| Escrito por Ipojuca Pontes | |
| 24 de junho de 2008 | |
| Ao criticar Apelo aos Eslavos – escrito em que Bakunin (1814/65), a propósito da criação de uma federação eslava, invoca a fraternidade entre os povos e o respeito as fronteiras entre os Estados soberanos –, Karl Marx (1818/83) afirmou, em 1849, na Nova Gazeta Renana: Ipojuca Pontes é escritor e cineasta Publicado pelo Jornal da Tarde (São Paulo), Sábado, 20 de outubro de 2001 |
Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e contigo.
Material essencial
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sexta-feira, 27 de junho de 2008
Sobre a (I)moralidade de Karl Marx
Do portal do MOVIMENTO ENDIREITAR
“Justiça, liberdade, igualdade, fraternidade, independência: nada mais encontramos no manifesto pan-eslavista além destas categorias mais ou menos morais que, é certo, soam bem, mas não têm nenhum sentido no domínio histórico e político. Os Estados Unidos e México são dois povos soberanos, duas repúblicas. Como é possível que entre duas repúblicas que, segundo a lei moral, deveriam estar unidas por elos fraternos e federais, tenha eclodido uma guerra por causa do Texas, e que a vontade soberana do povo americano tenha empurrado uma centena de milhas mais adiante as fronteiras naturais em razão das necessidades geográficas, comerciais e estratégicas? Bakunin censura os americanos por fazerem uma guerra de conquista que é um duro golpe na teoria fundada na justiça e na humanidade, mas que é conduzida no interesse da humanidade.
Boa demonstração do seu caráter revela-se na polêmica que travou com 
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