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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Estudo comprova que homossexuais não “nasceram assim”

 

RAINHA DOS APÓSTOLOS

Sabemos que basta um caso de mudança de orientação sexual para provar que os homossexuais não são prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é impossível encontrar um ex-homossexual.

Na verdade, há um monte deles por aí.

A pesquisa provando que é possível um homossexual corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.

Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427). Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial, estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.

No passado, a Associação Americana de Psicologia (APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: “A homossexualidade não pode ser mudada – os riscos potenciais da terapia reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento autodestrutivo”.

Mas ela está absolutamente errada.

Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61 indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade, enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como substancial “des-identificação” com a orientação homossexual (vinte por cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade homossexual).

Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve melhorias significativas.

Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.

Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e sustentada.

Quais as probabilidades de ser confrontado pela comunidade homossexual com algo assim: “Já tomei minha decisão, não me confunda com os fatos”? A probabilidade está entre mínima e nenhuma, pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas descobertas será previsivelmente anti-científica.

Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica, deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são preconceituosos.

Um desses poucos não preconceituosos é Nicholas Cummings, ex-presidente da American Psychological Association. Quando os pesquisadores publicaram seus resultados preliminares no livro “Ex-gays?”, Cummings afirmou: “Este estudo abriu novos caminhos [...] e abre novos horizontes para a investigação. [...] Esperei mais de trinta anos por este estudo refrescante, penetrante”. Em seguida passou a referir-se ao livro como “leitura obrigatória” para os terapeutas, conselheiros e psicólogos acadêmicos.

Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200 ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: “As alterações que se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os principais aspectos da orientação sexual”.

Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973 retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: “Até esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual [...] é segura ou eficaz”.

Bem, agora existe a “pesquisa cientificamente adequada” para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes esperanças.

O próprio procurador-geral, Eric Holder, está confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas, pois sustentou em fevereiro acreditar que “a orientação sexual é uma característica imutável”. Parece que precisamos de um novo procurador-geral.

Última linha: A mudança de orientação sexual é possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez biológica e psicológica de que homossexuais “nascem assim”, e que nada se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada

Escritura quanto a investigação científica dizem algo muito diferente.

***
Por Bryan Fischer

Traduzido de: http://www.renewamerica.com/columns/fischer/111027

Fonte: ttp://www.paraclitus.com.br

4 comentários:

  1. Desculpe este comentário, e espero que não o apaguem, pois pelos cristãos de hoje não posso esperar algo além disso.
    Sou um católico apaixonado pela minha Igreja, na qual desde criança sigo e trabalho arduamente. Sou homossexual também e aprendi, com todas as pessoas que tenho convívio na Igreja, a ter orgulho desta minha condição, pois soube distinguir quem realmente pode ser considerado um verdadeiro filho de Deus.
    Fico frustrado ao ver católicos ou evangélicos disserem que todo gay é um ser qualquer, desprezível da vida divina. Só faço uma pergunta para todos estas pessoas: Você é Deus para julgar?
    Sobre se a pessoa nasceu assim, ou o que for, o que importa para Deus é como você vivei aqui, e se será merecedor da glória eterna. Se uma pessoa é gay, não significa que ela não é capaz de amar, de ser honesto, de ser justo, e de ser filho de Deus.
    Como nasci em um berço católico e vivo minha vida na Igreja, descobri uma coisa que pode até ser algo horrível e desprezível para muitos, mas digo uma total certeza presenciada nesta minha condição: boa parte dos Padres e demais sacerdotes da Igreja são homossexuais, e a própria Igreja incentiva isso, pois nos seminários grande parte dos jovens são gays, e acabam escolhendo o sacerdócio para esconderem a sua condição sexual, mas muitos não conseguem, e mesmo já um sacerdote, acabam vivendo uma vida amorosa fora dos olhos das pessoas, pois não conseguem suprimir esta sua condição. E eu me pergunto o porquê muitos dizem que isso tem cura, se não é uma doença, e se Deus nos deu a vida, porque então ele criou os homossexuais? Se ser gay é um pecado por então existe os gays? Porque não são filhos de Deus?
    Existem tantos males, pecados, injustiças na terra muito piores do que a homossexualidade, e no entanto, os “Cristãos” preferem falar do filho gay da vizinha, do que ajudar um pobre que passa fome na porta de sua casa. E não são capazes de amar que está sempre por perto, imagina se vão conseguir amar o teu próximo.
    Se você realmente é um Cristão verdadeiro, você achará esta pesquisa acima ridícula, pois quem vive a Santidade apenas ama, ama o próximo sem saber quem é. Que Deus te abençoe, pois ele abençoa a todos, enfim, como você já esta careca de saber, todos são os seus filhos, sendo gay ou não.

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  2. Onde está esta afirmação que fizeste:

    "...Fico frustrado ao ver católicos ou evangélicos disserem que todo gay é um ser qualquer, desprezível da vida divina..."

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  3. De um lado os homossexuais querendo o respeito e a aceitação da sociedade hipócrita que não respeita ninguém. Do outro os conservadores lutando para provar que eles são imorais com desvios de conduta. Nos dois lados a história se resume unicamente a pessoas querendo redigir um manual dizendo exatamente com quem se pode ou não pode fazer sexo. Tanto o movimento gay como o anti-gay são ridículos. Uma eterna luta que vai do nada a lugar nenhum. Existem causas mais nobres para se defender.

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  4. Continue pensando assim. Se as propostas passarem e voc~e ou um dos seus, um dia, se sentir prejudicado em qualquer instância que seja, lembre-se de que achava os dois grupos que citou ridículos.

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