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terça-feira, 8 de maio de 2012

Medo de perder eleições leva PT a evitar debate sobre aborto

 

JULIO SEVERO

7 de maio de 2012

Julio Severo

Líderes do Partido dos Trabalhadores (PT) estão preocupados com a possibilidade de que o aborto, “casamento” gay e outras questões morais e éticas sejam introduzidas nas campanhas eleitorais municipais deste ano. O desespero principal é que essas questões possam trazer ameaças aos candidatos petistas, que ainda se recordam de como Dilma Rousseff estremeceu quando quase perdeu a eleição presidencial de 2010 por causa de posturas envolvendo o aborto.

Aliás, ela só não perdeu a eleição porque teve de assinar um compromisso público com líderes evangélicos de não permitir que seu governo promovesse o aborto…

O PT não quer a repetição desse perigo. Por isso, líderes petistas estão se manifestando publicamente pedindo que o aborto e outros assuntos não entrem nas campanhas eleitorais. O deputado estadual petista Edinho Silva disse: “A religião não pode ir para o embate político, isso é muito ruim, muito perigoso. Não devemos instigar a disputa religiosa em processo eleitoral”.

Uma reunião oficial de líderes petistas também já foi realizada, onde foi determinado que o aborto e outros questões morais devem ficar de fora das campanhas.

O entendimento ideológico do PT é que toda oposição ao aborto, ao “casamento” gay e outras ameaças morais configura “postura religiosa”. Já a aceitação do aborto e do “casamento” gay representa mentalidade aberta e progressista, defesa do Estado “laico”, etc.

Por isso, evitar “temas religiosos” é uma tentativa petista desesperada de proteger seus candidatos que defendem aberrações. Fernando Haddad, candidato do PT para a prefeitura de São Paulo, ficou famoso com o kit gay, que ele mesmo ajudou a promover. Se a questão gay entrar na eleição de São Paulo, Haddad pode perder feio.

Claro que José Serra, o opositor de Haddad, não fica atrás na obsessão gayzista. O Estado de São Paulo, sob o governo do PSDB, foi o que mais avançou na implementação de políticas anti-“homofobia”. Há o caso de uma dupla gay que, depois de estuprar um menino de 5 anos, foi favorecida pelo governo do PSDB do Estado de São Paulo. Há também o caso escandaloso onde um gay entrou no banheiro feminino, assustando uma menina de dez anos, mas pela lei anti-“homofobia” do PSDB do Estado de São Paulo, a preferência foi para o gay, não para a menina.

Para os eleitores, as escolhas são terríveis. Se correr, o bicho (Serra) pega. Se ficar, o bicho (Haddad) come.

Se os “temas religiosos” (oposição ao aborto, ao “casamento” gay e outras ameaças morais) prevalecerem, a população ganha.

Contudo, se as “mentalidades abertas e progressistas” (aceitação do aborto, do “casamento” gay e outras aberrações) prevalecerem, tanto Haddad quanto Serra podem facilmente ganhar.

Fonte: www.juliosevero.com

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Defensor da pedofilia defende kit gay

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