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terça-feira, 6 de março de 2012

Refutação da “Carta aberta dos clérigos de Cuiabá” contra o Padre Paulo Ricardo

 

PORTA FIDEI

06 terça-feira mar 2012

Posted by portadafe in Igreja, Moral, Notícias

Os católicos do Brasil estão atônitos. O que antes era apenas uma suspeita acaba de ser confirmado. Segundo fontes confiáveis, que por motivo de segurança não as colocarei aqui, a “Carta Aberta contra o padre Paulo Ricardo” foi mesmo redigida por parte do clero de Cuiabá. 27 padres são os que a subscrevem.

Causa-nos consternação e dor enxergar que um ministério tão frutífero quanto o do Padre Paulo Ricardo seja encarado com tanto ódio e rancor por aqueles deveriam ser os primeiros a defendê-lo. É revoltante, e causa enjoo, as palavras caluniosas com a qual estes pérfidos sacerdotes se dirigem à pessoa do Padre Paulo.

Valendo-se de todo tipo de  injúrias, esses despudorados apresentam padre Paulo Ricardo como um homem “amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado”. Não satisfeitos, eles vão ainda mais longe usando de calúnias, para exigir de Dom Milton Antônio dos Santos, arcebispo de Cuiabá, o afastamento total de padre Paulo de suas funções religiosas e dos meios de comunicação.

Diante disso, nós, católicos, não podemos nos calar. Essa atitude desse seleto grupo de padres hereges só demonstra o quanto a Igreja Católica do Brasil necessita de uma purificação. Esse grupo de facínoras é como a “Jerusalém que mata os seus profetas”. Eles  agem motivados pelo ódio à verdade e o amor aos pruridos de novidades.

Portanto, é mais urgente que nunca levantarmos nossas vozes contra esta infâmia.  Nos passos de Santo Inácio de Loyola, chamemos os hereges pelos seus nomes, “para que produza horror até nomear aos que o são e não se cubra o veneno mortal com o véu de um nome salutar.”

Essa carta abjeta começa a destilar seu veneno logo no início, levantando todo tipo de insultos e mentiras sobre o padre Paulo Ricardo. Os textos em vermelho são referentes à carta. Meus comentários serão em preto.

Diante de um homem amargurado, fatigado, raivoso, compulsivo, profundamente infeliz e transtornado toma-nos, como cristãos e como sacerdotes, um profundo sentimento de compaixão e misericórdia. Diante de suas reiteradas investidas contra o Concílio vaticano II, contra a CNBB e, sobretudo, contra seus irmãos no sacerdócio invade-nos um profundo sentimento de constrangimento e dor pelas ofensas, calúnias, injúrias, difamação de caráter e conseqüentes danos morais que ele desfere publicamente e através dos diversos meios de comunicação contra nós, sacerdotes e bispos empenhados plenamente na construção do Reino de Deus.

Quanto aos insultos pessoais, nada direi. O simples fato deles ali estarem já demonstra o péssimo caráter desses falsos profetas que na falta de argumentos, recorrem ao achincalhamento público. Quanto às demais asneiras, vamos aos fatos!

Quem acompanha os discursos do Padre Paulo Ricardo sabe há muito tempo que jamais ele cita nomes. Suas exortações são direcionadas àqueles que a bem lhes servirem. Ao tomarem pra si as dores dos sermões proferidos por padre Paulo, esta corja mentirosa simplesmente assume pra eles o epíteto de HEREGES. Como diz o ditado: “se a carapuça serviu, vista”!

Além dos xingamentos, os farsantes prosseguem com as mentiras, dizendo que Padre Paulo Ricardo é contra o Concílio Vaticano II (CVII) e à CNBB. Puro embuste. Se existe uma voz no Brasil que luta pelo CVII, ela pertence ao Padre Paulo Ricardo. Poderia citar inúmeros discursos seus nos quais ele reitera sua posição favorável ao Concílio e a hermenêutica da continuidade defendida por Bento XVI, mas para não prolongarmos demasiadamente este texto, cito apenas um, extraído do seu DVD “Vaticano II – Ruptura ou continuidade?”

Qual a minha atitude perante o Concílio Vaticano II? Exatamente a mesma da de Bento XVI, ou seja, que o Concílio deve ser lido como um acontecimento que está inserido na grande história da Igreja

Se há críticas do Padre Paulo ao Concílio Vaticano II, esta é dirigida àquela interpretação baseada num tal “espírito do concílio”, que nega os documentos da nobre reunião dos bispos e propõe uma nova Igreja, pós-conciliar. Ora, esta é a mesma crítica que faz Bento XVI.

A respeito da CNBB. Trata-se de um organismo que não pertence à hierarquia da Igreja e sem base teológica. No entanto, não há nenhuma palestra em que o Padre Paulo Ricardo tenha se declarado contrário à existência da Conferência. Por outro lado, as críticas dirigidas a ela são muito justas. Quando a Conferência silencia a respeito do aborto, do casamento gay, promove encontros e congressos com hereges, é dever de todo fiel alertá-la do perigo de apostasia! Gostaria que os padres que subscrevem esta carta imbecil apresentassem um discurso, ao menos, em que o Padre Paulo Ricardo critica a CNBB sem levar em consideração os aspectos da Moral Católica e da Tradição contidos no Catecismo da Igreja. Essa acusação trata-se simplesmente calúnia!

Há vinte e seis anos a Arquidiocese de Cuiabá organiza, patrocina e realiza, no período do carnaval, uma grande concentração religiosa, de massa, denominada “Vinde e Vede”. A este encontro acorrem milhares de pessoas do país inteiro, mas particularmente das paróquias da Arquidiocese de Cuiabá e dioceses vizinhas. Entre momentos festivos e momentos celebrativos, o encontro é também agraciado com oradores sacros dos mais diversos nortes do país. Entre estes oradores está também Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, homem de verbo fácil, de muitos artifícios oratórios e também de muitas falácias e sofismas. Suas pregações sempre derrapam para denúncias injuriosas e caluniosas contra os bispos, os padres e o povo de Deus em geral. Com o advento das novas tecnologias da comunicação adotadas com maestria pelos organizadores deste grande evento, as lástimas de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior ressoam em todo o mundo.

Mais uma vez esses larápios recorrem à difamação e ao ataque pessoal. Acusam o padre Paulo Ricardo de usar de sofismas e boa oratória. Pois bem, apresentem os sofismas do padre Paulo Ricardo, por favor. E também os refutem. É claro e perceptível que os únicos salafrários e sofistas dessa história são esses farsantes. Acusam de erro o que não foi previamente apresentado.

Após esse parágrafo, a carta continua com um trecho da pregação “Totus tuus, Maria”, proferida pelo Padre Paulo Ricardo no 26º Vinde e Vede de Cuiabá-MT. Nela, padre Paulo usa o texto de uma aparição da Virgem Maria ao Padre Stefano Gobbi, fundador maior do Movimento Sacerdotal Mariano, e faz duras críticas aos sacerdotes, porém, SEM CITAR NOMES.

Pobre em espírito e conteúdo, esta palestra escamoteia um texto não oficial, escrito pelo fundador e personalidade maior do Movimento Sacerdotal Mariano, Padre Stefano Gobbi. Lembremos apenas as palavras do Papa Bento XVI na exortação apostólica Verbum Domini: [...] “a aprovação eclesiástica de uma revelação privada indica essencialmente que a respectiva mensagem não contém nada que contradiga a fé e os bons costumes; é lícito torná-la pública, e os fiéis são autorizados a prestar-lhe de forma prudente a sua adesão. [...] É uma ajuda, que é oferecida, mas da qual não é obrigatório fazer uso.” (Verbum Domini, n. 14).

É desastrosa e danosa à reputação de milhares de sacerdotes à “tradução” e “interpretação” que padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior dá às supostas palavras de Nossa Senhora ao Padre Stefano Gobbi.

Aqui nesta parte do texto, os “sepulcros caiados” simplesmente dão um tiro no pé. A própria citação que eles fazem do documento Verbum Domini endossa o uso do padre Paulo Ricardo de tal “Revelação Privada”. Ora, o documento diz: “é lícito torná-la pública” ( (Verbum Domini, n. 14).

Ainda Bento XVI, por ocasião da Conferência de Aparecida nos advertia: “Não resistiria aos embates do tempo uma fé católica reduzida a uma bagagem, a um elenco de algumas normas e de proibições, a práticas de devoções fragmentadas, a adesões seletivas e parciais da verdade da fé, a uma participação ocasional em alguns sacramentos, à repetição de princípios doutrinais, a moralismos brandos ou crispados que não convertem a vida dos batizados. Nossa maior ameaça é o medíocre pragmatismo da vida cotidiana da Igreja, no qual, aparentemente, tudo procede com normalidade, mas na verdade a fé vai se desgastando e degenerando em mesquinhez” [...]. (DAp. N. 12).

Com o intuito de desmerecer as palavras do padre Paulo a respeito da má conduta de muitos sacerdotes, os insolentes recorrem a um texto de Bento XVI, na vontade insana de reduzir as considerações do padre a mero moralismo. Esquecem eles, porém, que existe outro texto do nosso amado Papa que diz bem claro certas coisas doloridas sobre esses “cães, digo, pastores”.

E que dizer da terceira queda de Jesus sob o peso da cruz? Pode talvez fazer-nos pensar na queda do homem em geral, no afastamento de muitos de Cristo, caminhando à deriva para um secularismo sem Deus. Mas não deveríamos pensar também em tudo quanto Cristo tem sofrido na sua própria Igreja? Quantas vezes se abusa do Santíssimo Sacramento da sua presença, frequentemente como está vazio e ruim o coração onde Ele entra! Tantas vezes celebramos apenas nós próprios, sem nos darmos conta sequer d’Ele! Quantas vezes se contorce e abusa da sua Palavra! Quão pouca fé existe em tantas teorias, quantas palavras vazias! Quanta sujeira há na Igreja, e precisamente entre aqueles que, no sacerdócio, deveriam pertencer completamente a Ele! Quanta soberba, quanta auto-suficiência! Respeitamos tão pouco o sacramento da reconciliação, onde Ele está à nossa espera para nos levantar das nossas quedas! Tudo isto está presente na sua paixão. A traição dos discípulos, a recepção indigna do seu Corpo e do seu Sangue é certamente o maior sofrimento do Redentor, o que Lhe trespassa o coração. Nada mais podemos fazer que dirigir-Lhe, do mais fundo da alma, este grito: Kyrie, eleison – Senhor, salvai-nos (cf.Mt 8, 25). (Cardeal Ratzinger – Via Sacra de 2005

O moralismo crispado e falso de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior reduz a rica tradição da Igreja a um pequeno número de normas e restrições, com uma verdadeira obsessão de traços patológicos pelo uso da batina, fato que provocou recentemente um grande desgaste ao clero e ao povo da Arquidiocese de Cuiabá e volta a provocar agora, na 26ª edição do “Vinde e Vede”.

Interpreta ele erroneamente o Cânon 284 do Código de Direito Canônico (do qual se diz mestre) – “os clérigos usem hábito eclesiástico conveniente, de acordo com as normas dadas pela Conferência dos Bispos e com os legítimos costumes locais.” – e também as normas estabelecidas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil que observam: “nas determinações concretas, porém, devem levar-se em conta a diversidade das pessoas, dos lugares e dos tempos.”

Mais uma vez eles dão um tiro no pé. O texto do Código do Direito Canônico é claríssimo: “os clérigos usem hábito eclesiástico conveniente, de acordo com as normas dadas pela Conferência dos Bispos e com os legítimos costumes locais”, Cânon 284. Qual é o hábito católico dos sacerdotes? A batina e o clergyman. Em nenhum momento as citações dizem que o padre pode sair vestido como leigo, de calça jeans apertada, babylook e gargantilha no pescoço.

Ademais, o uso que ele faz da batina é puramente ideológico. Não a usa como veste, pois não a usa sempre. Usa-a apenas como instrumento de ataque àqueles que elegeu como seus desafetos. Essencial seria ele perguntar-se a si mesmo: “o que quero esconder ou o que quero mostrar com o uso da batina?” Não somos contra o uso da batina. Entendemos que identidade sacerdotal, bem construída, se expressa no testemunho pessoal e nas obras apostólicas e não na batina. Somos contra o uso ideológico que se faz dela e a condenação daqueles que “levam em conta a diversidade das pessoas, dos lugares e dos tempos.”

Uso ideológico da batina? Bom, essa eu vou deixar que o próprio papa Bento XVI responda:

Queridos irmãos sacerdotes, no tempo em que vivemos, é particularmente importante que o chamado a participar no único Sacerdócio de Cristo no Ministério ordenado floresça no “carisma da profecia”: é grande a necessidade de sacerdotes que falem de Deus ao mundo e que apresentem a Deus o mundo; homens não sujeitos a modas culturais efêmeras, mas capazes de viver autenticamente aquela liberdade que somente a certeza de pertencer a Deus é capaz de doar. Como o vosso Congresso sublinhou claramente, hoje a profecia mais necessária é aquela da fidelidade, que, partindo da Fidelidade de Cristo à humanidade, chega à Igreja e ao sacerdócio ministerial, conduza a viver o próprio Sacerdócio na adesão total a Cristo e à Igreja. De fato, o sacerdote não pertence mais a si próprio, mas, pelo selo sacramental recebido (cf. Catecismo da Igreja Católica, nn. 1563; 1582), é “propriedade” de Deus. Esse seu “ser de um Outro” deve se tornar reconhecível por todos, através de um claro testemunho.

No modo de pensar, falar, julgar os fatos do mundo, servir e amar, se relacionar com as pessoas, também no hábito [batina], o sacerdote deve tirar força profética de sua adesão sacramental, do profundo de seu ser. Por consequência, deve fazer todos os esforços para escapar da mentalidade dominante, que tende a associar o valor do ministro não ao seu ser, mas apenas à sua função, não reconhecendo, assim, a obra de Deus, que incide na identidade profunda da pessoa do sacerdote, configurando-o a Si de modo definitivo (cf. ibid., n. 1583). (Discurso de Bento XVI a participantes de Congresso Teológico)

Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior ultrapassa os limites do fanatismo quando se trata de questões teológicas, eclesiais e pastorais. Não é um teólogo e nunca foi um homem de pastoral. É apenas um polêmico, capaz de julgar e condenar a todos que não se submetem aos seus ditames e interesses de carreira.

Interesses de carreira? De quem eles estão falando? Acaso algum padre neste Brasil de Teologia da Libertação que defenda o papa em público tem méritos e bajulações para “subir” na carreira? Polemistas e carreiristas são estes que silenciam diante de partidos que querem legalizar o aborto e agem como leões com os defensores da Igreja. São uma corja de falsos profetas. Nunca foi um homem de pastoral? Ora, o trabalho pastoral de Padre Paulo Ricardo é um dos mais frutíferos da Igreja. São inúmeros os testemunhos de sua ação. Quantos só se converteram por seu apostolado na TV e na internet. Agora se pastoral se entende por Grito dos excluídos e invasão de terra, graças a Deus, o padre Paulo nunca participou disso! Basta olhar o vergonhoso “Grito dos excluídos” de Olinda e Recife para ver que o único excluído da história é Deus.

Guardião de ortodoxias e censor de plantão, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior costuma ser pouco honesto. Honestidade intelectual é proceder com humildade, modéstia, cautela nas críticas, observou recentemente o Papa Bento XVI em homilia ao clero da Diocese de Roma. A impetuosidade e o açodamento característicos da personalidade do Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior terminam por levá-lo a pecar contra a objetividade. Condena antes de saber de que se trata. Tem mais faro que inteligência, mais instinto que razão, mais paixão que serenidade, mais zelo doentio que honestidade.

Mais uma vez essas aves de mau agouro tiram a máscara e comprovam que são hereges. Vejam o desprezo com que eles tratam a Doutrina da Igreja: “Guardião de Ortodoxias e censor de plantão”. Quer dizer que os dogmas da fé são apenas ortodoxias? Esses padres precisam voltar pro seminário. E urgente!

Por ocasião da campanha eleitoral para a presidência da república, enfurnou-se em um cordão de calúnias, ameaças e difamação contra candidatos, contra o povo e contra a própria CNBB. A coisa se agravou a tal ponto que o arcebispo de Cuiabá teve que publicar uma carta proibindo o uso da missa e do sermão para campanhas político-partidárias.

Na mesma ocasião, Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior publicou na rede mundial de computadores uma carta difamatória contra os bispos, chamando-os de cachorros. “Cachorros que latem, mas não mordem.” A atitude de Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior deixou muitos bispos do Regional Oeste II profundamente consternados.

Aaaaaaaaaaaaaaaah. Eu sabia! Bingo! Quem foi mesmo que nas eleições passadas disse que o discurso de Dilma a respeito do aborto era pura calúnia e boataria? Eles finalmente mostram a que vieram. São os teólogos da Corte minha gente! Enfurecem-se contra os padres verdadeiros para defender abortistas.  Expliquem-me senhores padres, se a Dilma não é a favor do aborto, por que ela nomeou a ministra Eleonora Menicucci, declaradamente abortista, para o Ministério das Mulheres? Salafrários, hipócritas!

Quanto ao documento alardeado, trata-se deste aqui: “Bento XVI e o silêncio dos bispos”. Não se trata em nenhum momento de uma carta difamatória, mas de uma exortação aos bispos do Brasil para que atendessem ao pedido de Bento XVI “de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas”. Foi o próprio papa que deu ordem para NÃO VOTARMOS em candidatos abortistas! Esses covardes mostram a quem servem. Raça de víboras.

Ultimamente, tem difamado a CNBB, os bispos do Brasil e o Concílio Vaticano II na rede de TV Canção Nova. Este fato foi denunciado na última Assembléia Geral da CNBB.

Uiiiiiiiiiiiiiiiiiii, eles denunciaram o padre Paulo Ricardo pra CNBB. Engraçado, crimes de Fé dentro da Igreja devem ser reportados a outro departamento: Congregação para Doutrina da Fé. Ah, esqueci, eles são hereges. Melhor não arriscar, né?

Solicitamos, portanto, de Vossas Excelências Reverendíssimas que Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior seja imediatamente afastado das atividades de magistério no Sedac e das demais atividades por ele desenvolvidas nas diversas instituições formativas sediadas na Arquidiocese e fora dela tais como direção espiritual de seminaristas, palestras, conferências e celebrações, pois não tem saúde mental para ser formador de futuros presbíteros. Pedimos também que seja afastado de todos os meios de comunicação social em todo e qualquer suporte, isto é, meios eletrônicos, meios impressos, mídias sociais e rede mundial de computadores.

E assim, esse grupo de palhaços termina o seu circo dos horrores. Demonstram claramente o perfil totalitário, arrogante e dissimulado. Aprenderam direitinho com a cartilha do PT.

O que posso pedir aos leitores agora é que se mobilizem em pró do Padre Paulo Ricardo. Entrem no Site da Arquidiocese de Cuiabá e mandem mensagens de apoio de forma respeitosa. Peçam a Dom Milton que defenda o Padre Paulo Ricardo desses apóstatas luciferinos. Você pode fazer isso clicando aqui. Também, no dia 8 de março, faremos um grande twittaço em apoio ao padre com a hashtag #padrepauloricardo. O movimento começará a partir das 19h.

SOLDADOS DE CRISTO, LEVANTAI-VOS!

Um comentário:

  1. Eles que venham! Por aqui não passarão! A ovelha reconhece o chamado do pastor...não reconheço o chamado desses 27 padres. Sou leigo, católico, pai de cinco filhos e agora que finalmente encontrei um padre de verdade, eu e minha família não abriremos mão de segui-lo , pois suas palavras harmonizam com as do Santo Padre Bento XVI e sempre apontam para Jesus Cristo, Deus que se fez homem. Aliás, em Roma, Pedro há de ficar ao lado de Padre Paulo.

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