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terça-feira, 27 de março de 2012

NOJENTO: juiz que não serve nem mesmo para apitar um jogo de futebol de mesa (ou de botão)

 

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Polêmica: General Marco Felício e Juiz João Damasceno debatem sobre Comissão da Verdade

23/03/2012 09:17

 

 

 

A Comissão da Verdade demorou dois anos para ser aprovada no Congresso Nacional. Quatro meses depois da sanção presidencial, cresce a expectativa em torno da nomeação dos sete integrantes que, no prazo de dois anos, deverão apresentar relatório sobre as violações de direitos humanos ocorridos entre 1946 e 1988. Para tratar do assunto, o Manhã no Parlamento ouviu dois cientistas políticos. Um dos entrevistados é o general Marco Antônio Felicio da Silva, ex-assessor do gabinete do Ministro do Exército no final da década de 70. Ele também foi analista de inteligência e autor do polêmico manifesto de militares intitulado "Eles que venham. Por aqui não passarão!". O outro participante do debate é o juiz de direito João Batista Damasceno, membro da Associação de Juízes para a Democracia. Ele fez parte do grupo de juízes que lançou manifesto cobrando agilidade na implementação da Comissão da Verdade, para que tenham visibilidade as estruturas da repressão utilizadas pela Ditadura a partir do Golpe de 1964.

Apresentação: Danielle Popov e Ginny Morais

Um comentário:

  1. O juiz deu um banho no general, cuja pontaria só mira o dedão do pé. Ele falou dos crimes cometidos depois da lei da anistia, dentre os quais a bomba do Riocentro que explodiu no colo dos terroristas do Exército.

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