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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Não podemos ser definidos pela cor da pele, afirma Demóstenes



A ação protocolada pela advogada Roberta Fragoso Menezes Kaufmann, a pedido do senador Demóstenes Torres e em nome do partido, solicitou que o Supremo Tribunal Federal (STF) suspenda imediatamente a política de cotas para estudantes negros e indígenas da Universidade de Brasília (UnB) e em outras universidades.

Demóstenes Torres tornou-se um dos principais opositores das cotas por corte étnico, na sua avaliação um critério que fere dispositivo constitucional que estabelece a igualdade entre todos os brasileiros. "É uma proposta discriminatória. Não podemos ser definidos pela cor da nossa pele", disse ele, assinalando que as cotas raciais podem dividir a sociedade brasileira.

Roberta Kaufmann explica que a ação propõe a inconstitucionalidade do sistema de cotas e avalia que é apenas “uma política simbólica”, que beneficia a classe média negra e não cria mais vagas na universidade pública. A advogada diz ser a favor de cotas sociais, mas não raciais e também deixa claro ser contra o racismo. “Práticas de racismo não podem ser toleradas. Devia ser crime hediondo. Uma pessoa racista deve ser banida socialmente e eticamente. (Cavaleiro do Templo: gostei do recado...)

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