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quinta-feira, 10 de maio de 2012

PROMOTOR REITERA: ASSASINATO DO PREFEITO CELSO DANIEL, DO PT, FOI UM CRIME POLÍTICO.

 

BLOG DO ALUÍZIO AMORIM

Quinta-feira, Maio 10, 2012

O Promotor de Justiça Marcio Friggi de Carvalho

O promotor de Justiça Marcio Friggi de Carvalho fez a sua sustentação por 4 horas e meia, nesta quinta-feira, 10, no Tribunal do Júri de Itapecerica da Serra, grande São Paulo, e reiterou a tese de que a morte do prefeito de Santo André Celso Daniel (PT) foi um crime político. Carvalho ironizou ainda a reclamação feita por três réus sobre o tratamento recebido na penitenciária no momento da prisão e disse que os advogados que deixaram o tribunal responderão judicialmente por isso. O julgamento segue e a defesa dos réus tem a palavra.

Para o promotor, os réus ouvidos a princípio no julgamento Ivan Rodrigues da Silva, Rodolfo Rodrigo dos Santos Oliveira e José Edison da Silva queriam tratamento 5 estrelas na penitenciária. “Nem os mais ingênuos dos homens acreditaria (na suposta tortura sofrida pelos acusados). É querer fazer de bobo. É fazer pouco caso. O teatro do senhor Rodolfo é um desrespeito”, disse o promotor.

De acordo com ele, a estratégia da defesa dos dois últimos acusados de alegar não ter tempo suficiente para “plenitude da defesa” é um desrespeito ao juiz. “Eles vão responder judicialmente por abandonar o tribunal”, citou em sua sustentação. Os advogados de defesa de Itamar Messias dos Santos Filho e de Elcyd Oliveira Brito chegaram a pedir ao juiz o adiamento do júri, que foi indeferido pelo juiz. Eles deixaram o plenário mesmo assim, o que impossibilitou o julgamento dos seus clientes.

Quesitos. Os jurados do caso deverão responder a cinco perguntas para definir a sentença: “Celso morreu por arma de fogo?”, “Foi um terceiro que matou o prefeito?”, “Os réus que estão no plenário estão envolvidos no caso?”, “O jurado no caso absolve o réu?”, “O fato foi feito mediante pagamento de quantia não especificada?” e “ O fato foi praticado com uso de recurso que impossibilitava a defesa da vítima?”.

Do site do Estadão

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