segunda-feira, 30 de novembro de 2009
E ontem na Suíça o povo rejeitou a construção de mais minaretes na Suíça.
No dia 26 de outubro, no post Campanha contra minaretes na Suíça eu falei sobre o assunto que hoje ganhou o noticiário nacional.
Com a lei italiana que proíbe burcas e hijabs e agora com essa proibição, será que a Eurábia pretende fazer refluir a onda muçulmana? O que vai acontecer? Uma nova agitação como na época da publicação das charges de Maomé pelo jornal dinamarquês há uns anos atrás? É cedo para dizer, mas em Israel já há um projeto para se proibir os muezins de chamar os fiéis às 4 horas da manhã, justamente do alto dos minaretes, por causa do barulho.
Imagine-se, meu caro leitor, dormindo o sono dos justos perto de uma mesquita e lá pelas 4 horas da madrugada ser despertado todos os dias por um sujeito gritando Allah u akhbar num alto-falante chamando sua gente para rezar! E isto todos os dias do ano! E tal chamado ser repetido 5 vezes por dia.Mas no país deles muçulmanos, a sua religião, caro leitor, não é permitida. Igrejas ou sinagogas não podem ser construídas (a Arábia Saudita é um exemplo). Judeus ou Bah'ais não podem exercer a sua fé em muitos países muçulmanos (o Irã executa esses últimos, como sabemos, e cristãos coptas são perseguidos no Egito), turistas que tenham carimbo de Israel não entram em muitos países muçulmanos (Dubai é um deles) e no Yemen estão preparando um guetto para os poucos judeus que ainda lá estão. Mas o multiculturalismo (falido e o tempo cada vez mais mostra isto) ainda tem voz, ao menos para os esquerdistas tolos que insistem em chamar de preconceituoso quem quer defender seus valores, suas tradições contra o avanço do atraso.
Os defensores dos direitos dos muçulmanos deveriam, antes de mais nada, perguntar quantas igrejas ou sinagogas foram construídas no Oriente Médio nos últimos 20 anos, e quantas mesquitas foram erigidas na Europa neste mesmo período...Depois podem começar a gritar. Claro que não vão gritar, pois parece que a liberdade religiosa só vale para muçulmano, não para os outros, como sempre.
Fez bem a Suíça. Parabéns. Tomara que Israel siga os passos e proiba também os muezins de ficar gritando e fazendo barulho de madrugada. Que gritem lá nas bandas deles.
Caro Cavaleiro do Templo,
ResponderExcluirNada menos do que pelo menos 70% de votos propondo a expulsão de todos os muçulmanos, e não apenas rescrições à construção de minaretes nas dezenas (ou centenas) de mesquitas já existentes, representaria um verdadeiro espírito de mudança.