Rapidamente cresceu o interesse nacional pela aparição, sob o bafejo da graça. Mas tinha também explicações naturais.
A França estava dividida do ponto de vista religioso e político. Havia católicos que se diziam liberais ou sociais. Eram os precursores do movimento que hoje semeia a desordem na Igreja, conhecido também como progressismo. Estavam conluiados com os propagandistas do igualitarismo libertino, laicista e anticatólico da Revolução Francesa de 1789.
Eles exploravam e favoreciam atritos sociais e queriam subverter a Igreja por dentro. Tornavam relativa sua moral e insistiam nas questões sociais que eles distorciam bastante.
Neste ponto ecoavam os argumentos dos socialistas, comunistas ou marxistas, dizendo por vezes se opor a eles. E outras vezes nem isso. Em política faziam uma convergência com uma democracia revolucionária, laicista, igualitária, imoral e visceralmente anticristã. Era a democracia filha da Revolução Francesa.
São Pio X condenou depois os erros desses maus católicos na Encíclica Pascendi Dominici Gregis, e especialmente na Carta Apostólica Notre Charge Apostolique.
Tais católicos liberais sentiram-se apanhados e denunciados pela mensagem de La Salette, no que eles tinham de mais oculto e revolucionário.
De outro lado, havia os católicos piedosos e autênticos, defensores de todas as formas de legitimidade. Estes, ao saberem da mensagem de La Salette, tiveram uma confirmação de tudo o que a fé e a fidelidade à Igreja lhes inspirava.
Os governos da época – monarquia ilegítima de Luís Felipe, segunda e terceira repúblicas, bem como o império de Napoleão III – eram considerados com horror pelos melhores representantes do catolicismo francês. Tais governos não ocultaram seu ódio contra La Salette. Sobretudo Napoleão III, cujo jogo falso ficara desvendado na aparição.
Assim a mensagem de Nossa Senhora incidiu na carne viva dos problemas religiosos, políticos e ideológicos da França. Mutatis mutandi, esses problemas eram análogos aos do mundo católico ocidental daquela época.
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A França estava dividida do ponto de vista religioso e político. Havia católicos que se diziam liberais ou sociais. Eram os precursores do movimento que hoje semeia a desordem na Igreja, conhecido também como progressismo. Estavam conluiados com os propagandistas do igualitarismo libertino, laicista e anticatólico da Revolução Francesa de 1789.
Eles exploravam e favoreciam atritos sociais e queriam subverter a Igreja por dentro. Tornavam relativa sua moral e insistiam nas questões sociais que eles distorciam bastante.
Neste ponto ecoavam os argumentos dos socialistas, comunistas ou marxistas, dizendo por vezes se opor a eles. E outras vezes nem isso. Em política faziam uma convergência com uma democracia revolucionária, laicista, igualitária, imoral e visceralmente anticristã. Era a democracia filha da Revolução Francesa.
São Pio X condenou depois os erros desses maus católicos na Encíclica Pascendi Dominici Gregis, e especialmente na Carta Apostólica Notre Charge Apostolique.
Tais católicos liberais sentiram-se apanhados e denunciados pela mensagem de La Salette, no que eles tinham de mais oculto e revolucionário.
De outro lado, havia os católicos piedosos e autênticos, defensores de todas as formas de legitimidade. Estes, ao saberem da mensagem de La Salette, tiveram uma confirmação de tudo o que a fé e a fidelidade à Igreja lhes inspirava.
Os governos da época – monarquia ilegítima de Luís Felipe, segunda e terceira repúblicas, bem como o império de Napoleão III – eram considerados com horror pelos melhores representantes do catolicismo francês. Tais governos não ocultaram seu ódio contra La Salette. Sobretudo Napoleão III, cujo jogo falso ficara desvendado na aparição.
Assim a mensagem de Nossa Senhora incidiu na carne viva dos problemas religiosos, políticos e ideológicos da França. Mutatis mutandi, esses problemas eram análogos aos do mundo católico ocidental daquela época.
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O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.
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Cavaleiro do Templo