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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Gayzistas avançando cada vez mais, agora contra a Arquidiocese de Londrina e a UEL

 

LUCIANO AYAN

 

Fonte: Bonde (notícia de 27/02/2012)

O Ministério Público Federal enviou, nesta sexta-feira (27), ofícios com pedido de informações à Universidade Estadual de Londrina (UEL), à Arquidiocese de Londrina e à Paróquia dos Sagrados Corações sobre a matéria intitulada “Vocação do Estado de Vida”, assinada por Mercedes dos Santos Rosa e veiculada no “Boletim Universitário” em setembro de 2011.

Segundo a Procuradoria da República, a Igreja Católica e a UEL têm o prazo de 10 dias para prestar os esclarecimentos após o recebimento do ofício.

O documento solicita informações da Arquidiocese e da paróquia sobre a autoria do texto, responsabilidade editorial e financeira e até a apresentação da cópia da fatura da despesas com a gráfica. “Solicito que esclareça o tipo de colaboração prestada por essa Arquidiocese à publicação do aludido periódico”, pede o ofício assinado pelo procurador, João Akira Omoto.

O pedido também foi encaminhado à Rádio FM UEL com a solicitação de envio de uma cópia da entrevista sobre o boletim, realizada com o padre Antonio Caliciotti no dia 22 de setembro de 2011.

Conforme o texto publicado, as uniões homossexuais são “contra a natureza”, consideradas “anormalidade” e comparadas a “doenças”. A divulgação da matéria causou a revolta de grupos de defesas dos direitos dos homossexuais. Um inquérito civil público foi instaurado pela Procuradoria da República para apurar o caso no ano passado.

Meus comentários

Pessoal, são 3 entidades: (1) Universidade Estadual de Londrina (UEL), (2) Arquidiocese de Londrina e (3) Paróquia dos Sagrados Corações.

CADA UMA deveria lançar um processo de denunciação caluniosa em relação ao termo “homofobia”, sejam elas feitas pelo procurador João Akira Omoto, como por qualquer associação gayzista.

Aliás, as entidades deviam mover processos diferentes contra todos os acusadores que os chamaram de “homofóbicos” ou coisa do tipo.

É só chegar na frente do promotor e dizer: “Qual é o problema com a matéria que divulgamos?”. Daí é só ligar o gravador e esperar o procurador dizer a PRIMEIRA PALAVRA com relação à “homofobia” ou acusações do tipo. Nesse momento, é só encerrar a discussão e começar a lançar processos.

Não vou cansar de repetir: enquanto não se enfiar um monte de processos por denunciação caluniosa nos gayzistas e seus apoiadores, eles vão avançar cada vez mais.

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