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terça-feira, 27 de novembro de 2007

Hitler era um esquerdista

Do portal PENSADORES BRASILEIROS

Como todo esquerdista, Hitler não tinha nenhum interesse em teoria econômica e, assim que foi eleito, apagou todo o vestígio de liberalismo destruindo o federalismo e aumentando o alcance do estado. Emitiu decretos abolindo as assembléias estaduais, seus símbolos e bandeiras e reduzindo os estados à meras divisões administrativas do governo central e criou cerca de 42 agências para regular a vida da sociedade: Ministério da Educação, Gabinetes regular e secreto, Conselho de Defesa do Reich, Ministério das Finanças, Ministério dos Alimentos, Ministério da Economia, etc.

Em 1935, Hitler já havia colocado todos os empregos sob o controle exclusivo do governo, determinando o salário e quem iria trabalhar e impedindo demissões e mudanças de emprego. Sob o slogan "O interesse comum antes de si!", os trabalhadores eram punidos com multas e prisão por faltas.

Só isso já bastaria para desmentir a propaganda mentirosa da esquerda que diz que Hitler teria alguma coisa a ver com capitalismo ou liberalismo, mas há muitas outras evidências esmagadoras.

O socialista Keynes expressou seu endosso ao método nacional-socialista na introdução da edição alemã de seu livro "Teoria Geral do Emprego, Juro e Moeda" em 1936: "A teoria da produção agregada, que é o ponto deste livro, pode ser muito mais facilmente adaptada às condições de um estado totalitário do que a teoria de produção e distribuição colocadas sob condições de livre competição e um alto grau de laissez-faire."

Políticas ao estilo keynesiano foram implantadas pelo governo nacional-socialista para inflacionar a moeda e financiar obras públicas. Bancos foram obrigados a aceitar os títulos emitidos pelo governo e a vasta burocracia de Hitler criou programas de agricultura tabelando os preços e isolando os produtores do mercado, além de impedir a venda de fazendas.

Similar ao socialismo soviético, foi inaugurado o Plano Quadrienal de Goering, decretando protecionismo, controle de importações, congelamento de preços e salários e grandes projetos estatais para a obtenção de matéria-prima de guerra. Com a emissão abundante de Reichmarks e a manipulação do câmbio oficial, Hitler construiu sua máquina de guerra.

Empresários foram afogados em papelada burocrática e eram obrigados a produzir e aceitar preços conforme as ordens do estado, além de arcarem com impostos extorsivos e serem forçados às "contribuições especiais" para o partido. Empresas com capitalização abaixo de $40 mil foram extintas e o governo nacional-socialista proibiu a criação de qualquer empresa com capital abaixo de $2 milhões, o que acabou com um quinto de todas as empresas alemãs.

A cartelização da indústria foi tornada obrigatória e o Ministério da Economia tinha o poder de formar novos cartéis e forçar duas firmas a se juntarem. A Câmara de Comércio do Reich promoveu um labirinto legal e a corrupção sistemática, comandando centenas de associações, que por sua vez distribuíam um dilúvio de decretos e leis.

O governo nacional-socialista baniu a posse de armas pelo cidadão comum e confiscou-as; tentou eliminar os símbolos cristãos das escolas e lugares públicos; atacou e eliminou tradições locais conservadoras; arregimentou a diversão pública supervisionando desde o futebol até os concertos de ópera; e decidiu o currículo e os livros oficiais e os professores só podiam lecionar com licença estatal.

Talvez o maior legado que o nacional-socialismo deixou para a esquerda caviar tenha sido a doutrina de "culpa coletiva", através da qual, a esquerda exige indenizações raciais e difama cristãos, judeus e tantos outros. A política de culpa coletiva está de volta com a ação afirmativa, essa característica principal dos debates atuais de ética política e que favorece um grupo de "vítimas declaradas oficiais" contra o grupo de alegados algozes.

Em todos os países do mundo, os movimentos esquerdistas exigem protecionismo em nome do nacionalismo e desenvolvimento, exigem controles de preços e subsídios, exigem maior controle central sobre a educação e esquemas de redistribuição de riquezas. Essas assim chamadas "causas progressistas" não passam de políticas anti-liberais e anti-capitalistas que foram postas em prática na década de 30 por parte de governos socialistas fracassados e que causaram tirania, guerra, genocídio, atraso e ressentimento.

Ludwig von Mises, em seu livro "Human Action", nos lembra que os nacional-socialistas usavam a palavra "judeu" como sinônimo de "capitalista". Infelizmente, são bem poucos os que consideram necessário aprender lições com o passado.

Abaixo estão as 25 propostas do Partido Nacional SOCIALISTA dos TRABALHADORES Alemães - que compunha a plataforma nazista. Ela inclui medidas que efetivamente redistribuem renda e confiscos de guerra, distribuição (obrigatória) de lucros em grandes indústrias, nacionalização de trustes, criação das pensões de seguro social estatais (conforme Roosevelt e Getúlio Vargas fizeram em seus respectivos países), e educação estatal. Essa é uma prova que demonstra claramente que Hitler era um esquerdista.

As 25 propostas do programa do Partido Nacional SOCIALISTA foram compostos por Adolf Hitler e Anton Drexler e foram divulgadas publicamente em 24 de fevereiro de 1920 "para uma multidão de quase 2 mil e cada uma das propostas foi aceita com aprovação jubilante." ("Mein Kampf", volume II, capítulo I). Hitler explicou seus propósitos no quinto capítulo do segundo volume de Mein Kampf.

O programa do novo movimento foi sumarizado em uns poucos princípios diretivos, vinte e cinco ao todo. Eles foram criados para dar, primariamente ao homem do povo, um esboço dos objetivos do movimento. Eles são um credo político, o qual de um lado serve para recrutar para o movimento e por outro lado une e mantém os recrutados unidos por uma obrigação reconhecida por todos.
Hitler queria ter uma comunidade de interesses mútuos que desejasse sucesso mútuo em vez de uma que fosse dividida pelo controle do dinheiro ou por valores diferentes.

O INTERESSE COMUM ANTES DO INTERESSE PRÓPRIO - ESSE É O ESPÍRITO DO PROGRAMA.

QUEBRANDO A ESCRAVIDÃO DO INTERESSE - ESSE É O NÚCLEO DO NACIONAL SOCIALISMO.

Com essa declaração de intenções, Hitler traduziu sua ideologia em um plano de ação que provaria sua popularidade junto ao povo alemão nos anos seguintes. Para muitos, o rompimento abrupto com a tradição da política como era praticada no mundo ocidental foi um grande choque por sua natureza anti-conservadora e sua visão dos problemas emergentes nas democracias ocidentais.

"O programa do Partido dos Trabalhadores Alemães é projetado para ser de curta duração. Os líderes não têm intenção de, uma vez que os objetivos tivessem sido alcançados, estabelecer novos objetivos, meramente para artificialmente aumentar o descontentamento das massas e assim garantir a continuação do Partido.

1) Exigimos a união de toda a Alemanha em uma Grande Alemanha com base no direito de auto-determinação nacional.

2) Exigimos a igualdade de direitos do povo alemão em transações com outros países, e a revogação do tratado de Versailles e Saint-Germain.
[Os esquerdistas também querem revogar acordos de comércio internacional e dívidas não pagas com o FMI.]

3) Exigimos terra e território (colônias) para alimentar nosso povo e colonizar com nosso excedente de população.

4) Apenas membros da nação podem ser cidadãos do Estado. Apenas aqueles de sangue alemão, qualquer que seja seu credo, podem ser membros da nação. De conformidade, nenhum judeu pode ser membro da nação.
[Os atuais militantes de esquerda ampliaram o antigo ódio aos judeus para incluir os americanos também.]

5) Os não-cidadãos podem viver na Alemanha apenas como visitantes e devem se sujeitar às leis para estrangeiros.
[Isso lembra o chauvinismo nacionalista recentemente fomentado pelos esquerdistas com relação ao aluguel da base de Alcântara.]

6) O direito ao voto no governo e legislação do Estado deve ser desfrutado apenas por cidadãos do Estado. Nós portanto, exigimos que todas as posições oficiais, de qualquer tipo, seja no Reich, ou nos estados ou nas menores localidades, deve ser ocupado por ninguém mais do que cidadãos. Nós nos opomos ao costume parlamentar corrompedor de preencher os postos meramente de acordo com considerações partidárias, e sem referência ao caráter das habilidades.

7) Nós exigimos que o Estado tenha como principal dever prover o sustento de seus cidadãos. Se não for possível alimentar toda a população, estrangeiros (não-cidadãos) devem ser deportados do Reich.
[Similarmente, o presidente Lula afirmou que o Brasil deveria parar de exportar alimentos para apenas alimentar a população local.]

8) Toda a imigração não-alemã deve ser impedida. Nós exigimos que todos os não-alemãos que entrarem na Alemanha após 2 de agosto de 1914 sejam ordenados que saiam do Reich doravante.

9) Todos os cidadãos devem ter direitos e deveres iguais.

10) Deve ser o primeiro dever de todo cidadão realizar trabalho mental ou físico. As atividades do indivíduo não devem colidir com o interesse geral, mas devem proceder da estrutura da comunidade e ser para o bem geral.
[... a típica supremacia do coletivo sobre o indivíduo tão pregada pelos socialistas.]

Portanto exigimos:

11) A abolição da renda que não for obtida por trabalho. A quebra da escravidão dos juros.
[Organizações "Não-Governamentais" (hein?) como a ATTAC e propostas como a taxa Tobin são direcionadas contra todos os proprietários que fazem operações financeiras e são oriundos da velha implicância esquerdista movida por inveja contra os que trabalham e obtêm sua renda através de finanças.]

12) Em vista dos enormes sacrifícios de vida e da propriedade exigida de uma nação durante guerras, o enriquecimento pessoal obtido através da guerra deve ser considerado crime contra a nação. Portanto exigimos o confisco implacável de todos os lucros de guerra.

13) Exigimos a nacionalização de todas as empresas que se formaram em corporações (trustes).
[Estatização sempre foi uma proposta da esquerda. Todos os regimes esquerdistas "nacionalizam" (confisca) a propriedade alheia, especialmente as empresas estrangeiras.]

14) Exigimos participação nos lucros para os trabalhadores em grandes empresas industriais.
[Outra idéia de cunho socialista. Ou seja, o empreendedor capitalista deixa de ter sua justa recompensa por ter assumido os riscos do empreendimento (pois obviamente não há a correspondente participação nos prejuízos).]

15) Exigimos o desenvolvimento extensivo da seguridade para a velhice.
[Programas estatais de aposentadoria acarretam corrupção, confisco do trabalhador e encargos sociais que desestimulam a criação de empregos e são propostas socialistas. No Brasil, foram implementadas pelo ditador Getúlio Vargas e até hoje são defendidas pelos esquerdistas.]

16) Exigimos a criação e manutenção de uma classe média segura, a comunalização imediata das grandes lojas de departamentos e seu aluguel à preços baratos para pequenos comerciantes, e que a última consideração seja dada para todos os pequenos comerciantes nas ordens do Estado e dos municípios.
[O confisco da propriedade das grandes empresas para redistribuição "comunal" e tabelamento de preços de aluguel são propostas socialistas. Ao mencionar "classe média", Hitler visava uma nomenklatura ligada ao estado.]

17) Exigimos reforma agrária adequada às nossas necessidades nacionais, a aprovação de uma lei para a expropriação de terras para fins comunitários sem compensação; a abolição do arrendamento de terras, e a proibição da especulação com terras.
[Reforma agrária com expropriação e severa limitação do direito de propriedade - isso é socialismo puro.]

18) Exigimos a condenação implacável às atividades contrárias ao interesse comum. Criminosos comuns, usurários, especuladores, exploradores, etc., devem ser punidos com morte, qualquer que seja seu credo ou raça.
[Propor pena de morte para especuladores e pessoas que cobram mais caro por seus serviços é outra demonstração cabal de socialismo.]

19) Exigimos que o direito romano, que serve a uma ordem mundial materialista, seja substituída pela lei comum alemã.
[Todo socialista é inimigo do cumprimento das leis segundo a tradição dos direitos individuais. Na lei alemã a que Hitler se refere, o povo como um todo estava acima do indivíduo e da propriedade, que eram protegidos pelo sistema que vige sob os governos liberais. Sob o sistema jurídico proposto por Hitler de "bem estar coletivo acima do ganho individual", as leis já não eram seguidas estritamente conforme escritas, mas eram "interpretadas" pelos juízes segundo a "função social". A semelhança com as propostas e vereditos recentes segundo a "função social" não é mera coincidência.]

20) O Estado deve considerar uma reconstrução abrangente do nosso sistema nacional de educação (com o objetivo de abrir a possibilidade de educação superior e consequente obtenção de avanço para todos alemães capazes). O currículo de todos os estabelecimentos educacionais devem ser dispostos de acordo com as necessidades da vida prática. O objetivo da escola deve ser dar ao aluno, começando com o primeiro sinal de inteligência, a compreensão da nação do Estado (através do estudo dos assuntos cívicos). Nós exigimos a educação das crianças bem dotadas de pais pobres, qualquer que seja sua classe ou ocupação, sob as custas do Estado.
[O socialismo sempre buscou currículos impostos pelo estado em vez de decididos pela população através do mercado.]

21) O Estado deve assegurar que os padrões de saúde sejam elevados protegendo as mães e os filhos, proibindo trabalho infantil, promovendo força física através de legislação tornando compulsória a prática de esporte e ginástica, e pelo apoio extensivo aos clubes de treino físico da juventude.
[Para a alegria dos esquerdinhas naturebas!]

22) Exigimos a abolição do exército mercenário e a fundação de um exército do povo.
[Serviço militar obrigatório é uma tradição socialista desde a revolução francesa.]

23) Exigimos guerra legal à mendacidade política deliberada e sua disseminação na imprensa. Para facilitar a criação de uma imprensa nacional alemã, nós exigimos:

a) que todos os editores e colaboradores dos jornais em linguagem alemã devem ser membros da nação;

b) que nenhum jornal estrangeiro seja veiculado sem expressa autorização do Estado. Eles não devem ser impressos em língua alemã;

c) que os não-alemães sejam proibidos por lei de participarem financeiramente ou de influenciar os jornais alemães, e que a penalidade por descumprimento dessa lei seja a supressão do jornal, e a deportação imediata dos não-alemães envolvidos. A publicação de jornais que não for conduciva ao bem estar nacional deve ser proibida. Nós exigimos a condenação legal de todos cujas tendências na arte e na literatura corrompam a vida nacional, e a supressão dos eventos culturais que violam essa exigência.

24) Exigimos liberdade para todas as denominações religiosas no Estado, desde que elas não ameacem sua existência e não ofendam os sentidos morais da raça alemã. O Partido, como tal, defende o Cristianismo positivo, mas não se compromete com nenhuma denominação particular. Ele combate o espírito judaico-materialista dentro e fora e está convencido de que nossa nação pode atingir saúde permanente apenas com base no princípio: o interesse comum antes do interesse próprio.
[Longe de pregar a caridade cristã, Hitler defendia o coletivismo.]

25) Para colocar esse programa em execução integral, nós exigimos a criação de um poder estatal central forte para o Reich; a autoridade incondicional do Parlamento político central sobre o Reich inteiro e suas organizações; e a formação de Corporações baseadas no território e na ocupação para o propósito de executar a legislação geral aprovada pelo Reich nos vários estados alemães.
[Poder estatal centralizado, estado forte, anti-federalização, "comissários do povo" - tudo isso pertence ao socialismo.]

Os líderes do Partido prometem trabalhar implacavelmente - sacrificando suas próprias vidas se necessário - para traduzir esse programa em ações.

- traduzido do programa do Partido Nacional SOCIALISTA dos TRABALHADORES Alemães e da página Hitler was a Leftist.

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