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GUERREIROS DAS SELVAS
- De todas as excursões que já fiz (turísticas, pastorais ou de estudos), a que fiz para a região amazônica, ocupa a posição primordial. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, convidou um grupo de Bispos da CNBB, a visitar cidades e regiões, das quais mal eu ouvira falar. Trata-se dos Estados da Amazônia, Roraima e Rondônia. O Ministério da Defesa colocou à disposição um avião, uma pequena equipe de especialistas, e as bases militares das forças armadas nos postos avançados de fronteira. É claro que as intenções do Ministro foram de divulgação dos trabalhos realizados, com muita eficiência, pelos poderes públicos, nesta região realmente imensa, de florestas e de rios a perder de vista.
Reconheço, antes de tudo, que mudei para melhor, minhas avaliações sobre o exército, a marinha e a aeronáutica. Nunca fui detrator das forças armadas. Mas tinha minha restrições severas contra seus métodos, sobretudo a partir do segundo momento da nossa Revolução Militar.
Sempre estive convicto - e continuo nessa posição - que o começo da Revolução foi certo. Depois, a permanência militar no poder foi um erro, sobretudo o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições. Essas atitudes equivocadas nasceram de outras escolas militares, que não a do Duque de Caxias, um pacificador por excelência. O que vi na Amazônia, confirma que o Exército Brasileiro é das instituições mais sérias, autênticas e beneméritas do país. Reina nas suas fileiras uma disciplina, que nos revela sua seriedade, seu patriotismo e sua eficiência em garantir a nossa soberania nas fronteiras. As lições do Patrono do Exército foram retomadas com vigor. Acompanharam-nos oficias do primeiro escalão, mostrando-nos os postos militares das fronteiras mais avançadas (são várias dezenas).
Admirei as esposas corajosas desses militares que, por amor à pátria, acompanharam seus maridos, para defender a nossa soberania nacional. A grande maioria desses soldados, porém, são indígenas dos próprios locais, muito bem treinados. Nesta situação eles não se consideram yanomamis, tucanos, ou de outras etnias. Eles se consideram simplesmente brasileiros. Saí daquelas selvas convencido de que não aparecerá nenhum aventureiro, e mesmo nenhum país, que queira mexer naquilo que já tem dono. Os guerreiros das selvas, pela sua capacidade e determinação são a garantia.
Dom Aloísio Roque Oppermann é arcebispo metropolitano de Uberaba
--------------------------------------------
AOS AMIGOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO.
Sou Católico praticante e Guerreiro de Selva aposentado. Fiquei entusiasmado com as palavras elogiosas e estimulantes do Reverendíssimo Senhor Arcebispo Metropolitano de Uberaba, Dom ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN.
Entretanto , não posso me calar diante do que foi escrito, sem dar a minha opinião pessoal. Analisemos as palavras do Senhor Arcebispo.
"...sobretudo o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições. Essas atitudes equivocadas nasceram de outras escolas militares, que não a do DUQUE DE CAXIAS..."
1."o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições..."
Se não foi muito raro, quer dizer que foi frequente. Quem foi seviciado? Quem foi perseguido? Quando? Onde? É muito fácil lançar aos ventos palavras soltas e de efeitos maléficos, sem ter que empenhar o nome e a função em explicações desgastantes e difíceis de se provar.
É a famosa DENÚNCIA VAZIA.
Sevícias, perseguições e mortes ocorreram e muito nas famosas INQUISIÇÕES, antigos tribunais eclesiásticos instituídos para investigar e punir "crimes" contra a fé católica, mas isso já faz parte do passado...
2."nasceram de outras escolas militares, que não a do Duque de Caxias...'
Pelo que nós sabemos e conhecemos não existiram e não existem outras escolas militares, que não sejam aquelas que refletem o espírito imortal do DUQUE DE CAXIAS. Maus brasileiros já cursaram outras escolas militares em CUBA, na CHINA, na CORÉIA DO NORTE e na CORTINA DE FERRO, com o objetivo de aprender as técnicas do TERRORISMO, para tentar implantar no BRASIL a DITADURA DO PROLETARIADO e o COMUNISMO ATEU.
Ainda bem que o EXÉRCITO BRASILEIRO estava bem atento para evitar tamanha tragédia.
É de se lamentar que instituições religiosas como a dos DOMINICANOS, tenham apoiado efetivamente com pessoal, material, e instalações, grupos armados de terroristas, tanto na cidade como na selva, como ocorreu em São Paulo e em Conceição do Araguaia.
Esperamos que esses membros desgarrados e equivocados da Igreja Católica tenham nascido de outras escolas religiosas , que não as de JESUS CRISTO.
Para finalizar e para as crianças que estão começando a estudar a Geografia do Brasil, alertamos que aquele enorme Estado que fica ao Norte, chama-se AMAZONAS e não AMAZÔNIA.
A PAZ DE CRISTO para todos.
Brasília, 19/09/2009.
CÍCERO NOVO FORNARI
Coronel do Exército Brasileiro.
Com muita Honra.
GUERREIROS DAS SELVAS
- De todas as excursões que já fiz (turísticas, pastorais ou de estudos), a que fiz para a região amazônica, ocupa a posição primordial. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, convidou um grupo de Bispos da CNBB, a visitar cidades e regiões, das quais mal eu ouvira falar. Trata-se dos Estados da Amazônia, Roraima e Rondônia. O Ministério da Defesa colocou à disposição um avião, uma pequena equipe de especialistas, e as bases militares das forças armadas nos postos avançados de fronteira. É claro que as intenções do Ministro foram de divulgação dos trabalhos realizados, com muita eficiência, pelos poderes públicos, nesta região realmente imensa, de florestas e de rios a perder de vista.
Reconheço, antes de tudo, que mudei para melhor, minhas avaliações sobre o exército, a marinha e a aeronáutica. Nunca fui detrator das forças armadas. Mas tinha minha restrições severas contra seus métodos, sobretudo a partir do segundo momento da nossa Revolução Militar.
Sempre estive convicto - e continuo nessa posição - que o começo da Revolução foi certo. Depois, a permanência militar no poder foi um erro, sobretudo o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições. Essas atitudes equivocadas nasceram de outras escolas militares, que não a do Duque de Caxias, um pacificador por excelência. O que vi na Amazônia, confirma que o Exército Brasileiro é das instituições mais sérias, autênticas e beneméritas do país. Reina nas suas fileiras uma disciplina, que nos revela sua seriedade, seu patriotismo e sua eficiência em garantir a nossa soberania nas fronteiras. As lições do Patrono do Exército foram retomadas com vigor. Acompanharam-nos oficias do primeiro escalão, mostrando-nos os postos militares das fronteiras mais avançadas (são várias dezenas).
Admirei as esposas corajosas desses militares que, por amor à pátria, acompanharam seus maridos, para defender a nossa soberania nacional. A grande maioria desses soldados, porém, são indígenas dos próprios locais, muito bem treinados. Nesta situação eles não se consideram yanomamis, tucanos, ou de outras etnias. Eles se consideram simplesmente brasileiros. Saí daquelas selvas convencido de que não aparecerá nenhum aventureiro, e mesmo nenhum país, que queira mexer naquilo que já tem dono. Os guerreiros das selvas, pela sua capacidade e determinação são a garantia.
Dom Aloísio Roque Oppermann é arcebispo metropolitano de Uberaba
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AOS AMIGOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO.
Sou Católico praticante e Guerreiro de Selva aposentado. Fiquei entusiasmado com as palavras elogiosas e estimulantes do Reverendíssimo Senhor Arcebispo Metropolitano de Uberaba, Dom ALOÍSIO ROQUE OPPERMANN.
Entretanto , não posso me calar diante do que foi escrito, sem dar a minha opinião pessoal. Analisemos as palavras do Senhor Arcebispo.
"...sobretudo o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições. Essas atitudes equivocadas nasceram de outras escolas militares, que não a do DUQUE DE CAXIAS..."
1."o apelo não muito raro, a sevícias e perseguições..."
Se não foi muito raro, quer dizer que foi frequente. Quem foi seviciado? Quem foi perseguido? Quando? Onde? É muito fácil lançar aos ventos palavras soltas e de efeitos maléficos, sem ter que empenhar o nome e a função em explicações desgastantes e difíceis de se provar.
É a famosa DENÚNCIA VAZIA.
Sevícias, perseguições e mortes ocorreram e muito nas famosas INQUISIÇÕES, antigos tribunais eclesiásticos instituídos para investigar e punir "crimes" contra a fé católica, mas isso já faz parte do passado...
2."nasceram de outras escolas militares, que não a do Duque de Caxias...'
Pelo que nós sabemos e conhecemos não existiram e não existem outras escolas militares, que não sejam aquelas que refletem o espírito imortal do DUQUE DE CAXIAS. Maus brasileiros já cursaram outras escolas militares em CUBA, na CHINA, na CORÉIA DO NORTE e na CORTINA DE FERRO, com o objetivo de aprender as técnicas do TERRORISMO, para tentar implantar no BRASIL a DITADURA DO PROLETARIADO e o COMUNISMO ATEU.
Ainda bem que o EXÉRCITO BRASILEIRO estava bem atento para evitar tamanha tragédia.
É de se lamentar que instituições religiosas como a dos DOMINICANOS, tenham apoiado efetivamente com pessoal, material, e instalações, grupos armados de terroristas, tanto na cidade como na selva, como ocorreu em São Paulo e em Conceição do Araguaia.
Esperamos que esses membros desgarrados e equivocados da Igreja Católica tenham nascido de outras escolas religiosas , que não as de JESUS CRISTO.
Para finalizar e para as crianças que estão começando a estudar a Geografia do Brasil, alertamos que aquele enorme Estado que fica ao Norte, chama-se AMAZONAS e não AMAZÔNIA.
A PAZ DE CRISTO para todos.
Brasília, 19/09/2009.
CÍCERO NOVO FORNARI
Coronel do Exército Brasileiro.
Com muita Honra.
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Cavaleiro do Templo