1 de Setembro de 2009
Em esquema desesperado para comover o Brasil e aprovar rapidamente o
PLC 122, Fátima Cleide inclui mulheres, evangélicos, idosos e crianças em nocivo projeto de lei anti-“homofobia”
Julio Severo
Em pronunciamento oficial no Congresso Nacional em 28 de agosto de 2009, a senadora Fátima Cleide confessa que, com o apoio dos católicos e evangélicos, o PLC 122 muito em breve estará pronto para ser aprovado.
Conforme apurei com contatos no Congresso Nacional, nenhum líder da bancada evangélica está negociando com Fátima Cleide. Então, como pode Cleide afirmar que o PLC 122 finalmente tem o apoio dos evangélicos? Quem os está representando?
Sabe-se que o “representante” dos católicos é, de acordo com afirmação da própria Cleide, o senador Flávio Arns, que também representa a CNBB. O “representante” dos evangélicos só pode ser o senador Marcelo Crivella, que é um dos maiores líderes da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).
Por que Crivella? Fátima Cleide já vinha secretamente negociando com ele, conforme informação que você pode ler aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2009/05/plc-122-o-que-crivella-esta-negociando.html
Geralmente, os líderes da IURD andam em sintonia com as vontades do Bispo Edir Macedo, cujas posições pró-aborto extremistas são bem conhecidas. E agora o fundador da IURD, com base em sua estranha “ética” sobre o aborto, ensaiou os primeiros passos para uma estranha ética sobre o homossexualismo. Confira mais informações aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/08/o-grande-milagre-brasileiro.html
Entretanto, não há a menor dúvida de que, furando o bloqueio evangélico ao PLC 122, Crivella foi o agraciado por Cleide para representar os evangélicos.
Em seu discurso no Congresso Nacional, Cleide cita explicitamente Crivella e fala de sua própria experiência “cristã” mencionando suas raízes nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Essas comunidades, verdadeiros vespeiros da Teologia da Libertação, foram fundamentais para a eleição de Lula e muitos outros socialistas que hoje dedicam suas vidas e nosso dinheiro à promoção do aborto e do homossexualismo. Ela também se gaba de que a maioria dos eleitores do estado dela são evangélicos, insinuando um apoio da população evangélica à causa dela.
Não se sabe se Crivella tem também raízes nas comunidades eclesiais de base. O que se sabe é que em pronunciamento oficial no Senado Federal em 28 de março de 2007 ele elogiou o Partido Comunista do Brasil e declarou que “o Evangelho é a cartilha mais comunista que existe”. Assim, ideologicamente, Cleide e Crivella estão em sintonia.
Para aprovar o PLC 122, ela está agora apenas aguardando uma negociação final com os representantes da CNBB e da IURD, que se julgam também representantes de todos os católicos e evangélicos.
Discurso de Fátima Cleide revela trama para aprovar PLC 122
A seguir, discurso da senadora Fátima Cleide (do PT de Rondônia) em 28 de agosto de 2009 no Congresso Nacional:
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A SRª FÁTIMA CLEIDE (Bloco/PT – RO) – Obrigada, Senador Geraldo Mesquita. Acolho as suas palavras e as integro ao meu pronunciamento. Fica aqui também o esclarecimento que V. Exª requer, de minha parte, sobre o PLC 122, que trata, neste momento, da criminalização da homofobia. Altera a Lei 7.716 para incluir “orientação sexual e identidade de gênero”.
Eu quero dizer a V. Exª que tenho discutido com todos os movimentos sociais neste País. Dessa discussão, resultou o entendimento de que, da forma como esse projeto está, ele não vai... Eu acho um absurdo isso, porque, na realidade, ele trata de discriminar efetivamente... Que tipo de discriminação sofrem as pessoas cuja orientação sexual difere da heterossexual, os bissexuais, os homossexuais?
Entendemos que seria necessário elaborar outra proposta, outro substitutivo, para que possamos facilitar o entendimento entre aqueles que divergem dessa aprovação restrita aos homossexuais, à questão da homossexualidade, da livre orientação sexual. Esse substitutivo já está pronto.
Estamos aguardando apenas uma negociação na Comissão de Assuntos Sociais, onde foi impetrado um requerimento de audiência pública para instruir o projeto. V. Exª sabe que a instrução, de certa forma, faz com que a gente atrele toda a discussão posterior à audiência pública, mas eu tenho conversado com a Senadora Rosalba Ciarlini, conversei com o Senador Paim, com o Senador Crivella, e há uma predisposição do Senador Flávio Arns também, que aqui representa a CNBB, do Senador Marco Maciel, que foi um dos idealizadores do requerimento, para que a gente possa apresentar essa nossa proposta de substitutivo.
Nossa proposta resume o PLC nº 122 a três artigos, sendo que o terceiro dispõe sobre a vigência da lei. O nosso substitutivo também amplia a proteção contra a discriminação e o preconceito para outros setores, inclusive mulher, Senador Geraldo Mesquita, Senador Paulo Paim.
Há pouco tempo, tomei ciência de que nós mulheres não temos a proteção da lei com relação a preconceito e discriminação. Nós temos uma legislação que é a Lei Maria da Penha, que passou vinte anos sendo discutida neste Congresso Nacional, mas que trata apenas da violência que sofre a pessoa no âmbito doméstico. No trabalho, na sociedade, na escola, na igreja, a mulher não tem nenhuma proteção.
Então, estamos ampliando a proteção da lei, que inicialmente era apenas para raça, para etnia, que já existe, para religião, que já existe. Com este projeto, pretendemos ampliar a proteção para a questão do sexo — e aí entram mulheres, gênero —, para as pessoas com deficiência, para os idosos e para orientação sexual e identidade de gênero.
Portanto, ela deixa de ser uma lei que criminaliza apenas a homofobia, para ser uma lei que vai criminalizar a prática, toda e qualquer, de discriminação e preconceito contra qualquer pessoa neste País.
Passei por um momento de muito sofrimento no meu Estado, por conta da interpretação errônea com relação à nossa atuação principalmente na defesa desse projeto aqui no Senado Federal, mas, graças a Deus, durante a eleição de 2008, eu pude debater essa matéria.
Lá em Rondônia, em função de o Estado ser pequeno, assim como o é o Acre, Senador Geraldo Mesquita, temos o prazer de, numa campanha eleitoral, poder, principalmente nos pequenos Municípios, fazer a campanha de porta a porta. Graças a Deus, eu pude fazer esse debate com as pessoas, olho no olho.
Hoje, grande parte do povo de Rondônia, que é o Estado brasileiro que tem mais evangélicos, de onde vem a maior reação — 60% dos rondonienses são evangélicos —, as pessoas passaram a ter o entendimento de que nós estamos tratando de direitos humanos.
Sou católica. Tenho uma formação cristã. E a construção da política na minha vida nasceu muito na participação nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Assim como V. Exª, Senador Paim, aprendi com o nosso grande mestre, Jesus Cristo, que a gente está aqui para servir a todos. Tenho certeza de que, se Jesus Cristo estivesse hoje na terra, estaria como nós aqui estamos, eu, o senhor, o Senador Geraldo Mesquita e tantos outros. Graças a Deus, não somos poucos; nós só somos calados. Mas eu tenho certeza de que já somos muitos os defensores dos direitos humanos para todos. Eu tenho certeza de que, se Jesus Cristo estivesse aqui hoje, ele agiria, com relação à defesa dos direitos humanos, da mesma forma como ele reagiu quando quiseram atirar pedras em Maria Madalena. Naquele momento, ele se posicionou a sua frente, fazendo-lhe a defesa. Tenho certeza de que, se ele aqui estivesse hoje, agiria como nós.
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O senador Paulo Paim, que estava presente nesse discurso no Congresso Nacional, parabenizou Fátima Cleide por sua mais recente manobra para avançar o PLC 122, que criminaliza toda crítica à homossexualidade. Paim, que também é do PT, é autor do PL 6.418/2005, que igualmente criminaliza toda crítica à homossexualidade. Enquanto o PLC 122 está no Senado, o igualmente infame PL 6.418/2005 está na Câmara dos Deputados.
Vejamos agora os pontos mais importantes do discurso “comovente” de Cleide:
Fátima Cleide: Fica aqui também o esclarecimento que V. Exª requer, de minha parte, sobre o PLC 122, que trata, neste momento, da criminalização da homofobia. Altera a Lei 7.716 para incluir “orientação sexual e identidade de gênero”. Eu quero dizer a V. Exª que tenho discutido com todos os movimentos sociais neste País. Dessa discussão, resultou o entendimento de que, da forma como esse projeto está, ele não vai... Eu acho um absurdo isso, porque, na realidade, ele trata de discriminar efetivamente... Que tipo de discriminação sofrem as pessoas cuja orientação sexual difere da heterossexual, os bissexuais, os homossexuais?
Resposta de Julio Severo: Fátima Cleide fala como se existisse um terceiro sexo. Biologicamente, todas as pessoas nascem homens ou mulheres. Nenhuma mãe vai ouvir de um médico logo após o nascimento de seu bebê: “Seu bebê é gay”, ou “Seu bebê é bissexual”, ou “Seu bebê é lésbica”. O que é um verdadeiro absurdo é que alguém que ocupa a posição de senadora não seja sensível à natureza e não saiba identificar que todos os bebês que nascem são apenas homens e mulheres. Se esses bebês mais tarde na vida se envolverem com estupros, prostituição, drogas, alcoolismo ou práticas sexuais com o mesmo sexo não é porque já nasceram assim, mas porque se deixaram levar por comportamentos e influências erradas. Não se pode pois sacralizar, santificar e sancionar legalmente o que está fora do normal. Se permitirmos que o anormal seja legalmente reconhecido, os inocentes sofrerão. Confira aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/08/o-que-era-ruim-vai-ficar-pior-grupos.html
Fátima Cleide: Entendemos que seria necessário elaborar outra proposta, outro substitutivo, para que possamos facilitar o entendimento entre aqueles que divergem dessa aprovação restrita aos homossexuais, à questão da homossexualidade, da livre orientação sexual. Esse substitutivo já está pronto.
Explicação de Julio Severo: Com o propósito exclusivo de avançar a criminalização de toda crítica à homossexualidade, Cleide preparou uma nova linguagem no PLC 122, a fim de facilitar sua aprovação.
Fátima Cleide: Estamos aguardando apenas uma negociação na Comissão de Assuntos Sociais, onde foi impetrado um requerimento de audiência pública para instruir o projeto. V. Exª sabe que a instrução, de certa forma, faz com que a gente atrele toda a discussão posterior à audiência pública, mas eu tenho conversado com a Senadora Rosalba Ciarlini, conversei com o Senador Paim, com o Senador Crivella, e há uma predisposição do Senador Flávio Arns também, que aqui representa a CNBB, do Senador Marco Maciel, que foi um dos idealizadores do requerimento, para que a gente possa apresentar essa nossa proposta de substitutivo. Nossa proposta resume o PLC nº 122 a três artigos, sendo que o terceiro dispõe sobre a vigência da lei. O nosso substitutivo também amplia a proteção contra a discriminação e o preconceito para outros setores, inclusive mulher, Senador Geraldo Mesquita, Senador Paulo Paim.
Explicação de Julio Severo: Fátima Cleide está em conversação com os senadores Marcelo Crivella e Flávio Arns, e ela acha que a presença deles é suficiente para representar católicos e evangélicos.
Fátima Cleide: Há pouco tempo, tomei ciência de que nós mulheres não temos a proteção da lei com relação a preconceito e discriminação. Nós temos uma legislação que é a Lei Maria da Penha, que passou vinte anos sendo discutida neste Congresso Nacional, mas que trata apenas da violência que sofre a pessoa no âmbito doméstico. No trabalho, na sociedade, na escola, na igreja, a mulher não tem nenhuma proteção. Então, estamos ampliando a proteção da lei, que inicialmente era apenas para raça, para etnia, que já existe, para religião, que já existe. Com este projeto, pretendemos ampliar a proteção para a questão do sexo — e aí entram mulheres, gênero [gênero é termo usado para designar homossexualismo, etc. JS] —, para as pessoas com deficiência, para os idosos e para orientação sexual e identidade de gênero.
Resposta de Julio Severo: Acabo de conversar com minha esposa para perguntar-lhe o que ela acha da declaração de Cleide, e ela estranhou, pois a lei é para todos. Cleide fala absurdamente como se vivêssemos numa sociedade em que um homem pode ir a uma delegacia de polícia comunicar um assalto ou agressão, e às mulheres fosse negado tal direito! Em que planeta Cleide está? Se uma mulher ou homem sofre violência, há leis no Brasil que tratam do assunto de forma igual para homens e mulheres. Portanto, dizer que “no trabalho, na sociedade, na escola, na igreja, a mulher não tem nenhuma proteção” é como dizer que não existe nenhuma lei e ordem no Brasil — a não ser que entendamos as intenções de Cleide. A não ser que ela interprete “violência” num sentido diferente do normal, mas igual aos interesses da ONU. Se ela quer dizer que “no trabalho, na sociedade, na escola, na igreja, as ambições feministas não têm nenhuma proteção”, ela está parcialmente certa. Com o PLC 122 ampliado dela, o que acontecerá com uma igreja que recusar ordenar uma mulher como pastora ou bispa? A igreja em questão (seja presbiteriana, católica, batista ou pentecostal) será acusada de “violência” contras as mulheres? Ela será criminalmente acusada de “preconceito, ódio e discriminação contra as mulheres”? Pelo menos, essa é o raciocínio da esquerda mundial, cujos doze “apóstolos” recentemente exigiram que todas as igrejas ordenassem mulheres. Confira aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/08/ancioes-da-globalizacao-querem.html
Além disso, é preciso entender em que termos Fátima Cleide vê o absurdo de mulheres totalmente desamparadas pela lei. O partido dela, o PT, tem como uma de suas metas principais a legalização do aborto como direito humano das mulheres. Os socialistas enxergam absurdamente a negação desse “direito” como violência contras as mulheres! Talvez nesse sentido, num país onde o aborto não é aceito pela vasta maioria da população do Brasil, Fátima Cleide alegue que as “mulheres” — como se todas as mulheres estivessem de acordo com ela — não têm a proteção ou amparo legal para suas ambições de aborto.
Fátima Cleide e o PT seguem uma ideologia que usa todo e qualquer artifício para promover o aborto e o homossexualismo. Essa ideologia promove o aborto sob a fachada de “maternidade segura” onde, inacreditavelmente, os engenheiros sociais crêem que deve ser assegurado às mulheres o “direito” de levar ou não até o fim uma gravidez. Para eles, direitos reprodutivos ou sexuais ou saúde reprodutiva ou sexual significam direitos ao aborto e a qualquer relacionamento sexual, desde a adolescência.
Assim, é de se temer que, com a aprovação do novo PLC 122, quem não colaborar com as escolhas de aborto e lesbianismo de mulheres sem caráter será criminalmente acusado de preconceito contra as mulheres.
Sem dúvida alguma, Cleide usará mulheres, idosos e até crianças e bebês para alcançar seu objetivo de aprovar o PLC 122. Se até o diabo consegue se disfarçar em anjo de luz, por que estranhar quando seres humanos torcem a Palavra de Deus para enfeitar o pecado?
Por falar em crianças e bebês, o movimento homossexual já está se aliando ao movimento de “direitos” das crianças. Confira essa importante informação aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2009/08/o-que-era-ruim-vai-ficar-pior-grupos.html
Fátima Cleide: Sou católica. Tenho uma formação cristã. E a construção da política na minha vida nasceu muito na participação nas comunidades eclesiais de base da Igreja Católica. Assim como V. Exª, Senador Paim, aprendi com o nosso grande mestre, Jesus Cristo, que a gente está aqui para servir a todos. Tenho certeza de que, se Jesus Cristo estivesse hoje na terra, estaria como nós aqui estamos, eu, o senhor, o Senador Geraldo Mesquita e tantos outros. Graças a Deus, não somos poucos; nós só somos calados. Mas eu tenho certeza de que já somos muitos os defensores dos direitos humanos para todos.
Resposta de Julio Severo: A Teologia da Libertação, que sempre fez uso do nome de Jesus Cristo para ensinar absurdos, tem em Fátima Cleide uma devota discípula. A Teologia da Libertação é a teologia da manipulação marxista, que para alcançar hoje suas metas dá o “direito” ao aborto a quem quer aborto, dá o “direito” à homossexualidade a quem quer homossexualismo e “dá” muitos outros direitos.
Fátima Cleide: Eu tenho certeza de que, se Jesus Cristo estivesse aqui hoje, ele agiria, com relação à defesa dos direitos humanos, da mesma forma como ele reagiu quando quiseram atirar pedras em Maria Madalena. Naquele momento, ele se posicionou a sua frente, fazendo-lhe a defesa. Tenho certeza de que, se ele aqui estivesse hoje, agiria como nós.
Resposta de Julio Severo: Tudo indica que o PLC 122 vai terminar exatamente do jeito que começou: com absurdos, mentiras e armações. Quando lhe é conveniente, Fátima Cleide defende o Estado laico, indicando que o Estado não pode ter valores cristãos, mas só valores de aborto, homossexualismo, etc. E quando lhe é conveniente, ela faz uso de apelos bíblicos, como se Jesus fosse aliado dela e de suas maldades. Nesse ponto, quando o assunto é distorcer o caráter e missão de Jesus, Cleide não se lembra de separação entre Estado e igreja.
Jesus salvou da morte a pedradas a mulher apanhada em adultério da mesma forma que ele salvaria da morte homens apanhados em atos homossexuais. Ele os salvaria não porque ele é a favor do adultério e do homossexualismo, mas porque quer salvar a alma eterna deles. Nesse ponto, assim como Jesus não garantiu ali nenhum “direito” ao adultério, ele também não garante nenhum “direito” à homossexualidade. O ponto importante é que ele disse para a mulher apanhada em adultério: “Vá, e não peque mais (confira João 8:11) Ele diria a mesma coisa a todos os homens apanhados em atos homossexuais: “Vão, e não pequem mais”.
Não se pode, conforme insinuou Cleide, querer interpretar essa passagem como se Jesus tivesse dito que a mulher podia ir e pecar à vontade. Jesus só lhe deu uma opção: “Não peque mais”.
Contudo, Cleide torceu as palavras de Jesus para aprovar um projeto de lei que transforma em direito humano a prática permanente de um pecado. Com o PLC 122, Cleide está dizendo: “Vá, e peque muito mais, peque a vida inteira, pois agora a lei protege o seu pecado”. Aliás, Cleide quer absurdamente tratar o pecado homossexual como se fosse tão natural quanto um terceiro sexo!
Se Jesus estivesse aqui, ele não daria uma oportunidade de os homens viverem em pecados homossexuais. Ele lhes daria uma oportunidade de não mais viverem nessa vida de pecado. Nesse sentido, se Fátima Cleide tivesse um interesse genuíno e sincero em imitar Jesus Cristo, ela faria um projeto para assegurar aos homens e mulheres o direito de sair do homossexualismo. Ela faria exatamente o que Jesus fez: ela daria aos pecadores uma oportunidade de não mais voltarem aos seus pecados. Ela daria aos homens uma oportunidade de não mais voltarem aos pecados homossexuais.
Pena que eu, um simples servo do Senhor Jesus Cristo, tenha de falar de questões bíblicas tão básicas para refutar uma senadora que se vê como suprema bispa das distorções bíblicas. O representante da IURD e da CNBB bem que poderiam tentar corrigir Cleide em suas distorções da Bíblia, mas eles estão ocupados demais em seus próprios interesses, sejam lá quais forem.
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