Atenção a isto.
Há tempos Olavo de Carvalho vem alertando para as ativas intenções - nada ocultas - de se fazer da ONU o órgão executivo de um governo mundial de feição esquerdista, com ingerência em todos os países, por sobre os governos constituidos.
Abaixo, em vermelho, um dedo nos dá a natureza do gigante: somos os únicos a ainda manter a anistia e, de acordo com o "perito", isto é coisa feia - temos que fazer igual aos outros.
Este "perito em direitos humanos" nos avisa que não se deve atuar por "vingança aos militares", sub-entendendo-se ser apenas uma questão de justiça executá-los.
Típico da fauna esquerdopata, afirma que não diz o que disse: vingança contra os militares.
Observe-se que omite por completo qualquer menção ao terrorismo criminoso dos comunistas combatidos. Ou seja, crimes são apenas as ações dos soldados. A bestialidade homicida dos comunas era apenas atos necessários para a causa: os fins justificam os meios. Este princípio "ético" fundamental da esquerdopatia, se trocado em miúdos, afirma que a priori, a 'causa comunista' é em si tão santa e perfeita que seus inumeráveis crimes são "atos santificados por princípio".
E os 'santos' não apenas afirmam, exigem que acreditemos!
Pari passu, esta tão refinada suscetibilidade ética - sanhudamente atuante contra aqueles que no passado combateram o comunismo - cala-se ante a presente brutalidade homicida das tiranias comunistas em Cuba, Rússia, China, Vietnã do Norte... As constantes violações dos direitos humanos essenciais destes povos não são vistas pela ONU ou seus "peritos". O pedido de instauração de um tribunal internacional para julgamento dos crimes dos anteriores governos comunistas, há anos repousa em águas mornas nos escritórios da ONU, esquecido...
Sa'c'umé, não interessa...
A repugnante hipocrisia do tal "perito em direitos humanos" - Jean Ziegler - vai além: " A manutenção da lei corrói a moral do país."
Lá do alto de sua sabedoria este 'santo' nos diz, a nós brasileiros, que é a lei da anistia a responsável direta pelos mensalões, por dólares encuecados, pelo assassinato de Celso Daniel e de nove testemunhas, pelos laços de compadrio entre o governo comuno-petista com as FARC terroristas narco-traficantes, além do PCC e CV, pelas depredações do MST, pelas tentativas de liberar o uso de drogas pesadas, pelas intenções de legalizar o aborto, pelas leis lenientes que impedem a punição dos criminosos, pelos quase diários escândalos de corrupção que nascem do comuno-petismo...
Curtinho: executamos os militares que incriminam os comunas... e tudo fica bem! Isto é, o doente tem febre alta? Ora, basta quebrar o termômetro malvado...
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Aqueles que real e profundamente conhecem os esquerdopatas estão nos alertando há décadas, sem serem ouvidos:
"Com comunistas não se discute, não se negocia, não se fazem acordos: como aos virus, exterminam-se!
São o mais insidioso e mortal inimigo com que a Humanidade teve que haver-se nos milênios de História conhecida."
Enquanto item essencial à tomada do Poder, a pressão pela vingança contra os militares é 'causa sagrada' dos comunas - porque são a única e última força viva nacional com capacidade de derrotá-los. Dominando os meios de comunicação, de formação de opinião, os sinistros continuarão o incansável martelamento do tema sobre a mente popular... até que consigam seu intento.
Os terríveis exemplos do Chile, Argentina e Uruguai estão à mostra do que a Peste Vermelha pode fazer com seus inimigos.
Bom fim de semana. Se puderem, claro...
ONU diz que é hora de lidar com passado na Anistia
Do portal do
ESTADÃO
Peritos da ONU avaliam que é hora de o Brasil "lidar com seu passado" e rever a Lei de Anistia. "
Está mais do que na hora de o Brasil enfrentar esse assunto da anistia. Não por vingança contra os militares. Mas porque o Brasil é praticamente o único grande país latino-americano que não tratou do assunto", alertou Jean Ziegler, perito da ONU que nas últimas três décadas vem atuando como ativista em direitos humanos.
"A manutenção da lei corrói a moral do País." O perito cubano que atua pela ONU, Miguel Alfonso Martinez, afirma que o tema do fim das leis de anistia e dos desaparecidos ganha força na ONU. Ele presidiu nesta semana a reunião do Comitê Consultivo do Conselho de Direitos Humanos da ONU, um órgão que acaba de ser criado para pensar inovações nessa área. "O tema cresce e ganha espaço", afirmou.
Já em 2001, um comitê da ONU sugeriu ao governo brasileiro que reavaliasse sua Lei de Anistia. Em 2004, outro comitê das Nações Unidas voltou a levantar o assunto em reunião privada com o governo. A sugestão foi de que a lei fosse abolida.
Se depender da ONU, as leis de anistia no mundo estão com os dias contados. O primeiro passo seria a criação do direito à verdade. Por esse mecanismo, os governos seriam obrigados a dar informações e investigar crimes como tortura, mortes e desaparecimentos ocorridos mesmo em períodos ditatoriais. As leis de anistia, como a que existe no Brasil, não poderiam, então, ser usadas para impedir investigações nem revelações de fatos.
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