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terça-feira, 24 de novembro de 2009

FAB dá carona a filho de Lula e mais 15 acompanhantes

Fonte: FOLHA ONLINE
24/11/2009 - 08h29


Comentários de um amigo que me enviou o artigo: "É assim que Lula faz. Será mesmo que esse é país que a gente quer? Será que alguém tem duvidas que com Dilma vai ser diferente? Vamos pensar bem antes de votar em 2010. Uma coisa eu digo: do jeito que está não pode continuar. E você, o que vai fazer? Antes de me responder pense agora no bolsa celular, mais uma medida desesperada do governo Lula de captar votos dos pobres do Brasil, que infelizmente se venderão por um celular."


Faltando dez minutos para pousar no aeroporto internacional de Brasília no dia 9 de outubro, uma sexta-feira, o Boeing 737 de prefixo 2116, da FAB (Força Aérea Brasileira), teve de mudar de itinerário e retornar a São Paulo para buscar novos passageiros: o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o empresário Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, com 15 acompanhantes, informa reportagem de Kátia Brasil, publicada nesta terça-feira pela Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).


Segundo a reportagem, a viagem do Boeing começou em Gavião Peixoto (SP), levando a Brasília militares a serviço da Aeronáutica. Eram 17h, já perto da capital federal, quando o comandante recebeu ordem de voltar a São Paulo.


O Boeing voltou e pousou às 19h em Guarulhos, onde foi abastecido. O comandante recebeu nova ordem: os passageiros embarcariam em Congonhas, não em Guarulhos.


A Folha informa que o Sucatinha partiu de Guarulhos às 20h30. Como já havia sido abastecida, a aeronave teve que ficar voando por uma hora para gastar combustível e ingressar nas condições de pouso em Congonhas, onde aterrissou às 21h30.


Os militares foram deslocados para a parte traseira, para que os novos passageiros embarcassem. A decolagem foi às 23h. O avião chegou a Brasília uma hora e 40 minutos depois.


Outro lado


A assessoria do Banco Central diz que Meirelles solicitou a aeronave da FAB apenas para ele e um assessor.


A assessoria de imprensa da Presidência da República afirma que os passageiros, incluindo Lulinha, eram convidados do presidente. Lulinha não foi localizado para comentar o caso.


O tenente-coronel Henry Wender, assessor da FAB, afirma que, como o Boeing estava à disposição da Presidência, a FAB não tem controle de lista de passageiros e de itinerário.

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