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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Vamos fundar uma religião? ou que belo SINISTRO DA INCULTURA, digno mesmo do Brasil lulesco...

Do blog MOVIMENTO ORDEM E VIGÍLIA CONTRA A CORRUPÇÃO
GIL QUER SANTO DAIME COMO PATRIMÔNIO CULTURAL

O Gilberto Gil (cultura) vai encaminhar ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) processo para transformar o uso do chá de ayahuasca, feito a partir do cipó de mariri e das folhas de chacrona eque tem substâncias psicoativas, em patrimônio da cultura brasileira.

Apesar das propriedades alucinógenas, o uso do chá é permitido no Brasil para "ritos religiosos". O uso causa, segundo estudos científicos, alucinações, hipertensão, taquicardia, náuseas, vômitos e diarréia. Ayahuasca é palavra indígena que tem duas traduções em português: "corda dos mortos" ou "vinho dos mortos".

A proposta de reconhecer o chá tem apoio do governador do Acre, Binho Marques (PT), e da deputada Perpétua Almeira (PCdoB-AC). Portal G1

Já repararam como a esquerda sempre se dedica à defesa das drogas e de outras porcarias indefensáveis? O chá do Santo Daime vicia porque contém a substância dimetiltriptamina (DMT). Uma reportagem publicada na BBC Brasil, em abril deste ano, afirma que no Brasil produzem mensalmente, em Céu do Mapiá, 2 mil litros de chá de ayahuasca que são enviados ao exterior pelo correio, em pacotes marcados como “chá”. Daqui a pouco vão querer patentear a droga.

VAMOS FUNDAR UMA RELIGIÃO?

O art. 2º da Lei das Drogas proíbe as drogas, o plantio, a cultura, a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas drogas, com ressalva a eventual autorização legal e ao que estabelece a Convenção de Viena da Nações Unidas, a respeito de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso. Ou seja, quem toma o chá do Santo Daime fica liberado de qualquer complicação, exceto nos Estados Unidos, onde a matéria não é pacífica.

Mas, no caso brasileiro, fica a pergunta, se uma sociedade de maconheiros poderia fundar uma religião e usar a erva nos rituais. Ao que parece, sim. Poderiam até fundar uma igreja. A igreja apostólica “mó barato”, onde a comunhão seria uma roda de baseados. Para funcionar bastaria evocar a dita Convenção das Nações Unidas.

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