Material essencial

sexta-feira, 16 de março de 2012

"Hitler era cristão e católico". Sim e eu sou o Mickey Mouse

 

SENTIR COM A IGREJA

quarta-feira, 14 de março de 2012

 

Os ateus querem transformar Hitler em cristão a todo custo. O objetivo, claro, é tentar dissociar ao máximo a imagem de Hitler do ateísmo, e associá-o ao cristianismo. É a idéia de matar dois coelhos com uma cajadada só: ao mesmo tempo em que se lava as mãos, se joga a sujeira para cima do oponente. O problema é que embora não se saiba se Hitler era exatamente ateu, com certeza não era cristão, como será mostrado aqui.

Mas claramente podemos demonstrar que Hitler era humanista, daqueles que usam todo o core da filosofia da mentalidade revolucionária. Relembremos os cinco pontos que qualificam alguém como adepto da mentalidade revolucionária:

* (1) Crença na idéia de que o homem pode e irá criar um mundo perfeito, isento de males
* (2) Sensação de que se pertence ao grupo que irá consolidar este mundo perfeito
* (3) Noção de que, ao se lutar por esse ideal, todos os atos estão a priori justificados
* (4) Criação de campanha de rejeição social e fomentação de ódio contra um grupo, a ser selecionado como bode expiatório, grupo este que será divulgado como o “inimigo” deste novo mundo (para Dawkins, são os religiosos, para Hitler, eram os judeus, para Marx, eram os burgueses, para a Al Qaeda, são os norte-americanos)
* (5) Ambições de dimensões globais em torno desse ideal

Todos os cinco itens acima são oposições ferrenhas a todos os princípios cristãos. Mas são adesão absoluta à todo paradigma do projeto Iluminista, que justamente criou tal tipo de mentalidade. O paradigma do projeto Iluminista era inerentemente anti-religioso, com uma série de ateus radicais. Isso dá uma prova de que Hitler era ateu, e que Hitler estava alinhado com um paradigma da mentalidade revolucionária, de característica ateísta radical (estilo Dawkins) OU anti-religiosa, sendo necessariamente ateísta. Sendo assim, o conjunto de estratagemas dos ateus para tentar metamorfosear Hitler em cristão possui uma série de variantes.

Vejamos as principais delas, com as devidas refutações:

(1) A Igreja Católica assinou uma concordata com o Reich alemão em 1933
Realmente é um fato que a Igreja Católica assinou tal concordata, mas os ateus geralmente omitem os principais pontos do acordo, que visava obter o direito à liberdade de religião católica romana, a permissão de que a religião católica pudesse ser ensinada em determinadas escolas, com a possibilidade de contratação de professores específicos para este fim, e proibição de que clérigos fossem membros ativos de partidos políticos. A assinatura da concordata não comprova nenhum apoio ao Holocausto ou às iniciativas nazistas, visando simplesmente tentar proteger cidadãos e clérigos católicos. Também, naturalmente, não comprova que Hitler era cristão.

(2) Há fotos de Hitler saindo de Igrejas
Sim, e há fotos de Obama também fazendo o mesmo, ainda que este lute contra a religião frequentemente. O ato de um político adentrar a uma igreja ou qualquer recinto não o transforma automaticamente em portador do atributo relacionado ao recinto. Se um político visitar a associação de agro-negócio, isso não o torna automaticamente um produtor rural. Portanto, qualquer foto de Hitler saindo de uma Igreja não é uma evidência de que ele era cristão.

(3) Hitler foi batizado como católico
Decerto que várias pessoas foram batizadas como católicos. O problema para a tese ateísta (“Hitler era cristão ha ha ha”) é que Hitler disse em 1941 o seguinte: “O pior golpe que já atingiu a humanidade foi a chegada do cristianismo. O bolchevismo é o filho ilegítimo do cristianismo. Ambos são invenções dos judeus. A mentira deliberada na forma de religião foi introduzida no mundo pelo cristianismo [...]“. Que tipo de cristianismo será esse que é anti-cristão? Detalhes… Enfim, esse argumento ateísta só seria válido se todo aquele que fosse batizado como católico jamais pudesse deixar de sê-lo. O que, como sabemos, é falso.

(4) Há inscrições “Gott Mitt Uns” usadas pelo exército alemão
Só que tal frase nada mais era que um grito de guerra inspirado nos dizeres Nobiscum deus, do Império Romano, que, como todos sabem, não era nem de longe de orientação cristã. Pelo contrário, era uma orientação paganista.

(5) Há fotos de padres alemães junto de soldados alemães
Claro, assim como há hoje em dia o apoio do “cristão” Edir Macedo ao governo da anti-cristã Dilma. Isso é natural no jogo do poder, e não torna a Dilma cristã. Nem o Obama é transformado em cristão por se unir a alguns líderes cristãos. Como exemplo, alguns bispos apóiam o MST, movimento terrorista da esquerda. Obviamente, bispos que envergonham o cristianismo. O que também não torna o MST cristão. O fato de alguns padres alemães estarem em fotos com alguns oficiais alemães não transforma nem esses oficiais alemães em cristãos, como muito menos o faz em relação a Hitler.


Por Gnomo Velho

Cáncer de Chávez hizo metástasis en el hígado, afirma médico

 

TERRA

16 de marzo de 2012 10:26 actualizado a las 12:42

 

Presidente venezolano Hugo Chávez. Foto: Foto: EFE/Platon/Westlicht

Presidente venezolano Hugo Chávez.
16 de marzo de 2012Foto: Foto: EFE/Platon/Westlicht


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La enfermedad del presidente de Venezuela, Hugo Chávez, sería más grave de lo que se cree ya que el cáncer que padece en la zona pélvica hizo metástasis en el hígado y en la glándula suprarrenal, afirmó el médico venezolano José Rafael Marquina.

Durante una entrevista con una cadena colombiana Caracol Radio, el galeno conocido por sus pronósticos e informaciones privilegiadas sobre la salud del presidente Chávez, afirmó que aparte del estado delicado del mandatario, sus familiares están muy inconformes con la atención que le prestan en Cuba.

“El cáncer que se originó en la zona pélvica ha hecho metástasis en el hígado y en la glándula suprarrenal, produciendo una lesión de 2 cm que ha tenido una invasión importante a los órganos cercanos (…) Las hijas están muy molestas con la atención que está recibiendo en Cuba por lo que solicitaron la opinión de un médico brasileño que habría ayer viajado a la isla, porque creen que no está recibiendo la atención adecuada”, afirmó Marquina.

El médico también explicó que el jefe de Estado venezolano ha guardado mucho reposo en los últimos días, sin embargo ha sufrido de algunos algunos dolores abdominales y elevaciones en la presión.

Así mismo, Marquina informó que Chávez está recibiendo un tratamiento con radiación aplicada en varias partes del cuerpo como la espalda y la zona pélvica.

Respecto a su campaña presidencial dijo que, “lo que sí es seguro es que no va a poder recorrer casa por casa como lo está haciendo Henrique Capriles, y que los meses más graves van a ser de cara las elecciones”.

El cáncer de Hugo Chávez, fecha a fecha.

El cáncer de Chávez hizo metástasis en el hígado y la glándula suprarrenal: José Rafael Marquina.

A argumentação de Drauzio Varela é o mais abjeto dos crimes já cometidos contra a lógica

 

LUCIANO AYAN


Fonte: Folha de São Paulo

O cigarro é o mais abjeto dos crimes já cometidos pelo capitalismo internacional. Você acha que exagero, leitor?

Compare-o com outros grandes delitos capitalistas; a escravidão, por exemplo: quantos viveram como escravos?

E quantas crianças, mulheres e homens foram escravizados pela dependência de nicotina desde que essa praga se espalhou pelo mundo, a partir do início do século 20?

O primeiro crime foi perpetrado contra algumas centenas de milhares de pessoas; o segundo contra mais de 1 bilhão.

Na história da humanidade, jamais o interesse financeiro de meia dúzia de grupos multinacionais disseminou tantas mortes pelos cinco continentes: 5 milhões por ano -200 mil das quais no Brasil.

Faço essas reflexões por causa de uma série que estamos levando ao ar no Fantástico, da TV Globo, com o objetivo de dar força aos que pretendem parar de fumar.

Para escolher os personagens, pedimos aos espectadores que nos enviassem vídeos explicando por que razões pediam ajuda para livrar-se do cigarro.

As cenas são dramáticas. Mulheres e homens de todas as idades que se confessam pusilânimes diante do vício, incapazes de resistir às crises de abstinência que se repetem a cada vinte minutos.

Mães e pais cheios de remorsos por continuar fumando apesar do apelo dos filhos; avós que se envergonham do exemplo deixado para os netos; doentes graves que definham a caminho da morte sem conseguir abandonar o agente causador de seus males.

Em 22 anos nas cadeias, adquiri a convicção de que a nicotina causa a mais devastadora das dependências químicas. Largar da maconha, da cocaína e até do crack é muito mais fácil: basta afastar o dependente da droga, da companhia dos usuários e dos locais de consumo.

Em contrapartida, a vontade de fumar é onipresente; mesmo sozinho, num quarto escuro, o corpo abstinente suplica por uma dose de nicotina.

No antigo Carandiru, vi destrancar a porta de uma solitária, na qual um homem havia cumprido trinta dias de castigo. Com as mãos a proteger os olhos ofuscados pela luz repentina, dirigiu-se ao carcereiro que acabava de libertá-lo: “me dá um cigarro pelo amor de Deus”.

Cerca de 75% dos fumantes se tornam dependentes antes dos 18 anos; muitos o fazem aos 12 ou 13, e até antes. Somente 5% começam a fumar depois dos 25. Por esse motivo, a Organização Mundial da Saúde classifica o tabagismo no grupo das doenças pediátricas. Conhecedores das estatísticas, os fabricantes fazem de tudo para aliciar as crianças. Quando tinham acesso irrestrito ao rádio e à TV, associavam o cigarro à liberdade, ao charme, ao sucesso profissional e à rebeldia da adolescência.

Hoje, espalham pontos de vendas junto às escolas, com os maços coloridos expostos ao lado de balas e chocolates nas padarias e das revistas infantis nas bancas de jornal.

Por que razão brigam tanto para patrocinar shows de rock e corridas de Fórmula 1? Seria simplesmente para aprimorar o gosto musical e incentivar práticas esportivas entre os jovens?

Que motivos teriam para opor-se visceralmente à Anvisa, quando pretende proibi-los de acrescentar substâncias químicas que conferem ao cigarro sabores de chocolate, maçã, menta ou cereja?

Existiria outra explicação que não a de torná-lo menos repulsivo ao paladar infantil?

Qualquer tentativa de conter a epidemia de fumo através da legislação é combatida com as estratégias mais covardes por lobistas, deputados e senadores a serviço da indústria. Na contramão do que deseja a sociedade, pressionam até contra a lei que proíbe fumar em bares e restaurantes.

O que esses senhores ganham com essa conduta criminosa? Estariam apenas interessados no destino das 180 mil famílias que trabalham nas plantações ou nas doações dos fabricantes?

Nós temos o dever de impedir o crime continuado que a indústria do fumo pratica impunemente contra as crianças brasileiras. Fumar não pode ser encarado como um simples hábito adquirido na puberdade. Hábito é escovar os dentes antes de dormir ou colocar a carteira no mesmo bolso.

O cigarro deve ser tratado como o que de fato é: um dispositivo para administrar nicotina, a droga que provoca a mais torturante das dependências químicas conhecidas pelo homem.

Meus comentários

Ah, Drauzio, ah, Drauzio…. Esse texto é do ano passado, mas não dá para deixar de comentar tamanha sequência de delírios lógicos.

Ele começa dizendo que o “cigarro é o mais abjeto dos crimes já cometidos pelo capitalismo internacional”. Mas como pode ser o “cigarro” um crime? Botar uma arma na cabeça de alguém e forçá-lo a fumar poderia ser um crime, mas não o cigarro em si. É por essa lógica que sabemos que a “arma” não é um crime, mas matar alguém com uma pode sê-lo. Já no começo, Dráuzio dá uma pisada na bola vergonhosa.

Em seguida, ele diz que a “escravidão” é um “delito capitalista”. Errado, a escravidão existe desde muito antes da Bíblia. E o capitalismo surgiu com o Iluminismo, ou seja, tem uns 300 anos de existência. Aqui, ele comete uma inversão na percepção do tempo.

Ao dizer que o “uso do cigarro” é um crime cometido contra as pessoas, Drauzio também mostra não crer na liberdade humana. Para ele, um ato cometido por alguém, por livre e opção dessa pessoa, é um “crime” cometido contra ela. Deve ser mais ou menos assim. Alguém resolve praticar ski na neve e se machuca seriamente. Todo ano muitas pessoas se machucam seriamente e até morrem em acidentes por causa da prática de ski na neve. O ski na neve é, portanto, um crime contra a pessoa. É mole?

Ele tenta uma cartada emocional, ao dizer que a maioria dos dependentes começou antes dos 18 anos. É, a maioria dos adolescentes estão expostos ao mundo antes dos 18 anos. Mas os pais podem orientar os filhos a não fumar. Que tipo de argumento é esse? Deve ser do tipo: “Uma prática começou antes dos 18 anos, então ela é nociva…”. É um novo tipo de falácia.

Para Drauzio, comercializar o cigarro é uma “conduta criminosa”. Para ele, um fruto do capitalismo. O difícil vai ser ele explicar o fascínio de Fidel Castro pelos famosos charutos cubanos. E como esquecer de Che Guevara?

Ou será que Drauzio tem implicância somente com os cigarros mas não com os charutos? E se for com os charutos, será apenas em relação aos charutos os não-cubanos?

Drauzio, totalitarista como sempre, afirma: “Nós temos o dever de impedir o crime continuado que a indústria do fumo pratica impunemente contra as crianças brasileiras.”

Pode até achar que tem o “dever”, mas não tem o direito de dizer o que os outros devem fazer. Se há uma indústria de cigarro, é por que há público interessado. A idéia de que o consumo de cigarro surgiu por causa da indústria é no mínimo apelar à ingenuidade do leitor.

Não dá para tratar uma intenção como essa de Drauzio, de “cuidar da vida dos outros”, a não ser com o uso do ridículo.

“CPI do aborto, já”, o Papa também quer

 

PORTA FIDEI

sexta-feira 16 mar 2012

Posted by portadafe in Igreja, Moral, Notícias

Minha vó costumava dizer pra mim, quando eu era criança, que “quem muito apanha uma hora aprende a bater”. Os católicos do Brasil aprenderam! É um fato. Depois das eleições de 2010, algo de diferente tomou as cabeças dos cristãos deste país. Descobrimos que podemos falar, que temos cidadania. Que somos livres!

Nesta semana, o vídeo da manifestação anti-aborto da Sra. Renata Gusson Martins caiu como uma bomba na cabeça das feminazis. “As senhoras não representam a mulher brasileira, é preciso dizer isso”, declarou Renata na presença de três senadoras pró-aborto, durante uma sessão da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, no dia 08 de março. Foi a primeira vez que uma mulher teve a ousadia de colocar às claras a estratégia abortista das multinacionais estrangeiras em uma reunião do Senado.  E as feministas tiveram de ouvir caladas!

 

Ainda nesta semana, o “Leão de Guarulhos”, Dom Luiz Bergonzini – o mesmo bispo que agitou as eleições passadas ao denunciar a abortista Dilma Rousseff – convocou a todos nós, católicos e não católicos, a participar da passeata “CPI do aborto, já”. O intuito da CPI é averiguar a venda ilegal de remédios abortivos e desmantelar as redes clandestinas de aborto existentes no Brasil.

Essa CPI está paralisada há quatro anos, desde que ela foi criada pelo deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), a pedido da  Frente Parlamentar em Defesa da Vida. Nunca foi instaurada devido às pressões dos grupos feministas. Agora nós temos a chance de mudar este jogo.

A manifestação convocada pelo Arcebispo Emérito de Guarulhos será no dia 21/03/2012, a partir das 11h, em frente à escadaria da Catedral da Sé – São Paulo. De lá, os manifestantes devem seguir ao Fórum João Mendes, a partir das 12h30. O Fórum fica na Praça João Mendes, no Centro de São Paulo. A passeata é aberta a todos, desde adultos a crianças. Os participantes poderão levar cartazes e faixas.

Quem não reside em São Paulo poderá se manifestar através do Twitter. O tuitaço com a hashtag #abortonuncamais terá início às 13h do dia 21/03/2012. Os tweets deverão ser encaminhados, principalmente, para os @SenadoresBrasil, @CamaraDeputados e @AssembleiaSP.

Façamos o Brasil ouvir a voz de Deus mais uma vez, pessoal.

SOLDADOS DE CRISTO, LEVANTAI-VOS

Até o Papa Bento XVI vai participar do Tuitaço

William Lane Craig - O delírio do neoateísmo 15.03.2012



Enviado por  em 15/03/2012

É doutor em filosofia pela Universidade de Birmingham, na Inglaterra, e em teologia pela Universidade de Munique, na Alemanha. Atualmente leciona filosofia na Talbot School of Theology, na Califórnia, Estados Unidos. É conferencista internacional e autor de dezenas de artigos e livros no campo da filosofia e da apologética.

Príncipe Dom Bertrand fala sobre o novo Código Florestal Brasileiro



Enviado por  em 15/03/2012

Em entrevista ao Canal do Boi, em março de 2012, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança fala sobre o novo Código Florestal Brasileiro.

Jovens se organizam e tentam criar legendas da ‘nova direita’

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Globo

SÃO PAULO – Há uma nova direita tentando se organizar eleitoralmente no país. O movimento é integrado majoritariamente por jovens, entre 20 e 30 anos, que não se identificam com os ideais da esquerda e tampouco se sentem representados pelos partidos já existentes. São três as legendas em formação: o Partido Federalista, os Libertários (Líber) e o Partido Novo. Em comum, eles defendem a redução de impostos e as privatizações. Acreditam que o Estado brasileiro é “grande, oneroso, ineficiente e paternalista” e que o quadro político foi tomado pela esquerda.

A nova direita divide fóruns, redes sociais e blogs, onde os simpatizantes trocam ideias, discutem seus pontos de vista e arregimentam novos seguidores:

— Nossa lista de discussão reúne conservadores religiosos, simpatizantes do monarquismo parlamentarista, nacionalistas e principalmente liberais — diz Marcelo Mota, moderador do grupo Cons (Conservadores) na internet.

Entusiasta da nova direita, Mota é integrante da Juventude do Democratas em Minas Gerais, mas diz que compreende a tentativa de criar outras legendas:

— O DEM tem receio de assumir um posicionamento liberal e fica refém do discurso das lideranças, que não querem ir contra o discurso da esquerda e da centro-esquerda. Um dos poucos a ir contra essa tendência é o Demóstenes (Demóstenes Torres, senador pelo DEM-GO). Por isso, é normal que se procure constituir novos partidos.

Entre as legendas da “nova direita”, a legenda que está há mais tempo na estrada é o Federalista.

— Estamos desde 1999 nessa busca pela oficialização — diz o presidente da legenda, o empresário Thomas Korontai, de Curitiba.

Além de liberais na economia, os federalistas têm como principal bandeira a descentralização administrativa.

— Brasília é irreal. Não faz sentido os estados e municípios produzirem a riqueza para que Brasília faça a divisão e aí voltem migalhas. Defendemos federações com poder de decisão — explica Korontai.

O partido, segundo ele, chegou a ter quase 100 mil assinaturas — são 500 mil necessárias para a legalização de uma legenda junto ao Superior Tribunal Eleitoral (TSE) —, mas a maioria delas foi perdida, por falta de estrutura.

— É um processo limitador esse que é imposto pelo TSE. Nós não somos políticos profissionais e não estamos ligados a estruturas burocráticas já existentes — justifica o empresário.

Mais adiantado na coleta de assinaturas está o Novo, partido com cara e alma de executivo. A legenda, que nasceu juridicamente em fevereiro, já tem cerca de 30 mil assinaturas registradas em cartório e outras 180 mil prontas para serem entregues.

— Contratamos empresas para abordar as pessoas na rua e explicar sobre a legenda — diz o presidente do partido, João Dionísio Amoedo, executivo do mercado financeiro, que mora no Rio de Janeiro, mas trabalha em São Paulo.

A maioria dos fundadores do Novo é de administrados e engenheiros. O termo “gestão eficiente” é uma máxima dentro da legenda.

— Queremos um modelo em que os cidadãos aceitem seus direitos e deveres. O estado precisa ser ágil e deixar as pessoas trabalharem. Não tem de ficar falando sobre como elas devem se comportar. Lei de costumes, como essa da palmada, é uma coisa sem sentido — explica Amoedo.

Ele diz que o Novo não segue os preceitos de qualquer partido existente, mas afirma que há “compatibilidade de ideias” com as legendas da centro-direita europeia.

Não há, porém, entre as três legendas, quem ganhe do Líber no quesito críticas ao tamanho do Estado. O presidente da legenda, o advogado Bernardo Santoro Machado, do Rio, resume assim as divisões internas do partido:

— Temos os minarquistas, que acreditam que o Estado deve ser mínimo e cuidar da segurança, do ordenamento jurídico e talvez alguma coisa de saúde, e os anarcoliberais, que consideram toda ação estatal um absurdo.

E a educação pública? Machado é enfático ao responder:

— Educação estatal é ruim e doutrinária. É muito mais fácil as pequenas comunidades ou grupos de famílias se organizarem do que um burocrata de Brasília ditar ordens do que deve ser ensinado.

Os libertários brasileiros seguem a cartilha do Partido Libertário americano, criado na década de 70, e que já teve o pré-candidato republicano à presidência dos EUA Ron Paul nas suas fileiras.

Machado afirma que o diferencial do grupo é levar o liberalismo para além da economia.

— Adotamos o princípio de não iniciar uma agressão contra alguém ou ir contra o direito à propriedade. Fora isso, não há por que regular a vida das pessoas. Isso vale para opção sexual, drogas, jogos, prostituição e armas de fogo. Quem quiser ter ou fazer que faça. O poder público não tem que se intrometer — diz o advogado, que lembra a única divisão interna do grupo: o aborto. — Aí não há consenso, porque há divergências sobre quando a vida começa, Há quem defenda que é um direito da mulher e quem diga que é agressão ao feto.

O Líber tem a média mais baixa de idade entre as três legendas — são raros os integrantes com mais de 40 anos. Mesmo assim, o partido tem quase nenhuma penetração no movimento estudantil:

— É dominada pela esquerda e pela extrema esquerda. É impossível vencer a barreira deles — diz Machado.

Embora esteja do lado ideológico oposto à esquerda, Machado argumenta que não há identificação do grupo com a ditadura militar ou com políticos alinhados ao perfil mais conservador, como o deputado Jair Bolsonaro:

— Ser contra a esquerda pode ser várias coisas. No Brasil, durante muito tempo, direita era carimbo de ditadura militar. Estamos completamente distante disso porque somos contra essa ideia de Estado forte. O próprio alistamento obrigatório é um sequestro do Estado.

‘Direita passou a ser palavrão’

A tentativa de criar partidos assumidamente de direita mostra que há um caminho alternativo à esquerda na formação dos jovens brasileiros que se interessam por política. É o que pensam o filósofo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Denis Rosenfield e o historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos Marco Antônio Villa.

— No Brasil, houve a associação da direita à ditadura militar. Então, até como reação a isso, o discurso da esquerda prevaleceu entre os jovens desde então — diz Rosenfield.

Villa tem opinião parecida:

— Depois da redemocratização, direita passou a ser um palavrão.

Para eles, os sucessivos governos do PT e do PSDB podem ter contribuído para a busca de alternativas ao pensamento mais centrado no intervencionismo estatal.

— Existe o anseio por um partido de direita moderno no Brasil. Uma legenda que defenda a livre iniciativa, a liberdade de escolha, o direito à propriedade. Mesmo o Democratas ficou no meio do caminho nesses pontos — avalia Denis Rosenfield.

O desafio das três legendas, diz o filósofo, é provar à sociedade que suas propostas melhoram, na prática, a vida do eleitor:

— Precisam mostrar para o brasileiro, acostumado a governos estatizantes e intervencionistas, que seus projetos podem aumentar o valor do salário e diminuir o preço das mercadorias. É preciso entrar no jogo real da política.

Para Villa, as novas legendas podem enriquecer o debate democrático se conseguirem mostrar diferenças em relação aos grupos conservadores que já detiveram o poder.

— A direita brasileira, diferente da europeia e da americana, adora um Estado grande. Veja o exemplo do presidente Ernesto Geisel, que criou centenas de estatais — ressalta.

O sociólogo Alberto Carlos Almeida, autor do livro “A cabeça do brasileiro”, tem visão diferente:

— A democracia permite que as pessoas se organizem em partidos para defender seus pontos de vista, e isso é legítimo e importante. Mas esse discurso tem poucas chances de ir para frente.

Para Almeida, a exaltação do livre mercado faz pouco sentido para a opinião pública brasileira.

— Somos um país enormemente desigual. É difícil defender uma posição conservadora com essa desigualdade. É um discurso radical de jovens de direita com pouca chance de crescer. São o PSTU da direita — ironiza.

Meus comentários

Só uma ressalva ao discurso do sociólogo Alberto Carlos Almeida.

Ele afirma há um problema no discurso da direita. Segundo ele, “somos um país enormemente desigual”, e portanto é “difícil defender uma posição conservadora com essa desigualdade”.

Na verdade, realmente é difícil defender uma posição conservadora, mas não por causa da “desigualdade” do Brasil, mas sim por inexperiência em debates políticos por parte da direita, o que pode ser resolvido justamente por essa geração de jovens de direita, que aos poucos poderão difundir a filosofia conservadora e/ou libertária desde a universidade.

É o seguinte: já que existem “desigualdades” no Brasil, muitas pessoas precisam de dinheiro no bolso, e para isso precisam tirar o dinheiro das mãos dos burocratas.

Basta começar com linhas base desse tipo no discurso que as chances de crescimento dessa idéia são grandes.

Eticistas Australianos Defendem o Direito de Matar Bebês Após o Nascimento

 

JULIO SEVERO

16 de março de 2012

Por que deixar um recém-nascido indefeso viver? Isso é o que uma dupla de eticistas australianos quer saber.

Em um chocante artigo intitulado “Aborto pós-parto: Por que deixar o bebê viver?” recentemente publicado no Journal of Medical Ethics, Alberto Giubilini e Francesca Minerva defendem que uma sociedade que permite abortos também deve dar o direito de matar recém-nascidos.

Consta no resumo: “Ao mostrar que (1) tanto os fetos quanto os recém-nascidos não possuem o status moral de pessoas de verdade, (2) o fato de que ambos são pessoas em potencial é moralmente irrelevante e (3) a adoção nem sempre é do interesse das pessoas de fato, os autores argumentam em favor do que chamamos de “aborto pós-parto” (matar um recém-nascido) deve ser permitido em todos os casos em que o aborto for permitido, incluindo casos em que o recém-nascido não tiver deficiência".

Os autores estão dispostos a admitir que crianças com deficiências são capazes de ter vidas felizes, mas defendem que, devido ao fardo imposto ao resto da família, os pais devem ter o direito de tirar a vida dessas crianças. Se o teste para o direito à vida for baseado em representar um fardo aos outros, a vida de todos nós estaria sob risco em um ponto ou outro.

A questão então se torna: quão oneroso você deve ser para merecer seu assassinato?

Como enxerga o Liberty Counsel, essa posição chocante poderia motivar uma outra perspectiva ao aborto legalizado. Se nossa sociedade não está disposta a aceitar o direito de matar recém-nascidos, ou mesmo crianças maiores, por que permitimos o assassinato de bebês no ventre? O Liberty Counsel argumenta que a destruição de outro ser humano, não importando a idade, tamanho ou capacidade, nunca deve ser permitida.

“O aborto abre caminho para o infanticídio. Se você matar uma criança no ventre, mesmo logo antes do momento de nascer, então não existe razão lógica para protegê-la após o nascimento”, argumenta Mathew Staver, fundador e presidente do Liberty Counsel. “Um ser humano começa no momento da concepção, e deve ter direito a proteção em todos os estágios da sua vida. Essa é a única posição logicamente defensável. É chocante ver pessoas defendendo a matança de crianças depois que elas nascem. É simplesmente chocante”.

Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do Charisma News: “Australian Ethicists Argue the Right to Kill Babies After They’re Born

Fonte: www.juliosevero.com

Infame defensor do infanticídio irá palestrar em igreja do Canadá

Paixão indígena: a luta de Damares Alves para resgatar crianças indígenas

Sob pressão da Funai, Congresso Nacional aprova lei debilitada contra infanticídio indígena

Zoológicos humanos

Campanha internacional para resgatar crianças indígenas do Brasil

Google censura grito de socorro em favor de crianças indígenas

Cristãos que apoiaram JOCUM na luta contra o infanticídio indígena são criticados por ex-diretora

Admirável Mundo Novo: especialista em ética da Inglaterra quer que mulheres abandonem maternidade e usem úteros artificiais

Admirável Novo Mundo: Sexo para bebês será obsoleto em dez anos, gabam-se pesquisadores

“Frankenstein”: Cientistas da Inglaterra alertam sobre pesquisas secretas de híbridos de seres humanos com animais

“Frankenstein” ou grande avanço científico?: Biólogo americano cria polêmica com DNA artificial

Religião pode acabar em 9 países. Tradução: religião política pode aumentar em 9 países.

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Folha

Dados de censos colhidos desde o século 19 indicam que a religião pode ser extinta em nove nações ricas que foram analisadas em um estudo científico.

A pesquisa identificou uma tendência de aumento no número de pessoas que afirmam não ter religião na Austrália, Áustria, Canadá, Finlândia, Irlanda, Holanda, Nova Zelândia, Suíça e República Tcheca –o país com o índice mais elevado, com 60%.

Usando um modelo de progressão matemática, o levantamento –divulgado durante um encontro da American Physical Society– mostra que as pessoas que seguem alguma religião vão praticamente deixar de existir nestes países.

Na Holanda, por exemplo, 70% dos holandeses não terão religião alguma até 2050. Hoje, esse grupo é de 40% da população.

Meus comentários

Antes de tudo, a própria noção de que a religião pode ser extinta com base em “modelo de progressão matemática” é uma besteira infindável. Imagine como seria: hoje existem mais leitores de livros de vampiros do que existiam há 50 anos. Logo, seguindo um modelo de progressão matemática pode-se prever uma data onde livros que não sejam de vampiros vão praticamente deixar de existir.

O problema é que análises de “progressão matemática” neste caso ignoram fatores como eventos que levaram a um sucesso da série “Crepúsculo” e até a possível estagnação das histórias de vampiros no futuro. Ou seja, é provável que chegue alguma hora onde o pessoal NÃO AGUENTE MAIS ler livros de vampiros, e poderão escolher outros livros.

Outro exemplo é o sucesso do filme Avatar, que faturou quase 3 bilhões de dólares. Ora, alguém poderia prever um início da era dos filmes em 3D, certo? Errado, pois o público se cansou do 3D e vários filmes do tipo estão sendo fracassos de bilheteria. Um exemplo é o recente “John Carter”, que segue os moldes de Avatar e fracassou retumbantemente.

Que fique claro, nesses dois exemplos citados: usar modelos de “progressão matemática” em cenários complexos que envolvem engenharia social, fatores culturais, luta pelo poder e/ou conflitos políticos, é uma besteira sem fim.

De qualquer forma, é verdade que em países de altíssima orientação esquerdista, exista um movimento de sentimentos anti-religiosos. Portanto, em todos os 9 países acima, é esperado que a religião realmente diminua, mas não há nada que afirme que ela vá sumir.

Mas a coisa ainda não fica totalmente livre de problemas: não é que a religião está sumindo, mas sim a religião tradicional, pois conforme já publicado aqui, a regra é bastante lógica: a redução da religião tradicional é diametralmente oposta ao aumento da religião política.

Mesmo que exista o aumento da religião política, é também importante notar que a redução da religião no Ocidente refere-se à religião cristã, mas a expectativa é de um aumento do islamismo, que não é tão tolerante ao ataque anti-religioso.

Logo, nem mesmo existem garantias de um aumento da religião política até um ponto em que a religião tradicional não mais existirá. Existem vários fatores, como a queda do cristianismo (e consequente aumento do islamismo), que poderão criar uma nova era de religião tradicional, mas agora do tipo que não irá se submeter à religião política.

Por tudo isso, o lugar dessa teoria apresentada no texto da Folha é a lata do lixo…

Senado considera projeto de descriminalização do aborto e redução de penas para o infanticídio

 

JULIO SEVERO

14 de março de 2012

Matthew Cullinan Hoffman

14 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Um comitê de juristas criado pelo Senado do Brasil propôs um novo Código Penal que eliminaria penas para o aborto até as primeiras 12 semanas de gravidez se um psicólogo atestar que a mulher não tem condições psicológicas “para arcar com a maternidade”.

A lei também descriminalizaria a matança de crianças em gestação que sofrem de deformidades, e em casos de inseminação artificial involuntária. A lei também reduz as penas para o infanticídio e para os abortos em geral, e abaixa a idade de consentimento sexual de 14 para 12.

Se o projeto for aprovado pelo Congresso Nacional, dominado por socialistas, reduzirá as penas criminais para o infanticídio pós-nascimento de 2 a 6 anos para de 1 a 4 anos, e para abortos criminalizados de 1 a 3 anos para 6 meses a 2 anos.

A lei brasileira atualmente suspende as penas para o aborto somente em casos de estupro, ou perigo de vida para a mãe. O povo do Brasil está entre os mais pró-vida do mundo, com um número de cerca de 70% rejeitando sua descriminalização em recentes pesquisas de opinião pública, e cerca de 80% rejeitando a eliminação do aborto como crime.

O deputado federal Marcos Feliciano, pastor e membro da poderosa bancada evangélica do Congresso Nacional, imediatamente expressou sua rejeição ao projeto.

Feliciano, numa mensagem de Tweeter, disse que “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível” para impedir a aprovação do projeto.

“Usam a bandeira dos Direitos das mulheres para legitimar o aborto, e o direito do nascituro? E o bebê que não pode se defender? Que culpa tem ele?” Feliciano disse.

“Estamos diante de uma cultura que quer legalizar o aborto a qualquer custo”, disse afirma Dóris Hipólito, da Associação Nacional Mulheres para a Vida.

“É fácil encontrar profissionais que recomendam o aborto mesmo sem qualquer justificativa”, disse Dóris, acrescentando que “As avaliações sobre a condição psicológica são ainda mais subjetivas”.

“Atendemos dezenas de gestantes em situação vulnerável. Falo por experiência: abortar não soluciona nenhum problema. Só torna o drama ainda pior. Vi jovens que, ao receberem o apoio adequado, reconstruíram suas vidas quando se tornaram mães”.

Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: “Brazilian Senate considers bill to depenalize abortion, reduce penalties for infanticide

Fonte: www.juliosevero.com

Novo Código Penal garantirá aborto, eutanásia e aberrações

Maioria dos legisladores brasileiros rejeita agenda pró-aborto do partido do governo

Brasileiros rejeitam em maioria esmagadora agenda abortista e homossexualista do partido do governo

Jogos de aborto entre Brasil e ONU

Julio Severo rebate escritor abortista da Folha de S. Paulo

André Lazaroni (PMDB-RJ) NUNCA MAIS!



Enviado por  em 15/03/2012
Justiça recebe denúncia de curral eleitoral na Rocinha
http://www1.folha.uol.com.br/poder/795907-justica-recebe-denuncia-de-curral-e...

Vídeo com comentário do Ricardo Gama:
Dep André Lazaroni investigado por suposto envolvimento com o tráfico
http://www.youtube.com/watch?v=C2o7cO9SCLM

CASO ANDRE LAZARONI: Na PF Blogueiro Ricardo Gama teve o seu direito de defesa violado
http://www.youtube.com/watch?v=FHblv_xjI6c

Caso Lazaroni: Blogueiro Ricardo Gama é indiciado sem se defender
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quinta-feira, 15 de março de 2012

A vingança das esquerdas contra militares



Enviado por  em 15/03/2012

O protesto do General Marco Antônio Felício contra a decisão do Ministério Público Federal de denunciar o Coronel Sebastião Curió reflete só mais um dos lances da esquerda contra os heróis militares que as venceram no campo das armas. A memória e a disposição vingativa dos vencidos são imorredouros. Mas o episódio é importante para se meditar sobre a história recente do Brasil. Nunca, por período tão longo de tempo, os militares calaram e aguentaram os desaforos e as provocações das esquerdas como temos visto desde a chamada abertura política. É esse silêncio e essa omissão que estão na raiz das provocações crescentes e continuadas. Os comandantes escondem-se por detrás do formalismo e do discurso jurídico, achando que terão sempre amparo dos tribunais superiores. Bem vimos a profunda modificação que o STF sofreu desde as inúmeras nomeações feitas desde que Lula assumiu. Esse revanchismo tem sido levanta avante em todos os países sob o jugo do Foro de São Paulo, tendo sido o caso mais exemplar e ignominioso o do General Augusto Pinochet. Na Argentina tem até ex presidentes presos. Felizmente entre nós os oficiais comandantes foram poupados e já morreram. Se as esquerdas são as autoras das tentativas de denegrir os militares que lhes deram combate, é a oficialidade omissão a grande responsável por essas ações não terem fim.

Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”

 

JULIO SEVERO

15 de março de 2012

Scott Lively virou alvo de um complô homossexualista internacional

Julio Severo

Dois anos atrás, Scott Lively, autor do famoso livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), fez um discurso para membros do Parlamento de Uganda, que estava considerando um projeto de lei que criminalizava a homossexualidade. Lively exortou uma ênfase na terapia em vez de castigo, e, depois que o projeto foi liberado, ele se opôs à cláusula de pena de morte.

Rev. Scott Lively: acusado de “Crime contra a Humanidade”

Agora, em 14 de março, uma ação judicial foi apresentada num tribunal dos EUA alegando que Lively cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.

Se o Rev. Lively fosse um cidadão russo vivendo em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, ele estaria seguro. Recentemente, São Petersburgo aprovou uma lei pró-família proibindo propaganda homossexual. Mas Lively é um cidadão americano, vivendo numa sociedade em que mensagens cristãs e anti-homossexualistas estão cada vez mais sendo proibidas. Quando uma lei antipreconceito é aprovada, tudo é possível, e os EUA têm tal lei, que foi usada especificamente para tornar possível a ação judicial contra Lively.

O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.

Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?

Suponho que se Lively fosse um clérigo muçulmano visitando Uganda e pregando morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.

A pena de morte é frequentemente usada contra homossexuais em nações muçulmanas, até mesmo quando esses homossexuais não cometeram nenhum estupro de crianças ou outro grande crime. Contudo, grupos internacionais nunca acusam essas nações de “Crimes contra a Humanidade”. Certamente, há muçulmanos pregando morte aos homossexuais. Onde estão os grupos ocidentais de “direitos humanos” para dizer que esses muçulmanos cometeram “Crimes contra a Humanidade”?

A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Se os esforços deles tiverem êxito, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.

Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.

No meu caso, fugi do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.

Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a acharem minha localização.

Além disso, AllOut, a mesma organização gay dos EUA que lançou uma campanha internacional para derrotar a lei pró-família em São Petersburgo, teve êxito em sua campanha internacional para fechar minha conta do PayPal. Aliás, AllOut tem mirado Lively também!

Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família.

Enquanto os russos de São Petersburgo estão sob a proteção de uma lei que proíbe a propaganda homossexualista, os cristãos ocidentais enfrentam ameaças por sua mensagem pró-família.

Os EUA e a Europa pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.

“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?

Fique de olhos abertos: novos campos de concentração para cristãos americanos e brasileiros estão vindo, mas não da Rússia.

Versão em inglês deste artigo: Christian minister accused of “Crime against Humanity”

Fonte: www.juliosevero.com

A verdade virou o novo discurso de ódio no Brasil

Ativista gay de Uganda é assassinado por parceiro sexual

Sexo seguro diplomático: Nada de asilo americano para gay saudita

Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia

EUA estão monitorando blogs e sites

Meus estranhos visitantes: Sede do Comando de Sistemas de Informações do Exército dos Estados Unidos visitando meu blog pró-família?

Charge: lésbicas pedem retirada de crucifixos

 

SENTIR COM A IGREJA

quinta-feira, 15 de março de 2012


Ehehehehe. Essa secularização militante é uma droga.

O cúmulo da picaretagem intelectual: “Intelectuais” defendem solução política para conflito na Colômbia

 

LUCIANO AYAN


Fonte: Portal Vermelho

Dezenas de intelectuais de renome divulgaram uma carta, intitulada “Pela solução política ao conflito colombiana”, na qual convocam o governo da Colômbia “e, por extensão, o dos Estados unidos”, a aceitarem a proposta da insurgência em prol de uma saída negociada à situação do país.

O texto é assinado por escritores, jornalistas, sociólogos, teólogos, filósofos e historiadores. Os prêmios Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel (Argentina) e Martín Almada (Paraguai), e o vice-presidente do Conselho Assessor do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Jean Ziegler (Suiça), estão entre os primeiros nomes da lista de apoiadores.

No documento, eles destacam que a guerrilha é consequência e não causa de uma guerra que tem raízes econômicas, sociais e políticas. “Há 30 anos a insurgência tem insistido em uma saída política negociada ao conflito”, dizem os intelectuais. Mas os governos têm usado pretextos para não avançarem na busca da paz, e o uso da força tem bloqueado as negociações, afirmam.

O texto destaca a responsabilidade dos Estados Unidos no recudescimento do conflito, uma vez que os norte-americanos pretenderam “converter essa nação em uma base militar continental, com a finalidade de conter os projetos democráticos que se desenvolvem na América Latina”. Veja abaixo a íntegra, com a assinatura de alguns dos apoiadores.

Pela solução política ao conflito colombiano

“Colômbia é um país onde rios de ouro se misturam com rios de sangue”.
Eduardo Galeano.

O conflito interno na Colômbia leva quase seis décadas e tem se convertido em um dos mais antigos do mundo, junto ao da Palestina e de Caxemira.Nesse confronto, a população civil tem sido a principal vítima. Segundo as cifras divulgadas pelas organizações de direitos humanos nacionais e internacionais são mais de 60 mil os detidos-desaparecidos; oito mil presos políticos; centenas de fossas comuns; cinco milhões de camponeses, indígenas e afrodescendentes violentamente desalojados de suas terras nos últimos dez anos, e milhares de assassinatos políticos a cada ano.Instâncias internacionais, como a ONU, assinalam que o Estado, juntamente com grupos paramilitares, é o máximo responsável por tal violência. A insurgência, representada nas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o Exército de Libertação Nacional (ELN), apesar de que em uma mínima proporção, também têm sua parcela de responsabilidade.Ao analisar a história política do país, pode-se afirmar que a guerrilha é consequência e não causa de uma guerra que tem raízes econômicas, políticas e sociais. Também se constata que há 30 anos a insurgência tem insistido em uma saída política negociada ao conflito. Nas tentativas de diálogo que já aconteceram, os sucessivos governos têm utilizado pretextos para romper e não avançar na busca de uma paz com dignidade.

O assassinato de comandantes das Farc e a perseguição, com o mesmo fim, dos membros do ELN está levando ao bloqueio das demandas de uma negociação.

Igualmente, somos testemunhas das grandes mobilizações realizadas por grandes setores do povo colombiano clamando e exigindo uma saída política que leve à paz com justiça social.

Nos últimos meses, o governo colombiano repete que o conflito somente concerne aos colombianos. Porém, é fácil comprovar, observando a geopolítica, que isso não é bem assim; pois, por múltiplas razões, já incumbe à região e ao continente.

Da mesma forma, ao repassar a história, constata-se que os Estados Unidos têm uma grande responsabilidade em seu recrudescimento, ao pretender converter essa nação em uma base militar continental, com a finalidade de conter os projetos democráticos que se desenvolvem na América Latina. Enquanto que instâncias regionais, como a União das nações Sul-americanas (Unasul), tem proclamado a região como um território de paz.

Pelo anterior, chamamos o governo da Colômbia e, por extensão, ao dos Estados unidos, a que escutem o povo colombiano e aceitem a proposta da insurgência para buscar uma solução política negociada ao conflito.

Convencidos estamos de que a saída é política e não militar.

Adolfo Pérez Esquivel, Prêmio Nobel da Paz, Argentina.
Jean Ziegler, vice-presidente do Conselho Assessor do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Suíça.
Piedad Córdoba, porta voz de “Colombianas y Colombianos por la Paz”, Colômbia.
Martín Almada, Prêmio Nobel Alternativo da Paz, Paraguai.
Hernando Calvo Ospina, periodista, Colômbia/ Francia.
Gilberto López y Rivas, Catedrático, México.
Hugo Moldiz Mercado, Periodista, Bolívia.
Paul-Emile Dupret, assessor Parlamento Europeo, GUE/NGL, Bélgica.
Alfonso Sastre, escritor, Espanha.
Roberto Fernández Retamar, escritor, Cuba.
Santiago Alba, jornalista, Espanha/Tunez.
James Petras, sociólogo, Estados Unidos.
Ramón Chao, jornalista, Espanha/Francia.
François Houtart, teólogo, Bélgica.
Pascual Serrano, periodista, Espanha.
Aram Aharonian, jornalista, Uruguai/Venezuela.
Carlos Fazio, jornalista, México.
Fernando Buen Abad Domínguez, filósofo, México.
Carlos Padrón, ator, Cuba.
Manuel Cabieses Donoso, jornalista, Chile.
Carmen Bohórquez, Historiadora, Venezuela.
Stella Calloni, jornalista, Argentina.
Belén Gopegui, escritora, Espanha.
Alejandro Dausá, sacerdote, Argentina.
Constantino Bértolo, editor, Espanha.
David Acera, ator, Espanha.
Mario Casasús, jornalista, México.
Paul Fortis, escritor, El Salvador.
Ricardo Bajo, jornalista, Bolívia.
Carlos Aznárez, jornalista, Argentina.
Jorge Capelán, jornalista, Nicarágua.
Miguel Álvarez Gándara, Serapaz, México.
Sara Rosenberg, escritora, Argentina/Espanha.
Martín Guédez, historiador y escritor, Caracas/Venezuela

Com Adital

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Meus comentários

O texto acima, junto com o anterior feito pelo Portal Vermelho, é um exemplo de como marxistas maquiam a realidade. Não há uma linha sequer onde exista honestidade intelectual no “manifesto” lançado.

No caso das FARC, não há presos políticos na Colômbia, mas criminosos presos por terrorismo e tráfico de drogas. A tentativa de transformá-los em presos políticos é meramente uma fantasia.

A existência de 60 mil criminosos detidos ou desaparecidos também é uma consequência do tráfico de drogas, que por si só já gera vítimas executadas pelos próprios criminosos. Assim como, é claro, há aqueles que são mortos pela polícia. Portanto, novamente, não há nada válido que possa ser usado como crítica ao governo colombiano.

O fato de camponeses, indígenas e afrodescendentes serem desalojados de suas terras fala apenas de invasores de terras, que não são expulsos por serem camponeses, indígenas e afrodescentes, mas sim por serem invasores. Mais uma vez temos uma trucagem marxista facilmente descoberta.

O texto afirma que o governo é “o máximo responsável” pela situação de violência, em uma típica inversão de sujeito-objeto, conforme descreveu Olavo de Carvalho, em explanação que sempre gosto de repetir:

A culpa dos atos de horror causados pela mente revolucionária é sempre das vítimas, porque estas não compreenderam as noções revolucionárias que levariam ao inexorável futuro perfeito e destituído de qualquer “mal”. As vítimas da mente revolucionária não foram assassinadas: antes suicidaram-se, e a ação da mente revolucionária é a que obedece sem remissão a uma verdade dialética imbuída de uma certeza científica que clama pela necessidade desse futuro sem “mal” ― portanto, a ação da mente revolucionária é impessoal, isenta de culpa ou de quaisquer responsabilidades morais ou legais nos atos criminosos que comete. Segundo a mente revolucionária, as pessoas assassinadas por Che Guevara ou por Hitler, foram elas próprias as culpadas da sua morte (suicidaram-se), por se terem recusado a compreender a inexorabilidade do futuro sem “mal” de que os revolucionários seriam simples executores providenciais.

O manifesto também tenta tirar a responsabilidade das FARC e demais grupos terroristas ao afirmar que “há 30 anos a insurgência tem insistido em uma saída política negociada ao conflito”. O fato é que não se pode negociar com criminosos, que, inclusive, realizam atentados contra Igrejas e realizam sequestros. O máximo de negociação que pode existir com sequestradores e terroristas é feita apenas para GANHAR TEMPO, pois a única função aceitável de um governo sério é punir criminosos que praticam crimes como atentados terroristas, estupros, assaltos e sequestros.

A seguinte afirmação também não pode ser levada a sério: “O assassinato de comandantes das Farc e a perseguição, com o mesmo fim, dos membros do ELN está levando ao bloqueio das demandas de uma negociação.”

Quer dizer, imaginem se todos os traficantes da USP se juntam e cometem mais crimes, dizendo que querem a saída da PM da USP para voltarem a assaltar por lá. Suponha também que alguns assaltantes são presos e até mortos. A culpa dos atos de violência da polícia seria dos policiais, pois não aceitaram os termos dos criminosos ao afirmarem que queriam “negociar”? Claro que não, pois, como já dito, não se negocia com AQUELE QUE esteja em execução de crime.

Como não poderia deixar de ser, ainda existe a ladainha anti-americana, dizendo que há parcela de culpa dos “Estados Unidos”, pois eles pretendem “converter essa nação em uma base militar continental”. O objetivo? Segundo os “intelectuais” da esquerda, é tudo “com a finalidade de conter os projetos democráticos que se desenvolvem na América Latina”.

Na verdade, os Estados Unidos estão corretos em ajudar a Colômbia a conter o tráfico de drogas, pois muita droga traficada pelas FARC vai parar… nos Estados Unidos. E, ao contrário do que o texto afirma, a Colômbia é um dos raros países democráticos da América Latina, pois na maioria dos outros existem projetos totalitários, como em Cuba (já concluído), Venezuela (igualmente já concluído), Equador (idem), Argentina (em estágio avançado), e Brasil (também em estágio avançado). Ou seja, como sempre, marxistas praticam o reviralho absoluto: eles chamam uma democracia de ditadura, e uma ditadura de democracia.

Eles concluem dizendo que estão “convencidos” de que “a saída é política e não militar”. Errado. A saída é unicamente militar. É uma guerra contra o crime, e, também, uma guerra contra o terrorismo.

O mais engraçado é quando o texto do Portal Vermelho, citando o manifesto comentado aqui, ressalta o seguinte: “O texto é assinado por escritores, jornalistas, sociólogos, teólogos, filósofos e historiadores. Os prêmios Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel (Argentina) e Martín Almada (Paraguai), e o vice-presidente do Conselho Assessor do Conselho de Direitos Humanos da ONU, Jean Ziegler (Suiça), estão entre os primeiros nomes da lista de apoiadores.”

E daí que existe um nobel na lista? E daí que existe alguém do conselho da ONU? Falácia do apelo à autoridade, em um texto tão recheado de bobagens, à essa altura do campeonato é algo que não se responde de forma respeitosa, mas com frases como “Ei, pega esse Nobel e enfia no c…”, ou “Grande m… que o sujeito é do conselho da ONU”.

O que importa são os argumentos, e, na totalidade do manifesto, não há nada que passe incólume por qualquer análise lógica e/ou cética.