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terça-feira, 13 de março de 2012

“Eles” vivem: elite brasileira faz o que quer com o país

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Mídia@Mais

Pouco adiantam os manifestos e reclamações às redações de jornais: o Brasil continua dominado por uma elite esquerdista, que dá ao país e à sua população o rumo que bem entende, sem levar em conta o que pensa a opinião pública ou o que quer a “maioria”. “Eles” tiram crucifixos de repartições públicas. “Eles” aumentam os casos de aborto legalizado. “Eles” protegem “minorias” com privilégios jurídicos. “Eles” fazem o que querem. Como parar essa gente?

A lista de decisões arbitrárias, personalíssimas e absurdas não para. A elite brasileira tem uma verdadeira “tara” por moldar o Brasil a sua imagem e semelhança.

Não importa que a maioria dos brasileiros seja católica e que a cultura do país esteja impregnada de catolicismo:“Liga de Lésbicas pede e TJ-RS retira crucificos de prédios”.

Não importa que a maioria dos brasileiros seja contrária ao aborto: “Comissão de juristas quer ampliar hipóteses de aborto legal no novo código penal”.

Não importa que a Constituição exija que todos os brasileiros sejam tratados como iguais: “Lei que criminaliza homofobia motiva grande protesto em Brasília”.

Não importa que um em cada 10 brasileiros exija leis mais duras para bandidos em geral: “ eles” não estão nem aí:“Senado aprova reforma do código de processo penal: entenda as mudança”.

Manifesto é pouco. Abaixo-assinado não é nada perante a força que “eles” têm. É impossível ganhar um jogo de xadrez, quando um dos jogadores usa peças de damas. Enquanto “eles” dominarem as esferas política e jurídica, restará a “nós” bater palmas enquanto assistimos ao país ser transformado num circo para as idiossincrasias da elite esquerdista brasileira.

Saídas? Difíceis, mas possivelmente existem. Candidaturas independentes de partidos, leis de iniciativa popular, fim do voto obrigatório para acabar com o eleitor “cego-surdo-mudo” que aporta às zonas eleitorais em dia de eleição. É preciso começar por algum lugar, antes que “eles” acabem com tudo.

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