SÁBADO, 26 DE DEZEMBRO DE 2009
"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz"
Por Arlindo Montenegro
Ler para compreender o que está nas entrelinhas desta novela do aquecimento global é um exercício fantástico. Traduzir certos discursos numa linguagem popular, é o jeito para transmitir o irritante, grotesco e risível. Para compreender a linguagem esotérica das mentes doentias regiamente pagas com recursos carreados pelos estados que compõem a ONU, hoje um verdadeiro laboratório de insanidades.
Os estados membros, contribuem com o fruto do trabalho de gente honesta, para que um grupo de apátridas, internacionalistas sedentos de poder, imponham regras universais. Estão trabalhando para a maior concentração de renda no planeta. Trabalhando para influenciar, seduzir, (comprar!) os governantes dos estados membros, na defesa do absurdo: “Eu mando, vocês obedecem... ou então vai se ferrar!”
Quem manda de fato são cerca de trezentas famílias, incluindo reis no trono, descendentes de casas reais espalhados pela Europa e EUA, banqueiros que nem os Rotschild, Rockfeller, Morgan e grupos fechados de investidores como os Carlyle. São os Bilderberger, proprietários e controladores de mais de 50% das grandes corporações espalhadas pelo mundo. Os tais que instalam a “crise”, financiam as guerras, vendem as armas e drogas e mantém o terrorismo.
A serviço desta gente, estão os “estudiosos” da ONU, gerando relatórios e diretrizes infames. Dizem por exemplo que o controle de natalidade na China é exemplar, porque economiza algumas toneladas de peidos que poderiam contribuir para o aquecimento da terra. O Brasil também deve reduzir seu rebanho bovino, caprino, porcino... tudo pela redução de peidos!
A população da China está ficando velha porque é costume privilegiar o nascimento de filhos varões. A prática do infanticídio de nascituros femininos ou deficientes físicos é “normal” por lá nas áreas rurais. Assim faltam mulheres para o casamento. É um grande e maravilhoso programa de controle de natalidade!
Exemplar! para os psicopatas da ONU. Assim querem justificar é um rigoroso controle de natalidade no mundo inteiro. Menos gente, menos peidos, menor aquecimento do planeta! Mobilizam recursos imensos para doutrinar, contaminar as mentes das novas gerações, principalmente nas áreas que rotulam como “países em desenvolvimento”, onde se deve preservar o verde em seu estado natural, reduzindo as possibilidades de vida e de trabalho produtivo.
Inúmeros documentos comprovam que os propósitos de Paz Universal objetivados pela Organização das Nações desUnidas, obedecem a uma agenda secreta, diferente da meritória e propalada ajuda mútua contra a pobreza, a fome, o analfabetismo e a guerra. E mais agora, com a direção de um comunista.
Um documento dos anos 60, gerado por cérebros contratados pelo Governo Kennedy e que parecia arquivado por seu conteúdo e conclusões, escandalosas para a época é o “Iron Mountain Report” transformado em livro pouco conhecido. O trabalho consumiu 3 anos, analisando as conseqüências políticas de um ambiente mundial pacificado. Pinçamos algumas conclusões daquela sigilosa investigação sócio-científica, econômica, militar, filosófica e os cambau, revelando que, tudo quanto tentam rotular como “teoria da conspiração” é uma prática real continuada, aterrorizante.
É o propósito de um grupo que pretende ser ditador dos destinos e pensamentos de cada pessoa, escravidão global controlada com sensores, câmeras, escutas eletrônicas, implantação de chips, rastreadores e práticas de vigilância “para a nossa segurança” em um mundo caótico e permanentemente aterrorizado por hordas armadas, contidas apenas pelo exército policial, das “Forças de Paz Mundial da ONU”, que o diga Orwell.
"A Paz Indesejável” está descrita no Iron Mountain Report, datado de 1969. A paz é dada como intangível e inútil, porque, segundo os tais estudiosos, a guerra é o principal estabilizador político das sociedades e necessária para manter o poder dos governantes por longos períodos. O estado de guerra, ou seja a instabilidade emocional de pessoas aterrorizadas, fundamenta as escolhas comportamentais, submete a sociedade, influi na escolha de valores para fazer frente aos inimigos diversos, com máscaras mutantes, variadas.
O relatório aconselha a identificação de “um risco de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais”, um risco real ou imaginário capaz de promover a coesão social planetária e aceitação de uma só autoridade política. Como a tentativa de coesão mundial social contra seres extra terrestres não funcionou, utilizaram intensa propaganda com um substitutivo: construíram a credibilidade sobre uma mentira “científica”.
"Um substitutivo político efetivo ... Pode ser, por exemplo, a brutal poluição do meio-ambiente, (...) como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies (...) Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis (...) deve ser encontrado (...) É mais provável, a nosso ver, que uma ameaça que tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas".
As condições foram inventadas e Al Gore escalado como arauto do reino. Por trás da mensagem, a intenção deliberada inscrita naquele relatório: "É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz". É este o rolo em que todos estamos metidos. O esquema gorou! Mas os poderosos vão continuar concentrando forças, poder. Deus que se cuide!
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