas não deixa claro se sabe que este é um privilégio conquistado pelas Forças e não por seu Ministério. Seria distração, vaidade, presunção ou a velha arrogância recidiva?


Se, na oportunidade da fanfarronada do lançamento do livro falacioso, o Sr Ministro pôde apreciar a verdadeira dimensão de seu poder e aprender que a liderança militar é algo consentido e não imposto, neste episódio, por outro lado, demonstra, basicamente, dubiedade e incoerência.


Continua a valer, no entanto, a afirmação de que a sociedade sabe que pode confiar no bom senso e nas atitudes dos homens a quem confia o último recurso da razão e o Governo, por sua vez, continua sabendo que o Exército é “disciplinado, mas não está morto”. 

Esquerdopata confirma em bom português a ligação entre Satanás, Karl Marx, Barack Obama, Lula

Leiam abaixo o comentário deixado no Cavaleiro (retirei os palavrões, única forma de comunicação possível a degenerados):

O tempo que você gastou para escrever esse caminhão de ***** comprovando a ligação entre Satanás, Karl Marx, Barack Obama, Lula e a senhora sua mãe (Cavaleiro: se tem uma coisa que nunca fiz aqui foi escrever sobre minha mãe. O delirante acha que leu alguma referência a ela neste site... Mas coitado, é uma pobre alma serva do Chifrudo, queríamos o que, não é mesmo?) seria tempo mais do que suficiente para produzir alguma coisa que preste (Cavaleiro: lógico que o sociopata não percebe a contradição. Comprovar uma ligação como esta é trabalho para ser apresentado em congresso pelo mundo afora. E não é trabalho meu, como quem é sincero e honesto consigo mesmo (excluem a si mesmos deste grupo os esquerdopatas) pode perceber, visto que apenas publico material alheio. Eu não poderia descobrir isto tudo sozinho, não me acho DIVINO como se acham os sociopatas esquerdistas)

Pega esse Blog e enfia no **, filho da ****. Você consegue ser mais vagabundo e inútil do que qualquer Petista (Cavaleiro: petista não começa com letra maiúscula...), e olha que isso não é tarefa fácil.

Eu sempre hei de agradecer a todos que escrevem aqui. Quando é alguma boa observação, dica e/ou ajuda, me faz crescer. Quando é vômito de doente mental, eu uso como aula para todos e como desmoralização para o autor da obra (fecal, evidentemente).

Exumação do Padre Pio de Pietrelcina

WIKIPEDIA


Padre Pio nasceu no pequeno comune de Pietrelcina, muito próximo à cidade de Benevento, em 25 de maio de 1887, um dos sete filhos de Grazio Forgione e Maria Giuseppa De Nunzio. Foi batizado no dia seguinte.


Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, que os via constantemente devido a tanta familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu anjo da Guarda a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho. Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu anjo da guarda estreitando assim a intimidade dos fiés para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.


Com quinze anos de idade entrou no noviciado em Morcone adotando o nome de "frei Pio"; concluído o ano de noviciado, formulou os votos simples em 1904; em 1907 formulou a profissão dos votos solenes. Freqüentou estudos clássicos e filosofia. Foi ordenado padre em 10 de agosto de 1910 no Duomo de Benevento.


Aos casos mais urgentes e complicados o frade de Pitrelcina dizia: "Estes só Nossa Senhora", tamanha era a sua confiança na sua maezinha do céu a quem ele tanto amava e queria obter suas virtudes.


Percebendo que a sua missão era de acolher em si o sofrimento do povo, recebe como confirmação do Cristo os sinais da Paixão em seu próprio corpo. Estava aí marcado em si mesmo a sua missão. Deus o queria para aliviar o sofrimento do seu povo. Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por este sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiés e libertá-los das garras do Demônio que era conhecido por ele como "barba azul". Torturado, tentado e testado muitas vezes por este, sabia muito da sua astúcia no seu afã em desviar os filhos de Deus do caminho da fé.

Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de Construir um grande hospital, o tão conhecido "Casa Alívio do Sofrimento", que viria a ser o referência em toda aEuropa. Mesmo com o seu ministério sacerdotal vitimado por calúnias injustificáveis, não se arrefeceu o coração para com a Igreja por quem tinha grande apreço e admiração. Sabia muito bem distinguir de onde provinham as calúnias, sendo estas vindas por parte de alguns da Igreja, e não da Igreja mãe e mestra a quem ele tanto amava.


A pedido do Santo Padre, devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, cria os grupos de Oração, verdadeiras células catalizadoras do amor e da paz de Deus para serem dispenseiros de tais virtudes no mundo que sofria e angustiáva-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.


Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração celebra-se uma Missa nesta intenção. Seria esta Missa o caminho do seu Calvário definitivo, onde entregaria a alma e o corpo ao seu grande apaixonado; a última vez que os seus filhos espirituais veriam o padre a quem tanto amavam. Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a cruz do Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu. Morte suave de quem havia completado a missão, de quem agora retornaria ao seio do Pai em quem tanto confiou. Hoje são muitas as pessoas que se juntaram a fileira dos seus devotos e filhos espirituais em vários grupos de oração que se espalharam pelo mundo. É o próprio padre Pio que diz: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar".










Nelson Rodrigues entrevistado por Otto Lara Resende

Entrevista de Otto Lara Resende com Nelson Rodrigues, exibida pela TV Globo em 1977. Aqui você, internauta, vai poder entender um pouco mais sobre grandiosidade. Nelson fala o óbvio sobre o jovem: É O IMBECIL MAIOR. E no final do terceiro vídeo está aquilo que deveria ser ensinado em todas as escolas do UNIVERSO: jovens, envelheçam. 

Ouçam, prestem atenção com todas as forças. 






quarta-feira, 18 de março de 2009

Está lançado o Ideal Universitário!



Mais uma vez o site Farol da Democracia Representativa (www.faroldademocracia.org), por intermédio do seu presidente, o Sr. Jorge Roberto Pereira, brinda-nos com uma iniciativa ímpar no cenário intelectual e político do Brasil.


A partir de agora, está lançado o IDEAL UNIVERSITÁRIO. Trata-se de uma iniciativa de agregação, voltada especialmente para o público universitário, onde jovens conservadores de todo o país, e até estrangeiros, poderão se encontrar, lançar debates, inserir idéias, organizar eventos, constituir ações concretas para organização política, tudo em prol da unidade do conservadorismo nacional. 


É disso realmente que estamos precisando. Não podemos continuar esparsos, ou mesmo esfaqueando-nos uns aos outros em grupos dispersos sem unidade, enquanto o pensamento de esquerda e a sua conseqüente ação política, seja ela mais revolucionária ou aparentemente maislight, ocupam todo o espectro social tornando-se hegemônicas e onipresentes. Pervagando todos os meandros sociais e familiares, desde a mais alta cultura até as expressões populares autênticas e tradicionais, as esquerdas possuem uma inacreditável coesão de objetivos revolucionários (mais ou menos reconhecíveis e/ou conscientemente anunciados pelos próprios esquerdistas) que nos atacam violentamente por todos os lados e ângulos, em escala avassaladora, mormente para quem freqüenta uma universidade brasileira. É o pensamento revolucionário em ação que atormenta o mundo desde alguns séculos como adverte o filósofo Olavo de Carvalho.


No estado em que se encontra a cultura e a sociedade brasileira atualmente, com uma taxa elevadíssima de mais de quarenta mil homicídios anuais; tráfico de drogas destruindo lares e inúmeras vidas, principalmente de jovens, com a conivência do Poder Público; predomínio do ensino marxista nas escolas, desde o ensino fundamental até as universidades e seus cursos de pós-graduação criando novas hordas de “idiotas úteis” para a causa revolucionária. Estamos, inexoravelmente, caminhando para um totalitarismo socialista disfarçado de “democracia”.


Para combater isso precisamos entre outras coisas de uma educação universitária clássica e verdadeiramente edificante. Isto é imprescindível para modificar o atual cenário, mas precisamos também, dada a situação de penúria da sociedade, fazer algo mais e com urgência.


Precisamos partir para a ação concreta também, como constantemente adverte Olavo de Carvalho. O luxo de apenas desenvolvermos belíssimas teorias, ou de discutirmos a doutrina econômica liberal, só é compatível com um país onde existam receptores qualificados e dispostos, onde a democracia impera, as instituições sejam sólidas e as informações possam circular através de uma mídia livre e autêntica.


Ao contrário, encontramos no conjunto da sociedade nacional as seguintes condições:


a) tributos escorchantes;


b) educação marxista;


c) significação arbitrária das palavras;


d) unicidade de ideologia e pensamento único (senso comum modificado);


e) falta de identidade partidária: os partidos não se distinguem uns dos outros;


f) censura descarada e, principalmente, velada;


g) acanhamento de muitas pessoas de bons ideais diante do avanço dos mal-intencionados;


h) silêncio obediente daqueles que possuem poder econômico;


i)  aumento constante do controle estatal da economia de moldes socialistas;


j) impregnação das idéias totalitárias e violentas do gramscismo.


l) destino político do continente determinado pela hegemonia do Foro de São Paulo;


m) fomentação forçada e manipuladora dos preconceitos “de classes” e raças por meio da ação de “intelectuais” marxistas;


n) inexistência de verdadeira oposição política articulada;


o) ataques sistemáticos e constantes aos valores Judaico-Cristãos;


p) crescimento de organizações criminosas como o MST, Via Campesina, quilombolas, indigenistas, entre outros, estimulados e financiados pelo governo federal com verbas públicas, que se somam às milionárias doações de ONGs internacionais ligadas à ONU;


q) palpiteiros e “formadores de opinião” ocupando o lugar de filósofos e intelectuais sérios e decentes;


r) o preconceito em relação às atividades intelectuais clássicas, em prol de inúmeras “vanguardas modernistas” que se dedicam a desconstruir a cultura clássica da civilização ocidental;


s) o avanço do tráfico e consumo de drogas e propostas de legalização da venda através do subterfúgio denominado “Redução de Risco”;


t) o avanço e o estímulo contínuo da promiscuidade sexual e sua precocidade;


u) a proteção dos bandidos, agora chamados “excluídos do sistema”, subentendido como capitalista, por meio de “direitos alternativos”;


v) o sucesso da excrescência chamada “teologia da libertação” e de outras falsas “igrejas”;


x) o sucateamento contínuo e o desrespeito e a difamação proposital das Forças Armadas com a finalidade de torná-las submissas aos projetos do Foro de São Paulo, do Diálogo Interamericano e da ONU;


z) falta de opções eleitorais conservadoras, consoantes com a tradição do povo brasileiro, que resigna-se a votar contra as suas mais arraigadas convicções em revolucionários irresponsáveis;


Quando a situação chega a esse nível de putrefação, então não vemos outra saída senão a discussão de estratégias democráticas de aquisição do poder e a denúncia incessante dos inimigos da democracia.


O IDEAL UNIVERSITÁRIO é uma iniciativa para expressarmos e debatermos nossas inquietudes intelectuais, do que não abrimos mão, mas também temos a intenção de tocar o coração de outros jovens como nós, assim como o do povo em geral, e convencê-los de que, até agora, por pura e simples inércia e apatia nossa, estamos entregando a vida e a liberdade da nossa e das próximas gerações aos cuidados de homens mal-intencionados, cujo único objetivo é conseguir conquistar a hegemonia do poder pelo próprio poder, sem nenhum compromisso verdadeiro com o povo brasileiro que dizem defender e representar.


Aqui, neste sítio eletrônico, procuraremos reunir pessoas com ideais em comum, para encorajar a nossa união e organização em prol de objetivos conservadores autênticos. Não é lugar para irresponsáveis, revolucionários, esquerdistas de “miolo mole”, de pessoas que são cúmplices morais do genocídio de etnias e o democídio de nações. Que matam seus semelhantes se estes não se adequam às promessas de um futuro utópico e irrealizável, projetado por suas cabeças revolucionárias “iluminadas”. Aqui não se venderá fumaça e nem se fará espuma. Aqui, a natureza humana será compreendida como é, como Deus nos fez. Deus sabe o que nos espera, e Nele confiamos.


Deus é nosso único guia e a Ele tememos somente. Sobre a Sua Verdade deve repousar a consciência dos políticos. Demonstraremos que a esmagadora maioria dos cidadãos brasileiros são conservadores, e que existem pessoas que têm os mesmos anseios conservadores e que querem trazê-los para a dimensão política.


Se somos contra o aborto, não podemos votar em quem é a favor, porque é dele que virão as decisões que devemos cumprir. Não é uma situação política normal políticos que levantam bandeiras criminosas chegarem ao poder para comandar um povo que conserva seus princípios morais cristãos. Sabemos o que está errado e queremos expor a verdade dos fatos. 


O povo brasileiro precisa saber que a linguagem dos políticos que eles mesmos põem no poder é falsa e mentirosa. Falam em distribuição de renda, e quando chegam ao poder logo dão um jeitinho de realmente distribuí-la, só que para eles mesmos, como comprova o caso do “mensalão”. Falam de defesa dos direitos humanos, e logo lançam campanhas fazendo apologia do aborto e da eutanásia, defendem e abrigam terroristas indenizando-os com quantias milionárias; votam a favor do desarmamento para privar o cidadão comum do direito à autodefesa; incitam o ódio racial e entre as classes econômicas; mantém relações íntimas com Cuba, Venezuela, Bolívia e Equador, países todos com presidentes totalitários até a medula. Falam em defesa do território nacional, de “entreguismo da direita”, e a primeira coisa que fazem ao ascender ao poder é retalhar a Amazônia, entregando-a para ONG’s estrangeiras e proibindo o exército de fiscalizá-las. Dizem proteger os interesses internos, mas suas decisões tomam por base as resoluções do Foro de São Paulo, uma excrescência internacionalista juridicamente ainda não catalogada e que fere a constituição brasileira ao interferir nos assuntos internos do país.


De uma coisa estamos convencidos: é através dos atos políticos que conquistamos, ou não, nossa liberdade. A inação e a acomodação não nos levarão longe, apenas mais perto do cadafalso. Mas sem conhecimento também não conseguimos reconhecer os perigos. Neste momento, cremos que o mais sensato é unir o conhecimento (que nos capacitará a diagnosticar), e ação (que nos permitirá efetivar).


Vale repetir: este espaço quer agrupar conservadores, fazê-los sair das catacumbas, para que contribuam com a difusão dos fundamentos do conservadorismo, que denunciem permanentemente os inimigos da democracia e dos valores cristãos, e que, ao mesmo tempo, discutam e ponham em prática formas de alcançar os órgãos de decisão deste país, a fim de que tenhamos uma melhor inserção no meio político nacional, de uma vez por todas.


Em resumo: combater as mentiras, no campo espiritual e cultural; combater o totalitarismo, no campo político. E para isso é necessário um trabalho constante de denúncia e esclarecimento.


Aos cidadãos brasileiros, homens e mulheres de coragem e determinação, que querem construir a dignidade deste país, as portas estão abertíssimas.


Que Deus sempre nos abençoe e nos livre de todos os males!