Material essencial

sábado, 15 de setembro de 2012

Dez lições de economia austríaca para iniciantes - Primeira lição: economia e instituições

 

MISES BRASIL

por Ubiratan Jorge Iorio, terça-feira, 4 de setembro de 2012

pontehumana.jpgSabe por que devemos começar esse curso mostrando a importância das instituições na economia?  Imagine que o seu pai (ou, mesmo, você) queira abrir uma loja para vender sapatos.  Para isso, ele vai ter que obter autorização do governo.  Como a burocracia no Brasil é enorme, o seu pai só vai conseguir essa autorização em cerca de cinco meses!  Agora, se você vivesse, por exemplo, na Nova Zelândia, em menos de uma semana o seu pai já poderia abrir a sapataria.  Isso quer dizer que, no Brasil, ele deixaria de vender sapatos e, portanto, de ganhar a receita das vendas por 150 dias!  E, ainda, supondo que ele desejasse contratar dois vendedores para trabalharem na loja, que durante aqueles cinco meses essas duas pessoas não teriam os seus empregos!

Entendeu por que é tão importante analisar a economia tendo em vista as instituições de uma sociedade?  No Brasil, essas instituições (no exemplo dado, a burocracia e a intromissão do governo na vida das pessoas) desencorajam quem quer trabalhar para melhorar de vida.  Em outros países, como a Nova Zelândia, as instituições estimulam as pessoas que desejam progredir.

Vamos a outro exemplo: você sabia que os brasileiros trabalham até o dia 25 de maio de cada ano para pagar os tributos (impostos, taxas e contribuições) que existem no Brasil?  E que são obrigados a pagar, senão serão punidos?  O estado argumenta que a receita dos tributos é para ser revertida em educação, saúde, justiça, segurança e infraestrutura.  Agora responda com sinceridade: apesar de, como brasileiro, sermos obrigados a trabalhar praticamente cinco meses do ano para o governo, nós temos um sistema de educação bom?  De saúde? Nossa justiça é boa?  Vivemos com segurança?  Nossas estradas e portos são bons?  E ainda mais: será que esses cinco itens devem ficar nas mãos do governo?  Por quê?  Então, para que trabalharmos cinco meses de graça?

Um terceiro exemplo: um empregado com um salário de mil reais por mês custa mensalmente, na sapataria do primeiro exemplo, aproximadamente, dois mil e seiscentos reais por mês, ou seja, mais do que o dobro do salário.  Isso acontece porque existem os chamados encargos sociais e trabalhistas, como a contribuição sindical, o fundo de garantia do tempo de serviço, a contribuição previdenciária, o 13º salário e várias outras exigências.  O resultado disso é que, em vez de empregar aqueles dois funcionários, o seu pai vai empregar apenas um na sua sapataria.  Esses encargos provocam, portanto, desemprego e, sendo assim, prejudicam enormemente a economia.

Quando usamos a palavra "instituições", então, estamos querendo dizer que os atos econômicos são influenciados por fatores políticos, éticos, morais, jurídicos, psicológicos, históricos, sociológicos etc.  Quando você encontra dificuldades, por exemplo, para comprar um computador no exterior, é porque alguma decisão política estabeleceu essa dificuldade; quando você se recusa a comprar um aparelho celular que você sabe que foi roubado, é uma imposição ética, da sua consciência, que impede você de fazer essa compra; quando você assina a escritura de compra de um imóvel é porque existe uma legislação sobre o assunto; quando você (se for o caso) sempre que comprar uma camisa, comprar outra idêntica, porque acha que assim terá sorte, é uma decisão influenciada por fatores psicológicos e assim por diante.

Por isso, diversos estudiosos das sociedades costumam dividi-las, para efeito didático, em três grandes sistemas, a saber, o sistema econômico, o sistema político e o sistema ético-moral-cultural.  O primeiro é formado pela economia, isto é, por todas as transações econômicas, desde as mais simples até as mais complexas; o segundo, pela política, ou seja, pelos partidos, pela forma de governo, pela divisão de poderes,etc.  E o terceiro pelas regras morais e características culturais, que acabam se refletindo nas leis.

Cada um desses grandes sistemas vai mudando de forma particular ao longo do tempo e possui regras de conduta, métodos, padrões e objetivos peculiares e, muitas vezes, contrastantes.  É desse contraste que vem a energia para o progresso e para a correção das distorções que eventualmente surgirem.  Quando um ou dois desses sistemas não estão funcionando bem, os restantes podem sustentar a vida social durante algum tempo, mas quando os três apresentam problemas graves, a sociedade fica instável.

É fácil entender que, desses três sistemas, o ético-moral-cultural é o mais importante, porque quando ele vai mal, é muito difícil que a economia e a política possam funcionar adequadamente.  Por exemplo, uma regra moral que deve prevalecer em toda e qualquer sociedade que se preza é aquela que proíbe o roubo e a corrupção.  Se essa regra for desobedecida de modo generalizado, é claro que o roubo e a corrupção vão contaminar a economia e a política, e vai acabar acontecendo um caos na sociedade.

Há duas maneiras de se abordar as questões sociais.  A primeira, que podemos chamar de construtivismo (ou engenharia social), baseia-se na ideia de que a mente e a razão humanas são capazes, por si sós, de permitir aos homens construírem uma "sociedade ideal".  Um exemplo desse tipo de visão é o socialismo-comunismo, como nos casos da antiga União Soviética, de Cuba, da Coreia do Norte e do Vietnã do Norte (a China, de alguns anos para cá vem abandonando lentamente esse modo de ver a sociedade).  Outro exemplo de construtivismo é a Alemanha da época de Hitler.  Como você já deve ter percebido, quem acredita que as pessoas podem construir uma sociedade ideal tem que acreditar também que o poder para tomar as decisões julgadas como "melhores" para todos deve ficar concentrado em poucas mãos.  Não é por acaso que todos esses exemplos são casos de ditaduras com forte concentração de poder, seja nas mãos de um partido (o comunista ou nacional-socialista, que era o nome do partido nazista) ou, mesmo, de uma só pessoa.

A segunda maneira de enxergar as questões sociais pode ser chamada de racionalismo crítico: racionalismo porque sabe que o homem é racional; mas crítico, porque também sabe que nossa mente e inteligência são falíveis e que cometemos erros, mesmo quando somos bem intencionados.  Ora, se nós cometemos equívocos (por exemplo, compramos um aparelho de TV de baixa qualidade), por que devemos supor que as pessoas do governo também não erram?  Se você pensar bem, será que os que trabalham no governo não erram mais do que nós, porque nós tomamos decisões baseadas na nossa satisfação, enquanto eles decidem o que é melhor ou pior para os outros?  Quem disse que eles sabem o que é melhor para você e sua família do que você mesmo e a sua família?

Além de não sermos infalíveis em todas as decisões que tomamos, existe outro condicionante para essas decisões, que é o nível de nosso conhecimento sobre todos os fatores que influenciam as nossas decisões.  O nosso conhecimento jamais é perfeito e, além disso, ele vai mudando conforme o tempo vai passando.  Por isso, uma decisão qualquer pode ser a melhor possível às três horas da tarde, mas ser uma péssima decisão duas ou três horas depois.  Além disso, decidir sobre algum ato econômico é sempre uma questão pessoal, muito diferente das decisões de engenharia ou de química.  Com isso, queremos que você perceba que a economia, vista como ciência, é uma ciência social, não exata, que não se sujeita a leis matemáticas, e não uma ciência natural, mecânica e impessoal.

Outro fato que mostra que o construtivismo é um equívoco: a economia lida sempre com decisões de indivíduos, decisões pessoais, porque os seres humanos são individualistas.  Ora, o construtivismo trata as pessoas como se fossem coletivos (e não indivíduos), como, por exemplo, "a sociedade".  Pense só nisto: a sociedade existe, é claro, ela é a soma dos indivíduos que fazem parte dela, mas quem toma as decisões econômicas (como, aliás, qualquer outra decisão) não é ela, mas sim os indivíduos!

Nas colmeias, cupinzeiros e formigueiros, cada abelha, cada cupim e cada formiga não "pensam" em si, mas no coletivo.  Tudo o que fazem é em prol da colmeia, do cupinzeiro ou do formigueiro.  Mas com os homens isso não acontecerá jamais, porque tendemos primeiro a pensar em nós próprios e em nossas famílias, depois nas pessoas mais próximas, depois no nosso bairro ou no nosso local de trabalho e só vamos pensar na "sociedade" em último lugar.  O socialismo, portanto, trata os seres humanos como se fossem formigas, cupins ou abelhas, sem vontade própria e sem individualidade e por isso é um sistema desumano.  Agride as características básicas da espécie humana. Sendo assim, fracassou redondamente nos países em que foi imposto e fracassará sempre onde quer que venha a ser implantado.

A experiência histórica, que a Escola Austríaca de Economia sustenta, mostra que o principal ingrediente para que as economias alcancem o progresso é a liberdade de escolha.  Como veremos na segunda aula, passamos a nossa vida fazendo escolhas, desde o berço (quando, por exemplo, escolhemos brincar com um carrinho azul e não com um vermelho), passando pela escolha da profissão, de com quem nos vamos casar, da escola para matricular nossos filhos etc.  Sempre que as pessoas fazem uma escolha, seja no campo da economia (como comprar uma caneta) ou nos outros (como em quem votar) elas imaginam que, naquele momento em que a escolha é feita, aquela é a melhor opção para aumentar a sua satisfação.

Quanto maior a nossa liberdade de escolha, maior a possibilidade de ficarmos mais satisfeitos, de outros ficarem satisfeitos e da economia como um todo progredir.  Quando as telecomunicações estavam a cargo do estado, você só tinha uma empresa de telefonia operando na sua cidade, tinha que esperar um tempo enorme para instalarem um telefone na sua casa, se comprasse um celular tinha que registrá-lo em cartório, os preços eram absurdamente altos e não adiantava você reclamar.  Depois que o setor foi privatizado, nossa liberdade de escolha aumentou bastante, o número de linhas fixas se multiplicou, o número de celulares cresceu enormemente, a competição entre as empresas aumentou e os preços dos serviços em termos reais diminuíram. Além disso tudo, com a entrada de novas empresas no mercado, o número de empregos aumentou.

Procure agora saber se as pessoas que vivem em Cuba têm acesso a telefones (fixos ou celulares).  Entendeu então o que queremos dizer com a expressão liberdade de escolha?

Por fim, temos que falar da importância da propriedade privada para o desenvolvimento individual: se você fosse um fazendeiro da Sibéria no tempo do comunismo e uma das vacas (que eram de propriedade do governo) estivesse para morrer de frio, dificilmente você deixaria a sua cama às duas horas da manhã para salvá-la, porque a vaca não era sua, era do estado.  Mas, se ela fosse sua, primeiro, você cuidaria para que ela não sentisse frio, gastando em equipamentos de calefação e, segundo, mesmo que ela viesse a sentir muito frio, você com certeza deixaria a sua cama para salvá-la, sabe por quê? Simplesmente porque ela lhe pertencia!

A propriedade privada, portanto, ao lado da liberdade de escolha e da economia de mercado são fundamentais para que as pessoas progridam na vida e, portanto, as sociedades também se desenvolvam cada vez mais. Explicaremos a economia de mercado em uma das aulas seguintes.  Por ora, registramos apenas que uma economia de mercado é uma economia em que prevalece a liberdade de escolha individual, seja para consumir como para produzir, para poupar, investir, etc.  Em outras palavras, uma economia em que o estado não exerça controles.  Esses controles, como veremos oportunamente, são sempre maléficos, ao contrário do que, com certeza, ensinaram você a acreditar.

Estamos agora, depois dessas observações sobre a importância das instituições, preparados para as nove lições seguintes, em que vamos tentar mostrar como a economia do mundo real funciona.

Como o homem nasceu para ser livre, para viver uma liberdade responsável, as melhores instituições para estimularem a melhoria do padrão de vida das pessoas são a liberdade de escolha ou economia de mercado e a propriedade privada.

Sugestões de leitura:

Iorio, Ubiratan J., Economia e Liberdade: a Escola Austríaca e a Economia Brasileira, caps. 1 e 2, Forense Univ., 1997, Rio de Janeiro, 2ª edição.

Fedako, J, O "nós" é uma falácia

Mises, L, A desigualdade e o egoísmo estimulam o desenvolvimento

Bastiat, A vidraça quebrada

Williams, W, A pobreza é fácil de ser explicada

Sugestões para reflexão e debate:

1. Pense se é mesmo tão importante que, para abrir uma sapataria, você tenha que obter autorização do governo.

2. Você acredita que uma só pessoa que detenha todo o poder político (por exemplo, Fidel Castro em Cuba) pode determinar o que é melhor ou pior para você, de modo melhor do que aquele que você mesmo decidir escolher?

3. Por que a economia não é uma ciência exata?

4. Por que a liberdade de escolha e a propriedade privada são tão importantes para o desenvolvimento das economias?

5. Pense na diferença entre uma economia baseada em indivíduos e uma economia baseada em "coletivos".

Ubiratan Jorge Iorio é economista, Diretor Acadêmico do IMB e Professor Associado de Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).  Visite seu website.

A $eita do$ corruPTo$ do MEN$ALÃO: Marcos Valério entregou Lula

 


Published on Sep 15, 2012 by nivaldocordeiro

A revista Veja que chegou às bancas trouxe uma sensacional entrevista com Marcos Valério, o carequinha que agora se auto-denominou "office-boy de luxo do PT". Marcos Valério precisa completar sua obra dando declarações formais à Procuradoria-geral, para processar Lula. É o mínimo que pode fazer agora diante de seu próprio infortúnio.

A $eita dos corrPTo$ do partido do MEN$ALÃO: ‘Eu faço, Lula é deus, e Dilma é bem avaliada’, diz Marta

 

ESTADÃO

Marta promete manter ajuda a Haddad: ‘Sempre disse que ia entrar na campanha na hora em que achasse que faria diferença’

12 de setembro de 2012 | 22h 30

Eugênia Lopes, de O Estado de S. Paulo

Na véspera de assumir o Ministério da Cultura, a petista Marta Suplicy prometeu na quarta-feira, 12, manter o recente engajamento na campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo. Para Marta, a tríade formada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela presidente Dilma Rousseff e ela própria "vai dar certo" e levará o PT ao segundo turno. "Lula é deus, eu sou a pessoa que faz e Dilma é bem avaliada", disse, confiante em "recuperar votos de petistas e martistas" para Haddad.

Veja também:

link Marta consegue aprovar ampliação de verbas para cultura
link Marta nega toma lá da cá em convite para ministério
link Haddad nega relação entre eleições e indicação de Marta
link Indicação de Marta para a Cultura repercute no Twitter
link Curta nossa página no Facebook

Ao se despedir do Senado, petista conseguiu aprovação de emenda para Cultura - Ed Ferreira/AE

Ed Ferreira/AE

Ao se despedir do Senado, petista conseguiu aprovação de emenda para Cultura

Marta desistiu de sua pré-candidatura por imposição de Lula e foi nomeada para o ministério por Dilma em uma ação articulada pelo ex-presidente. Na despedida do Senado, ela deixou a vice-presidência para outro petista, Anibal Diniz (AC), que era suplente de Tião Viana, hoje governador do Acre. Além de homenageada pelos colegas, viu a Casa aprovar, após sua articulação, emenda constitucional que cria o Sistema Nacional de Cultura. "Já começo com um gol de placa."

Após assumir a Cultura, a sra. vai continuar a fazer campanha para Fernando Haddad?

Claro que sim. Aos sábados e domingos, como já venho fazendo. Eu sempre disse que ia entrar na campanha do Haddad na hora em que eu achasse que faria diferença. E fiz isso.

Sua entrada na campanha vai alavancar Haddad?

O trio é capaz de alavancar: a presidente Dilma, o Lula e eu. Eu, porque tenho o apelo de quem fez; eu sou a pessoa que faz. O Lula porque é um ‘deus’ e a presidente Dilma porque é bem avaliada. Então, com a entrada desse trio, vai dar certo.

Celso Russomanno lidera as pesquisas de intenção de voto. Haddad briga pela segunda posição com o tucano José Serra.

O Russomanno tem votos um pouco dele, de petistas, de martistas, de quem rejeita o Serra e de eleitores que não sabiam quem era Haddad e Chalita (Gabriel Chalita, do PMDB). Vou tentar recuperar os votos de petistas e martistas para o Haddad.

Depois de preterida pelo PT na disputa pela Prefeitura, a sra. se sente agora com a alma lavada?

Não escondi de ninguém que fiquei triste. Falei para o Haddad que primeiro ele tinha que gastar sola de sapato conhecendo a cidade. Mas sempre disse: na hora que eu achar que eu faço diferença, vou estar lá. E vi nas carreatas que já começou a fazer diferença.

A sra. assume um dos ministérios de menor orçamento. Vai lutar por mais verba para 2013?

O orçamento da Cultura teve um acréscimo substancial. Vou trabalhar com isso e tentar ampliar no Congresso, com emendas, e não pedindo para a presidente. Para começar, (o orçamento) está satisfatório.

O fato de a sra. ser política vai facilitar sua gestão?

Espero que ajude. Estou contente, é um desafio grande. Sempre inovei por onde passei. As marcas que existem em São Paulo fui eu que deixei. Tenho certeza de que vou deixar marca na Cultura, como deixei no Ministério do Turismo.

Havia muita insatisfação com a ex-ministra Ana de Hollanda.

Tenho uma vantagem: não pertenço a nenhum grupo nem milito na cultura. Estou aberta ao diálogo. Vou conversar com todos.

No último dia como senadora, a sra. viu aprovada a criação do Sistema Nacional de Cultura.

Já começo com um gol de placa. Esse fundo permite financiamentos mais ágeis para municípios e Estados. Quem me explicou foi a Ana, quando me pediu para relatar essa emenda.

Luiz Mott e ativistas gays farão manifestação de nudismo contra Silas Malafaia

 

JULIO SEVERO

14 de setembro de 2012

Militantes homossexuais prometem tirar a roupa e mostrar o traseiro para impedir título de cidadão baiano dado ao Pr. Silas Malafaia

Julio Severo

Luiz Mott e outros ativistas gays estão descontentes com a decisão da Câmara Municipal de Vereadores de Salvador de dar ao Pr. Silas Malafaia o título de cidadão de Salvador.

Mott, que é o fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), questionou: “Se a Câmara Municipal de Salvador não suspender o absurdo título de Cidadão Soteropolitano a Silas Malafaia, o maior homofóbico do Brasil atual, que não fez nada para Salvador para merecer qualquer honraria, dezenas de gays, lésbicas, travestis e simpatizantes pretendem ficar nus na Câmara para impedir e chamar a atenção do mundo deste absurdo discriminatório”.

A manifestação de nudismo homossexual está prevista para o próximo dia 27 de setembro, quando será entregue ao pastor assembleiano, que deverá estar presente, o título de cidadão de Salvador.

Resta saber se Luiz Mott vai levar na manifestação sua estátua de bebê pelado do sexo masculino, que apareceu pela primeira vez num vídeo onde Mott apresenta o Museu Erótico, que foi sua grande contribuição para a cidade de Salvador. O vídeo está aqui: http://youtu.be/ex2EQxaOsQs

No vídeo, Mott aparece falando o tempo inteiro de sexo e alisando a estátua do menino pelado. Anos atrás, declarações dele em apoio à pedofilia foram publicadas. É só conferir, por exemplo, o artigo “Luiz Mott: Pedofilia já!

Em contraste, Silas Malafaia nunca desonrou a cidade de Salvador inaugurando um infame museu erótico alisando a estátua de um menino. Ele também nunca fez declarações em apoio à pedofilia. Pelo contrário, ele tem defendido a vida e a família, o que é motivo de honra, não só em Salvador, mas em todas as cidades do Brasil.

Quando Mott aparecer com sua estátua de menino no festival de nudismo gay contra Malafaia, os honrados cidadãos de Salvador deveriam pedir que as autoridades apliquem a lei contra esse homem que tem desonrado sua cidade e as famílias do Brasil.

Com informações do site homossexual MixBrasil.

Fonte: www.juliosevero.com

Silas Malafaia, Avon e a esquerda gayzista

Luiz Mott, estátua de bebê pelado e museu erótico

Luiz Mott livra Igreja Católica de sofrer mega-escândalo de pedofilia

Luiz Mott no Programa do Jô: a propaganda pró-sodomia da Globo continua

Luiz Mott: Pedofilia já!

De “cristão revoltado” a homossexual defensor da pedofilia

O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://youtu.be/CwOW76c0Dsg

Ajudem a divulgar entre sites católicos, cristãos e conservadores: os direcionamentos dos Bispos da Arquidiocese do Rio de Janeiro sobre as eleições de 2012 diante da poderosa interferência de organizações para a implantação da cultura do assassinato no Brasil

 

 

Caríssimos internautas de Cristo,

(em homenagem à Dom Luiz Bergonzini),

Peço que nos ajudem a divulgar, a espalhar, multiplicar na web, entre sites católicos, cristãos e conservadores, os direcionamentos de nossos Bispos da Arquidiocese do Rio de Janeiro sobre as eleições de 2012 diante da poderosa interferência de organizações para a implantação da cultura do assassinato no Brasil.  A Santa Madre precisa reagir ao silêncio imposto pela revolução cultural. Vamos juntos, internautas de Cristo,  acordar o povo de Deus para a imperiosa necessidade da defesa da vida, da família e dos valores cristãos. Peço também, para apoiarmos nossos Bispos com mensagens de solidariedade, ajudando-os assim, a se encorajarem ainda mais para as lutas duras que irão acontecer.

Tudo com Jesus, nada sem Maria!

Adriana.

Vídeo 1

"Dom Orani Tempesta, Arcebispo da Arquidiocese do Rio de Janeiro, alerta a sociedade sobre os perigos da cultura da morte em implantação por poderosas organizações nacionais e internacionais e conclama a responsabilidade de todos diante das consequências do aborto e da eutanásia, numa reflexão profunda sobre as eleições, a reforma do Código Penal e a nova norma técnica do Ministério da Saúde para a prática do aborto."

Link  Dom Orani:

http://www.youtube.com/watch?v=o7tQxs6a2_4&feature=plcp

Vídeo 2

"Dom Luíz Henrique, Bispo Auxiliar da Arquidiocese do RJ, alerta sobre a importância da defesa da vida do inocente nas eleições de 2012 e conclama toda atenção da sociedade para a escolha de candidatos que não compactuem com as tentativas de implantação do aborto e da eutanásia no Brasil.

Num pronunciamento sensível e corajoso, Dom Luiz Henrique orienta aos cristãos sobre o artíficio da disseminação de meias verdades, como a "liberdade de escolha da mulher", para a implantação de uma cultura do assassinato e destruição do ser humano. "Toda tentativa de burlar a legislação no sentido de promover o aborto, devemos ter muito cuidado".

Link Dom Luiz Henrique

http://www.youtube.com/watch?v=hHwh9xEevFA&feature=plcp

Vídeo 3

"Dom Antônio Augusto Dias Duarte, Bispo Auxiliar da Arquidiocese do RJ, alerta para a importância da escolha de candidatos que sejam exemplo de defesa dos valores da família e da Vida nas eleições municipais de 2012."

Link Dom Antonio Augusto:

http://www.youtube.com/watch?v=nQwU78854ew&feature=plcp

Acusação ridícula: Vaticano está por trás do kit gay

 

JULIO SEVERO

14 de setembro de 2012

Um artigo atribuindo ao Vaticano a imposição do kit gay nas escolas do Brasil está sendo divulgado na eleição municipal de São Paulo. O autor do artigo é o Pr. Marcos Pereira, presidente do Partido Republicano Brasileiro (PRB), partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus (IURD).

O artigo, escrito em 2011 e publicado no site da R7, está de volta alegadamente para ajudar a campanha de Celso Russomano, candidato do PRB à prefeitura de São Paulo.

Ter um candidato contra o kit gay, e contra o candidato do PT, Fernando Haddad, criador do kit gay, é uma necessidade dos eleitores de São Paulo. E o partido da IURD está apresentando Russomano como tal candidato, mas na base da mentira e hipocrisia.

Na base da mentira porque o Vaticano nunca esteve por trás do kit gay. Pelo contrário, o Vaticano tem se notabilizado por posturas sólidas contra a agenda gay. Nenhuma igreja cristã tem se expressado com mais força nessa questão do que o Vaticano. Portanto, atribuir, mesmo que minimamente, o kit gay ao Vaticano é uma mentira descarada.

Até mesmo a CNBB, cujo histórico marcadamente progressista levou alguns de seus bispos a ajudar na fundação do PT, partido de Fernando Haddad, nunca defendeu o kit gay.

Se Marcos Pereira tivesse tido, “A CNBB é culpada porque apoiou o PT”, teríamos de concordar. Mas sobraria a mesma culpa para a IURD, que por mais de uma década tem apoiado o PT. Nesse ponto, a IURD tem sido tão imoral quanto a própria CNBB. Aliás, é mais imoral, pois mesmo com todo o seu vergonhoso esquerdismo a CNBB nunca apoiou explicitamente o aborto. A IURD já fez isso várias vezes.

Só no pecado de apoio ao PT, a CNBB é tão responsável quanto a própria IURD.

Pinoquices sobre kit gay e Igreja Católica

Contudo, a CNBB não é e nunca foi a representante oficial do Vaticano no Brasil. A CNBB é um sindicato de bispos, fundado pelo marxista Dom Hélder Câmara, que muitas vezes age contrariamente aos interesses do Vaticano.

Na base da hipocrisia porque Celso Russomano está tentando posar de candidato contra a agenda gay quando na verdade ele tem um histórico político favorável a essa agenda. Em 27 de Junho de 2007 ele defendeu na Câmara dos Deputados o PL 1242/2007, de mudança de sexo.

Nem mesmo a progressista CNBB nunca defendeu diretamente tal projeto. Mas Russomano o fez.

E se a progressista CNBB estivesse apoiando a agenda gay, os militantes gays a estariam louvando. Mas esse não é o caso. Os militantes gays não estão louvando a CNBB e muito menos o Vaticano.

Aliás, a Parada Gay de São Paulo de 2011 insultou a Igreja Católica. O título da parada foi “Amai-vos Uns Aos Outros” — uma paródia das palavras de Jesus, aplicadas ao sexo homossexual.

A paródia foi muito mais longe ao exibir cartazes de santos católicos em posições de erotismo homossexual, afrontando abertamente o princípio constitucional que proíbe o ultraje aos símbolos religiosos. Mesmo com o flagrante ultraje, as autoridades pretensamente preocupadas com os chamados direitos humanos não adotaram nenhum medida de punição aos violadores do princípio constitucional.

Quem se levantou para defender os católicos contra o ultraje foi Silas Malafaia, pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.

A fala de Malafaia foi interpretada como um ataque à parada gay, quando na verdade sua mensagem forte apenas denunciou o descarado ataque da parada gay à religião católica. Ele foi acusado de “homofobia” por ter feito o que a própria esquerdista CNBB não fez: defender os católicos de uma afronta homossexualista.

Portanto, Silas Malafaia, eu e muitos outros no Brasil somos testemunhas de que o Vaticano não está por trás do kit gay e de nenhuma outra estratégia da agenda gay.

Então, por que pastores e políticos ligados à IURD estão dando o que a Bíblia define como “falso testemunho”? Por que a IURD e seus apoiadores se recusam a dizer que o único responsável pelo kit gay é o PT, não a Igreja Católica?

Se apoiar o PT é apoiar a agenda gay, então não o Vaticano, mas a CNBB e a IURD são igualmente culpadas.

Fonte: www.juliosevero.com

Silas Malafaia: uma vitória por quanto tempo?

Aborto nos casos difí­ceis: um teste para os lí­deres evangélicos?

Medo de perder eleições leva PT a evitar debate sobre aborto

Esses “conservadores” brasileiros e suas ideias maravilhosas

O corruPTo partido do MEN$ALÃO: HADDAD TEM O PIOR DESEMPENHO DE UM PETISTA EM SP EM 20 ANOS NESTA ETAPA DA DISPUTA

 

REINALDO AZEVEDO

12/09/2012 às 6:23


Os petistas sabem que não têm rojões para soltar. Ao contrário. A situação não é nada boa para seu candidato. Se Fernando Haddad vai ou não ser eleito, isso não tenho como prever. Que o quadro não é dos melhores, isso se pode afirmar com certeza.

Procurei alguns dados no site do Datafolha que justificam a minha afirmação. Haddad tem o pior desempenho de um petista nesta etapa da disputa em 20 anos. Vamos ver?

1992 – No dia 16 de setembro, Eduardo Suplicy tinha 24% das intenções de voto. Paulo Maluf foi eleito.
1996 – No dia 28 de agosto (não há pesquisa em meados de setembro), Luíza Erundina tinha 21%. Celso Pitta se elegeu.
2000 – No dia 15 de setembro, Marta Suplicy tinha 32%. Foi eleita contra Paulo Maluf no segundo turno, com o apoio dos tucanos.
2004 – No dia 10 de setembro, Marta tinha 33%. Foi eleito o tucano José Serra.
2008 – No dia 13 de setembro, Marta (mais uma vez) tinha 37%. Elegeu-se Gilberto Kassab, então no DEM.
2012 – No dia 12 de setembro, Haddad tem 18% (índice ajustado para cima). Num eventual segundo turno contra Russomanno, a pesquisa dá ao rapaz do PRB uma vantagem de 23 pontos.

Ainda que o pior aconteça e seja Haddad a enfrentar Russomanno no segundo turno, o retrospecto não é nada favorável ao petismo.

Por Reinaldo Azevedo

Marcos Valério envolve Lula no mensalão

 

VEJA

15/09/2012 - 08:45

Mensalão

Diante da perspectiva de terminar seus dias na cadeia, o publicitário começa a revelar os segredos que guardava - entre eles, o fato de que o ex-presidente sabia do esquema de corrupção armado no coração do seu governo

Rodrigo Rangel

NO INFERNO - O empresário Marcos Valério, na porta da escola do filho, em Belo Horizonte, na última quarta-feira: revelações sobre o escândalo

NO INFERNO - O empresário Marcos Valério, na porta da escola do filho, em Belo Horizonte, na última quarta-feira: revelações sobre o escândalo (Cristiano Mariz)

Dos 37 réus do mensalão, o empresário Marcos Valério é o único que não tem um átimo de dúvida sobre o seu futuro. Na semana passada, o publicitário foi condenado por lavagem de dinheiro, crime que acarreta pena mínima de três anos de prisão. Computadas punições pelos crimes de corrupção ativa e peculato, já decididas, mais evasão de divisas e formação de quadrilha, ainda por julgar a sentença de Marcos Valério pode passar de 100 anos de reclusão. Com todas as atenuantes da lei penal brasileira, não é totalmente improvável que ele termine seus dias na cadeia.

Confira outros destaques de VEJA desta semana

Apontado como responsável pela engenharia financeira que possibilitou ao PT montar o maior esquema de corrupção da história, Valério enfrenta um dilema. Nos últimos dias, ele confidenciou a pessoas próximas detalhes do pacto que havia firmado com o partido. Para proteger os figurões, conta que assumiu a responsabilidade por crimes que não praticou sozinho e manteve em segredo histórias comprometedoras que testemunhou quando era o "predileto" do poder. Em troca do silêncio, recebeu garantias. Primeiro, de impunidade. Depois, quando o esquema teve suas entranhas expostas pela Procuradoria-Geral da República, de penas mais brandas. Valério guarda segredos tão estarrecedores sobre o mensalão que ele não consegue mais guardar só para si - mesmo que agora, desiludido com a falsa promessa de ajuda dos poderosos a quem ajudou, tenha um crescente temor de que eles possam se vingar dele de forma ainda mais cruel.

Feita com base em revelações de parentes, amigos e associados, a reportagem de capa de VEJA desta semana reabre de forma incontornável a questão da participação do ex-presidente Lula no mensalão. "Lula era o chefe", vem repetindo Valério com mais frequência e amargura agora que já foi condenado pelo STF. Assinada pelo editor Rodrigo Rangel, da sucursal de Brasília, a reportagem tem cinco capítulos - e o primeiro deles pode ser lido abaixo:


"O caixa do PT foi de 350 milhões de reais"

Leandro Martins/Futura Pres

O CHEFE:  Segredo guardados por Valério põem o ex-presidente Lula no centro do esquema do mensalão

O CHEFE: Segredo guardados por Valério põem o ex-presidente Lula no centro do esquema do mensalão

A acusação do Ministério Público Federal sustenta que o mensalão foi abastecido com 55 milhões de reais tomados por empréstimo por Marcos Valério junto aos bancos Rural e BMG, que se somaram a 74 milhões desviados da Visanet, fundo abastecido com dinheiro público e controlado pelo Banco do Brasil. Segundo Marcos Valério, esse valor é subestimado. Ele conta que o caixa real do mensalão era o triplo do descoberto pela polícia e denunciado pelo MP. Valério diz que pelas arcas do esquema passaram pelo menos 350 milhões de reais. "Da SMP&B vão achar só os 55 milhões, mas o caixa era muito maior. O caixa do PT foi de 350 milhões de reais, com dinheiro de outras empresas que nada tinham a ver com a SMP&B nem com a DNA", afirma o empresário. Esse caixa paralelo, conta ele, era abastecido com dinheiro oriundo de operações tão heterodoxas quanto os empréstimos fictícios tomados por suas empresas para pagar políticos aliados do PT. Havia doações diretas diante da perspectiva de obter facilidades no governo. "Muitas empresas davam via empréstimos, outras não." O fiador dessas operações, garante Valério, era o próprio presidente da República.

Lula teria se empenhado pessoalmente na coleta de dinheiro para a engrenagem clandestina, cujos contribuintes tinham algum interesse no governo federal. Tudo corria por fora, sem registros formais, sem deixar nenhum rastro. Muitos empresários, relata Marcos Valério, se reuniam com o presidente, combinavam a contribuição e em seguida despejavam dinheiro no cofre secreto petista. O controle dessa contabilidade cabia ao então tesoureiro do partido, Delúbio Soares, que é réu no processo do mensalão e começa a ser julgado nos próximos dias pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O papel de Delúbio era, além de ajudar na administração da captação, definir o nome dos políticos que deveriam receber os pagamentos determinados pela cúpula do PT, com o aval do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no processo como o chefe da quadrilha do mensalão: "Dirceu era o braço direito do Lula, um braço que comandava". Valério diz que, graças a sua proximidade com a cúpula petista no auge do esquema, em 2003 e 2004, teve acesso à contabilidade real. Ele conta que a entrada e a saída de recursos foram registradas minuciosamente em um livro guardado a sete chaves por Delúbio. Pelo seu relato, o restante do dinheiro desse fundão teve destino semelhante ao dos 55 milhões de reais obtidos por meio dos empréstimos fraudulentos tomados pela DNA e pela SMP&B. Foram usados para remunerar correligionários e aliados. Os valores calculados por Valério delineiam um caixa clandestino sem paralelo na política. Ele fala em valores dez vezes maiores que a arrecadação declarada da campanha de Lula nas eleições presidenciais de 2002.

Especialistas dos EUA Testificam sobre Perigos de Tratado de Deficiências

 

C-FAM

Sep 14, 2012

Lisa Correnti

WASHINGTON, DC, EUA, 14 de setembro (C-FAM) Um painel de especialistas alertou legisladores dos EUA nesta semana de que o tratado de deficiências da ONU pode ameaçar os direitos dos pais e avançar direitos de aborto.

“Esse tratado… permitiria que burocratas não eleitos na Suíça decidissem o significado das palavras ‘deficiência’ e ‘saúde sexual e reprodutiva’, disse o congressista Jeff Duncan depois de uma explicação à Frente da Soberania da Câmara dos Deputados. ‘Tal ambiguidade pode levar a processos judiciais sem mérito e avançar o aborto como um ‘direito humano’”.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências (CDPD) foi aprovada na subcomissão de Assuntos Externos do Senado em julho. Uma emenda, de autoria do senador Marco Rubio, que esclarecia que o tratado não pode ser usado para avançar o aborto foi derrotada com todos os senadores do Partido Democrático votando contra ela.

A Dra. Susan Yoshihara explicou para a Frente como o termo “saúde sexual e reprodutiva” foi inserido no tratado apesar de falta de consenso. A diretora do grupo de pesquisa de organizações internacionais no C-FAM participou das negociações da ONU sobre a CDPD.

“A fim de introduzir esse termo no Tratado de Deficiências, seus promotores tiveram de driblar as objeções de 23 nações, recorrendo a táticas como reuniões secretas e eventos em que nem todos os delegados tinham permissão de participar”.

Alguns senadores dos EUA apoiam o tratado crendo que proteções pró-vida existem já que o termo “saúde reprodutiva” é mencionado como uma categoria de não discriminação e não como um direito. A Dra. Yoshihara advertiu contra esse falso senso de segurança.

“Isso não deveria tranquilizar os temores de legisladores pró-vida ou fazê-los pensar que esse tratado não será usado para avançar um direito ao aborto”, disse ela. “A Convenção das Mulheres, CEDAW, nunca menciona aborto ou ‘saúde reprodutiva’. O PIDCP (Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos) também não. Mas seus comitês têm pressionado mais de 90 países mais de 120 vezes a liberalizar as leis de aborto”.

Os defensores do tratado dizem que “reservas” combinadas pelo Senado dos EUA protegerão contra quaisquer problemas. Contudo, os especialistas chamaram as reservas de inadequadas. A Dra. Yoshihara recordou uma decisão do Supremo Tribunal dos EUA (Roper) em que o tribunal “citou uma parte do PIDCP que os Estados Unidos haviam especificamente rejeitado numa reserva”.

Michael Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, avisou que a CDPD ameaça os direitos dos pais de crianças com necessidades especiais. “Agentes governamentais, e não os pais, estão recebendo autoridade de decidir todas as questões de educação e tratamento para crianças deficientes”.

“Assinar o tratado é um ato vazio”, disse Steven Groves da Fundação Heritage. “A atual lei dos EUA atende ou excede às cláusulas da Convenção, e ser meramente um membro da Convenção não convencerá a comunidade internacional de que os EUA protegem os direitos de seus cidadãos deficientes”, continuou ele.

Preocupações sobre a CDPD foram expressas pela delegação da Santa Sé quando a ONU a adotou em 2006. Explicando por que não poderia aceitá-la, a delegação declarou: “É certamente trágico que… a mesma Convenção criada para proteger pessoas com deficiências de toda discriminação no exercício de seus direitos pode ser usada para negar o mais fundamental direito à vida de pessoas deficientes em gestação”.

Os EUA não precisam ratificar o tratado para ganhar autoridade moral, comentou o deputado Duncan e seu co-presidente da Frente da Soberania o deputado Doug Lamborn. “Os EUA já são um dos líderes mundiais no avanço da causa dos deficientes”, disse Lamborn.

O tratado precisa de dois terços do Senado para passar. Não se sabe quando o tratado de deficiências será votado, mas a resistência está aumentando. Uma carta escrita pelos deputados Buerkle e Jordan exortando a liderança do Senado a rejeitar a CDPD tem agora 49 signatários.

Tradução: Julio Severo

Microsoft identifica computadores que já vêm infectados por vírus de fábricas

 

BBC

 

Atualizado em  14 de setembro, 2012 - 06:53 (Brasília) 09:53

Foto: AP

Microsoft diz que 20% de computadores comprados na China estavam infectados

Cerca de 20% dos computadores comprados em diferentes cidades chinesas foram infectados com programas maliciosos ainda na fábrica, segundo a Microsoft.

Na última quinta-feira, um tribunal da Virgínia, nos Estados Unidos, deu à empresa permissão para desativar uma rede de mais de 500 vírus que davam acesso aos computadores das vítimas.

Notícias relacionadas

Tópicos relacionados

A decisão foi tomada após um relatório da própria Microsoft, que dizia que cibercriminosos passaram a se infiltrar em cadeias de produção de computadores não-autorizadas no país para colocar vírus nos computadores.

Investigadores da Unidade de Crimes Digitais da companhia americana compraram 20 computadores em diversas lojas na China e descobriram que pelo menos quatro deles já estavam infectados com um vírus chamado "Nitol".

Este e outros programas maliciosos, chamados de malware, permitem realizar ataques a partir de computadores remotos, roubar senhas de banco e até ligar remotamente a webcam e o microfone da máquina.

"Se você não sabe de onde seu computador ou software vem, você não sabe o que está vindo com ele", disse um vídeo divulgado pela empresa após a decisão judicial.

"Cibercriminosos infectam computadores com vírus que podem causar danos a pessoas e sistemas de infraestrutura em todo o mundo. O malware se esconde nos computadores até que os criminosos o colocam em ação."

'Tolerância zero'

Foto: Getty

Vírus criam 'janelas' para cibercriminosos em computadores das vítimas

Nos últimos anos, a Microsoft conseguiu permissões similares para combater vírus e redes que controlam programas maliciosos.

Neste caso, a empresa disse ao tribunal que a maioria dos servidores de internet usados para controlar os computadores estava na China, e alguns em Estados americanos como Califórnia, Nova York e Pensilvânia.

A maior parte dos computadores infectados com vírus Nitol se conectavam a um centro de controle no servidor 3322.org, registrado em nome de uma empresa de tecnologia chinesa. Segundo a Microsoft, o domínio chinês abriga, sozinho, 500 tipos de softwares maliciosos.

O domínio 3322.org também vem sendo associado a ataques e ações de espionagem vindos da China contra empresas americanas e europeias.

O proprietário da empresa registrada no endereço, Peng Yong, disse à agência de notícias Associated Press que não tinha conhecimento da decisão americana e que sua empresa tem uma política de "tolerância zero" para atividades ilegais no domínio.

No entanto, ele afirmou que "não pode negar o fato de que usuários podem estar usando seus domínios para propósitos escusos."

O advogado sênior da Microsoft, Richard Boscovich, disse no blog da empresa que "a ação vai reduzir significativamente o impacto das ameaças perturbadoras associadas com o Nitol e o domínio 3322.org, e vai ajudar a resgatar os computadores das pessoas do controle desdes softwares."

Nos primeiros dias após a decisão judicial, a Microsoft afirma que já bloqueou o acesso de 37 milhões de vírus em computadores à rede chinesa.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Juiz da PB manda PF prender diretor do Google no Brasil


 

EXAME

14/09/2012 19:10

Salvar notícia

 

Edmundo Luiz Pinto Balthazar, residente em São Paulo, foi acusado de ignorar determinação da justiça de retirar do Youtube um vídeo sobre as eleições

Adelson Barbosa dos Santos, da

©AFP / Emmanuel Dunand

Google

Google: empresa divulgou uma nota sobre o assunto, dizendo "que vai recorrer da decisão da Justiça Eleitoral"

João Pessoa - O juiz da propaganda eleitoral de mídia e internet de Campina Grande (PB), Ruy Jander, decretou nesta sexta a prisão do diretor geral do Google no Brasil, Edmundo Luiz Pinto Balthazar, residente em São Paulo, acusado de crime de desobediência. O magistrado determinou que a Polícia Federal efetue a prisão de Balthazar e que ele só seja liberado mediante pagamento de fiança, após comprovação do cumprimento da ordem judicial. O Google divulgou uma nota sobre o assunto, dizendo "que vai recorrer da decisão da Justiça Eleitoral do estado da Paraíba por entender que ela viola garantias fundamentais, tais quais a ampla defesa, o devido processo legal e a liberdade de expressão constitucionalmente assegurada a cada cidadão".


Para a Justiça Eleitoral da Paraíba, o diretor do Google desobedeceu à Justiça, porque teria ignorado sua determinação de retirar do Youtube um vídeo postado por um site denominado "Humor Paraíba". No vídeo, o candidato a prefeito líder nas pesquisas em Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), é chamado de burro numa montagem feita com o personagem Chaves.

No vídeo, Rodrigues apresenta propostas para a educação e, ao se referir ao Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), ele troca a palavra "desenvolvimento" por " desempenho". Em seguida, aparece Chaves dizendo: "Que burro, dá zero pra ele". Segundo o juiz, Balthazar foi notificado e se defendeu. Na defesa, ele pediu que o juiz reconsiderasse o pedido de prisão, que foi negado.

Como o vídeo não foi retirado do Youtube, o juiz considerou que houve crime de desobediência. Jander disse na decisão que o Google se recusou dolosamente de cumprir a ordem da Justiça Eleitoral. "Conforme informação da parte atingida pela propaganda ridicularizante, há de se adotar as medidas necessárias para que o poderoso provedor de internet respeite a legislação brasileira e as autoridades constituídas", afirma o juiz.

Leia Mais

Segundo ele, 'trata-se de crime descrito no artigo 347 do Código Eleitoral, que, enquanto não cumprida a ordem, permanece ocorrendo, razão pela qual determino a imediata prisão em flagrante do senhor Edmundo Luiz Pinto Balthazar".

O Google emitiu a seguinte nota: "O Google vem a público esclarecer que vai recorrer da decisão da Justiça Eleitoral do estado da Paraíba por entender que ela viola garantias fundamentais, tais quais a ampla defesa, o devido processo legal e a liberdade de expressão constitucionalmente assegurada a cada cidadão. O Google acredita que os eleitores têm direito a fazer uso da Internet para livremente manifestar suas opiniões a respeito de candidatos a cargos políticos, como forma de pleno exercício da Democracia, especialmente em períodos eleitorais. O Google não é o responsável pelo conteúdo publicado na Internet, mas oferece uma plataforma tecnológica sobre a qual milhões de pessoas criam e compartilham seus próprios conteúdos".

Russomano no segundo turno

 

Published on Sep 14, 2012 by nivaldocordeiro

A última pesquisa do Ibope ontem divulgado parece confirmar que Celso Russomano está no segundo turno. Resta saber quem vai com ele. A pergunta é: um dos derrotados o apoiará? Se não, parece claro que poderá haver uma santa aliança entre os esquerdistas para derrotar aquele que identificam como filhote de Paulo Maluf. José Serra está errando forte ao não dirigir nenhum discurso ao eleitorado de centro-direita, que se bandeou para Celso Russomano. Grave erro de campanha

Rotina: Estado laico coringa


 

LUCIANO AYAN


Esta rotina é utilizada constantemente em qualquer site de pregação neo-ateísta que se preze. Também é utilizada continuamente por associações humanistas. Jornalistas enfezados contra a religião tradicional também não se furtam de usar o truque.

Basicamente, a coisa envolve fazer qualquer tipo de protesto (qualquer um mesmo), especialmente quando se fala sobre manifestações de pessoas ou grupos religiosos, concluindo com um questionamento do tipo “Mas o estado não deveria ser laico?” ou uma afirmação como “É um absurdo que isso ocorra em um estado laico”.

Vamos a exemplos.

Imagine que vários deputados evangélicos iniciem uma campanha contra a PL 122. Isso seria uma manifestação legítima em um país democrático, certo? Não para os esquerdistas, que dirão que a existência de uma bancada evangélica é uma “afronta ao estado laico”.

Outro exemplo recente é o da comemoração de várias atletas nas Olimpíadas com uma oração em público. Segundo André Barcinski, isso é “inaceitável em um país laico”.

O exemplo já conhecido da manifestação contra a presença dos crucifixos nas repartições públicas, que foi chamado por manifestantes gayzistas e humanistas se “ataque ao estado laico”, também é uma clara deturpação, pois no conceito de estado laico não existe nada que impeça a presença de um símbolo de valor cultural em qualquer lugar que seja. Aliás, conforme já apontado aqui, enquanto há um crucifixo exibido em repartições, também existe a estátua da Deusa Dicé nos tribunais, e a existência dos jogos Olímpicos (que eram um tributo aos deuses gregos, e a pira olímpica não é menos um símbolo de religiões gregas do que o crucifixo é um símbolo de algumas doutrinas cristãs).

E assim sucessivamente, o conceito de estado laico é maquiado para ser disfarçado de estado anti-religioso ou estado humanista. E exatamente por isso o truque esquerdista é usar o conceito de estado laico como um ‘coringa’. A tendência é que futuramente se em sua empresa vários religiosos se juntarem para rezar, virá uma ação judicial dizendo que isso “viola o estado laico”. Ou mesmo quando um humanista entrar em um táxi que tenha um crucifixo pendurado no espelhinho, anotar a placa do carro, o nome do motorista e mandar um processo por “afronta ao estado laico”.

Isso ocorre por que grande parte da população absolutamente não sabe o que significa estado laico, e, então, o benefício psicológico é obtido.

Este estratagema, portanto, só pode ser revertido com uma conscientização pública (e simplificada, sem linguagem empolada, por favor) a respeito do que significa de fato o estado laico, e posteriormente, com uma campanha de contra-ataque mostrando que os humanistas, enquanto afirmam defender o estado laico, são na verdade seus maiores violadores.

João Pereira Coutinho fala sobre as mulheres. Disse tudo!!!


 


Uploaded by darciovix on Feb 5, 2012

A verdade sobre as mulheres contada por João Pereira Coutinho!

Traição sem fim. Ou O governo de Cuba participou de ações revolucionárias no Brasil desde 1961

 

ANTES DO ARTIGO OUÇA GABEIRA

Uploaded by canalalertatotal on May 18, 2011

Nesse vídeo Fernando Gabeira fala, honestamente sobre sua atuação na guerrilha. Deixa claro, que tanto ele quanto os outros que pegaram em armas contra a ditadura militar, não podem dizer que lutavam pela democracia. Gabeira diz que muitas pessoas estavam fazendo resistencia pela democracia no Brasil, mas eles do movimento armado não. A orientação era pegar em armas para lutar pela ditadura do proletariado!


OLAVO DE CARVALHO

O Globo, 5 de maio de 2001

Em carta publicada no GLOBO do último dia 21, a professora Denise Rollemberg esclarece que é minha e não dela a conclusão que tirei do seu livro “O apoio de Cuba à luta armada no Brasil” e segundo a qual “a ação conjunta dos militares (em 1964) resultou da intervenção cubana na guerrilha, e não esta daquela”. Ela nem precisava ter dito isso. Uma convenção universal do ofício pensante reza que aquilo que um autor infere de fatos alegados por outro é de inteira responsabilidade do primeiro. Mas a professora Denise não haverá de se magoar comigo se eu acrescentar que, arcando com a responsabilidade das conclusões, levo também o mérito que possa haver nelas. Inversa e complementarmente, recai sobre ela a responsabilidade — bem como o mérito, se algum há nisso -— de recusá-las contra os fatos que as impõem.

No seu livro, a professora Denise, logo após reconhecer que o governo de Cuba participava de ações revolucionárias no Brasil desde 1961, escreve: “Após 1964, a esquerda tendeu, e tende ainda, a construir a memória da sua luta, sobretudo, como de resistência ao autoritarismo do novo regime... No entanto, a interpretação da luta armada como essencialmente de resistência deixa à sombra aspectos centrais da experiência nos embates travados pelos movimentos sociais de esquerda no período anterior a 1964.”

Traduzido do peculiar idioma universitário nacional — o único, no mundo, em que ambigüidade é sinônimo de rigor — que significa esse parágrafo senão que a esquerda brasileira, com a ajuda de Cuba, tentava conquistar o poder por via armada desde três anos antes do golpe militar e que, depois dele, passou a usar o novo regime como pretexto retroativo para alegar que fora compelida ao uso das armas, a contragosto, com lágrimas de piedade nos olhos, pela supressão autoritária de seus meios incruentos de luta?

A esquerda, enfim, mentiu durante quase 40 anos, enquanto a direita, a execrável direita, simplesmente dizia a verdade ao alegar que o golpe de 1964 fora uma reação legítima contra uma revolução em curso que não se vexava de recorrer à violência armada com a ajuda clandestina de uma ditadura estrangeira.

Nada, absolutamente nada nesses fatos permite concluir, com a professora Denise, que “o apoio que o governo cubano deu a guerrilheiros no Brasil, em três momentos diferentes, não poderia explicar — e muito menos justificar — a ação dos militares”. A idéia mesmo de que uma ingerência armada de país estrangeiro não explique nem justifique uma reação igualmente armada da nação ofendida é, por si, suficientemente extravagante para não precisar ser discutida: sua expressão em palavras já basta para impugná-la no ato.

Que essa reação, porém, assumisse a forma de um golpe militar e da derrubada do governo constituído é algo que poderia parecer estranho, mas cuja explicação, involuntária aliás, vem da própria professora Denise. Ela conta (p. 26) que esse governo, ao apreender em fins de 1962 as provas materiais da intervenção armada cubana, em vez de encaminhar pelo menos um protesto público aos organismos internacionais, como seria sua mais modesta obrigação, que é que fez? Escondeu as provas e as devolveu, discretamente, a um emissário de Fidel Castro.

A professora Denise não percebe nesse ato presidencial nada de particularmente anômalo, tanto que, meio às tontas, o descreve como simples e corriqueira “solução diplomática”. Mas qual presidente, de qual país, tendo as provas de uma intervenção armada estrangeira, as esconderia de seus compatriotas e as devolveria ao país interventor sem tornar-se cúmplice dele e, portanto, culpado de crime de alta traição? E por que haveria João Goulart de cometer esse crime se não estivesse mais comprometido com os planos do agressor do que com seus deveres de governante?

Meu Deus! Num país onde um presidente foi escorraçado do cargo por simples desvio de verbas e um senador arrisca perder o mandato por violar o sigilo da votação numa miúda comissão parlamentar, será tão difícil à professora Denise compreender a gravidade imensurável do crime de passar a uma nação agressora um segredo militar? E como não enxergar aí a parceria do criminoso e do cúmplice na implementação de uma única e mesma estratégia revolucionária?

Entre a guerrilha de 1961 e a retórica “pacífica” que se lhe seguiu havia diferenças, sim, mas elas não refletiam senão a astuta combinação de métodos, ora simultâneos, ora alternados, com que os comunistas, realizando a fórmula consagrada de Stálin que prevê a unidade da estratégia por meio de uma alucinante variação de táticas, desnorteiam seus adversários. Nada, nada neste mundo pode ocultar a continuidade do esforço revolucionário que, orientado desde Havana, sacode o continente há quatro décadas. Confirma-o — involuntariamente, como sempre — a própria professora Denise, ao admitir que “após a experiência frustrada das Ligas (1961), e já instaurada a ditadura civil-militar, Cuba redefiniu a maneira de apoiar a revolução no Brasil”. Quem poderia “redefinir” o que já não estivesse definido? Ao trair a confiança da nação, João Goulart não fez senão dar prosseguimento, por outros meios, à guerrilha de 1961, do mesmo modo que a luta armada após o golpe deu prosseguimento à traição goulartiana e, em seguida, três décadas e meia de ocultação e mentiras, nas cátedras e nos jornais, deram prosseguimento à guerrilha de Marighela e Lamarca, sempre variando os meios em vista da finalidade constante: a implantação do regime comunista. Se fosse preciso maior prova dessa continuidade estratégica, deu-a o Foro de São Paulo, ao assumir, sob o aplauso de Lulas e tutti quanti , sua identidade de reencarnação do Comintern, destinada a “reconquistar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”, segundo palavras reproduzidas no jornal oficial cubano “Granma” de 5 de julho de 1990.

É evidente que a professora Denise, sabendo disso, não poderia dizê-lo nesses termos sem arriscar seu emprego num meio universitário comprometido, até à goela, com a sustentação da mentira. Por isso ela o disse com meias palavras. É compreensível que ela se irrite quando alguém o traduz para palavras inteiras.

Mas, da minha parte, estou pouco me lixando para o emprego de quantos acadêmicos, há quatro décadas, sejam remunerados pelo Estado brasileiro para colaborar com a ingerência cubana, soviética e chinesa nos assuntos nacionais, seja sob a forma de guerrilhas, seja de sua ocultação. Cada salário que essa gente recebeu é pagamento, extorquido da vítima, em recompensa de um ato mensal de traição. Não afirmo que este seja o caso pessoal da professora Denise, da qual nada sei. Mas que ninguém venha dizer que acuso somente um dos lados, pois não me canso, nesta coluna e em outras publicações, de denunciar os que hoje recebem dinheiro de fundações americanas para minar as bases da identidade nacional. Que freqüentemente sejam os mesmos que trabalham para Cuba, é coisa indigna de espanto. Traição é traição, qualquer que seja o país estrangeiro beneficiado por ela.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Comentário transformado em post. Onde está Olavo de Carvalho?

 

O comentário foi feito neste artigo.

Notem: NÃO HÁ UMA ÚNICA REFERÊNCIA AO PROFESSOR OLAVO DE CARVALHO no mesmo. Mas a criatura “achou” o professor no artigo…

Delirante, apenas…

Logo depois do comentário tem um pouquinho, só um pouquinho da canalhice imunda chamada Karl Marx.

ScreenShot003

 

GNOSIOFOBIA BRASILEIRA
TERÇA-FEIRA, 4 DE SETEMBRO DE 2012


“Nunca se pode confiar em Marx, diz Paul Johnson, que percebe quatro crimes capitais contra a verdade no pensador alemão.

Primeiro, para provar sua teoria econômica “se utilizou de fontes obsoletas porque as ainda válidas não confirmavam suas alegações”.

Segundo, “escolheu determinadas indústrias onde as condições de trabalho eram particularmente ruins como sendo típicas do capitalismo. Sua tese era de que o capitalismo dá lugar a condições de vida cada vez piores; quanto mais capital é empregado, pior os trabalhadores devem ser tratados para que assegurem rendimentos convenientes (...). Desse modo, Marx lida com condições pré-capitalistas, e ignora a verdade que salta aos olhos: quanto mais capital, menos sofrimento”.

Terceiro: “Ao se utilizar de relatórios da inspetoria das fábricas, Marx mencionou exemplos de más condições e maus-tratos sofridos por trabalhadores como se essas fossem regras inerentes ao sistema: na verdade, os responsáveis por essas condições eram o que os próprios inspetores chamavam de ‘os donos de fábrica fraudulentos’, os quais cabia a eles desmascarar e processar e que, desse modo, estavam em via de ser afastados”.

Quarto: “O fato de que as principais informações de Marx provirem dessa fonte, a inspetoria, revela o maior de seus logros. Trata-se da tese de que o capitalismo era, por natureza, incorrigível e, pior, de que nos sofrimentos infligidos pelo sistema aos trabalhadores, o Estado burguês era seu aliado. Porém, se isso fosse verdade, o Parlamento nunca teria aprovado as Leis Fabris, nem o Estado as teria posto em prática. Praticamente todas as informações de que Marx dispunha, dispostas (e às vezes falsificadas) de forma seletiva como estavam, derivavam do esforço do Estado (inspetores, cortes, juízes de paz) no sentido de melhorar as condições de vida, o que implica necessariamente desmascarar e punir os responsáveis pelas más condições”.
“Se o sistema não estivesse num processo de auto reformulação — o que pelo raciocínio de Marx era impossível —, ‘O Capital’ não poderia ter sido escrito. Como ele não estava disposto a fazer nenhuma pesquisa de campo por conta própria, foi obrigado a se basear exatamente nas informações daquele que ele denominou como ‘a classe dominante’, que estava tentando pôr as coisas no lugar e, cada vez em maior grau, o conseguia. Desse modo, Marx teve de deturpar sua principal fonte de informação para não abandonar sua tese. O livro era, e é, desonesto em sua estrutura”. Marx, segundo Johnson, não conseguia entender o capitalismo.
O conteúdo real da filosofia de Marx, no entendimento de Johnson, “se liga a quatro aspectos de seu caráter: o gosto pela violência, o desejo de poder, a inabilidade de lidar com dinheiro e, sobretudo, a tendência de explorar os que se encontravam a sua volta”.

Marx teve filho com a empregada e não quis assumir

Karl Marx, como Jean-Jascques Rousseau, era um brigão inveterado. Brigava com todos com os quais se relacionava. E tinha o hábito de dizer: ‘Eu vou aniquilar você” (parece o estilo de Stálin, não é?).

O filósofo não gostava de tomar banho e vivia cheio de furúnculos. Para Engels, espécie de “pai” compreensivo (e escravo) de Marx, o autor de “O Capital” escreveu: “O que quer que aconteça, enquanto a burguesia existir, espero que ela tenha motivo para se lembrar de meus carbúnculos” (ele estava escrevendo “O Capital”).

Marx vivia devendo para agiotas, nunca procurou um emprego. Engels, a partir de 1840, foi a maior fonte de renda da família de Marx. Certa vez, Engels se irritou com os pedidos exagerados de Marx e com sua insensibilidade típica. A amante de Engels, Mary Burns, morreu e Marx, no lugar de enviar condolências, pediu mais dinheiro.

A mulher de Marx, Jenny, de linhagem aristocrática, comeu o pão que o diabo amassou e jogou fora. Os Marx certa vez foram despejados e foram obrigados a morar num pardieiro.

Quase tão fauno quanto Sartre, Marx transou com a empregada e ela teve um filho, Henry Frederik Demuth. Marx obrigou Engels a assumir a paternidade e nunca assistência e carinho ao menino. Mas Engels revelou tudo depois.

No fim do ensaio, Johnson, um tanto sarcástico, garante que Helen Demuth “foi o único representante da classe trabalhadora que Marx chegou a conhecer de perto, seu único contato real com o proletariado”.

O livro de Johnson é discutível, sim, como qualquer outro, mas vale a pena ser lido por liberais, esquerdistas, direitistas, anarquistas (como eu) e outros.

Euler de França (Jornal Opção)

Amigos de OBAMA na Líbia ficaram com raiva e mataram embaixador americano que lhes legitimou perante o mundo. Fala OBAMA, explica aí para nós!

 

ESTADÃO

Labirinto líbio. Diplomata que coordenou a aliança de Washington com rebeldes anti-Kadafi, Christopher Stevens, e outros três funcionários americanos são mortos em ataque armado ao consulado em Benghazi; 'justiça será feita', garante presidente


13 de setembro de 2012 | 3h 04

DENISE CHRISPIM MARIN , CORRESPONDENTE / WASHINGTON , ANDREI NETTO , CORRESPONDENTE / PARIS - O Estado de S.Paulo

Os EUA não descansarão enquanto os responsáveis pelo assassinato do embaixador americano na Líbia, Jay Christopher Stevens, e de outros três diplomatas não forem levados à Justiça, declarou ontem o presidente Barack Obama. "Não se enganem: a justiça será feita", prometeu, em meio à grave crise diplomática aberta em plena campanha à reeleição.

Stevens foi morto após um ataque a tiros e granadas contra o Consulado dos EUA em Benghazi, epicentro da revolução do ano passado. Ele foi o primeiro embaixador americano assassinado em serviço desde 1979, quando Adolph Dubs foi alvo de insurgentes no Afeganistão. Além dos americanos, nove líbios morreram e o complexo que abriga a missão diplomática foi tomado pelo fogo. Grande parte do pessoal do corpo diplomático dos EUA na Líbia recebeu ordem para deixar o país.

Em meio a crescente tensão, o Pentágono deslocou dois destróieres e para a costa da Líbia para ficarem "à disposição" do presidente. Pelo menos 50 marines foram enviados ao país.

Os incidentes ocorreram na noite de terça-feira, 11 de setembro, enquanto multidões em várias cidades do mundo islâmico protestavam contra o filme Inocência dos Muçulmanos, que ridiculariza o Islã (mais informações na página A20). A morte de Stevens foi informada pelo ministro-adjunto do Interior da Líbia, Wanis al-Sharif. As circunstâncias exatas do assassinato, entretanto, ainda são desconhecidas.

De acordo com as primeiras investigações líbias, manifestantes cercaram o consulado para arrancar a bandeira dos EUA, em protesto contra o filme. Entre eles, estavam militantes da brigada Ansar al-Sharia (Defensores da Sharia), grupo radical que prega a adoção da lei islâmica.

Nos bastiodres, autoridades americanas afirmaram que há fortes indícios de que o ataque foi cuidadosamente planejado, diferentemente dos protestos no Cairo. O complexo onde ficam os prédios do governo americano, no centro de Benghazi, pegou fogo e, sob forte fumaça, colegas e seguranças da missão perderam contato com o embaixador. Os agressores estavam fortemente armados: marines e forças líbias, com apoio de um grupo miliciano aliado, levaram mais de quatro horas para retomar o controle sobre o local.

Stevens foi retirado do prédio "provavelmente por líbios", segundo os EUA, e levado a um hospital. Horas depois, seu cadáver foi entregue a diplomatas americanos no aeroporto de Benghazi. Os EUA só informarão a causa da morte do embaixador após realizarem uma autópsia.

Segundo Sharif, "tiros vindos de dentro do consulado causaram a ira dos manifestantes" e os americanos "não tomaram precauções necessárias". O funcionário líbio afirmou ainda que os milicianos seriam leais ao ditador Muamar Kadafi. "São resquícios do antigo regime."

Salvador. Em sua curta declaração, ao lado da secretária de Estado, Hillary Clinton, Obama destacou a coragem do embaixador e afirmou que ele "ajudou a salvar" Benghazi.

Pouco antes, Hillary havia exaltado a missão desempenhada por Stevens, no ano passado. "Como isso aconteceu em um país que ajudamos a libertar, na cidade que ajudamos a salvar?"

O episódio e a reação da Casa Branca se converteram em munição eleitoral. Antes da fala de Obama, previamente agendada e anunciada, seu rival republicano, Mitt Romney (mais informações nesta página), criticou os "cálculos errados" e as "mensagens confusas" da atual política externa.

Coube ao porta-voz da campanha de reeleição de Obama, Ben LaBolt, rebater as críticas dos republicanos. "Estamos chocados com o fato de, na hora em que os EUA se confrontam com a trágica morte de um diplomata na Líbia, Romney ter escolhido fazer um ataque político."

Aliados de Romney no Congresso prepararam o terreno para o corte da ajuda financeira dos EUA ao novo governo da Líbia. A prorrogação da ajuda até março será votada hoje. "Ficou mais fácil dizer não", disse o deputado republicano Jeff Landry. / COLABOROU ROBERTO SIMON

 

Mensalão e revolução

 

Published on Sep 13, 2012 by nivaldocordeiro

Alguns leitores meus objetam que vejo coisas positivas no julgamento do mensalão e não relevo os efeitos da revolução gramsciana, ora em curso terminal. Aqui argumento que a loucura do Ocidente não tem como ser contornada, o mergulho na Segunda Realidade é irreversível e nada tem a ver diretamente com o julgamento do mensalão. É preciso separar as coisas para compreender o que se passa.

Monteiro Lobato não pode***, já a pornografia, o “deixem as crianças BRINCAR SEXUALMENTE em paz”…


***Sobre Monteiro Lobato: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/stf-discute-alegacao-de-racismo-em-obra-de-monteiro-lobato

 

REINALDO AZEVEDO

01/02/2011 às 16:38

O mesmo país e o mesmo governo que aprovaram uma Lei do Estupro que distorce a realidade, como provam os indicadores da Secretaria de Segurança Púbica (ver post abaixo), permite isto:

“Olha, ele fica duro! O pênis do papai fica duro também?
Algumas vezes, e o papai acha muito gostoso. Os homens gostam quando o seu pênis fica duro.”
“Se você abrir um pouquinho as pernas e olhar por um espelhinho, vai ver bem melhor. Aqui em cima está o seu clitóris, que faz as mulheres sentirem muito prazer ao ser tocado, porque é gostoso.”
“Alguns meninos gostam de brincar com o seu pênis, e algumas meninas com a sua vulva, porque é gostoso. As pessoas grandes dizem que isso vicia ou “tira a mão daí que é feio”. Só sabem abrir a boca para proibir. Mas a verdade é que essa brincadeira não causa nenhum problema”.

São trechos do livro “Mamãe, Como Eu Nasci?” (adendo ADHT: o autor do LIXO formou-se em CUBA, veja aqui), aprovado pelo MEC para alunos na faixa dos 10 anos. Comentei ontem este assunto aqui.
 

Ah, sim: o MEC havia vetado Monteiro Lobato! Monteiro Lobato não pode! Pornografia para crianças, tudo bem!, incluindo o incitamento para que desobedeçam às orientações do pai e da mãe porque “a brincadeira não causa nenhum problema”.

Incrível, não? Eu realmente não sei como foi que a civilização chegou até aqui sem a ajuda desses libertadores sexuais. Se, sem eles, já tivemos Leonardo, Michelangelo, Schopenhauer e Beethoven, imaginem quando a masturbação for estatizada e tratada por professores convertidos em animadores sexuais…

Ninguém mais vai querer pintar, fazer música ou esculpir. Passaremos a eternidade mexendo no pingolim e na borboletinha.

Não sei se peço cadeia ou médico pra essa gente.

Por Reinaldo Azevedo

UMA DAS IMAGENS DO LIVRO