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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Só para termos idéia do que querem alguns defensores do PLC 122/2006

Este é um comentário (o unicórnio escreve deste jeito maravilhoso) no site CMI. Vejam bem o que quer uma das criaturas:


Pedagogia dos gays...
unicórnio 06/02/2011 19:28

Pedagogia dos gays...Trata da relação amorosa.
não são poucos os políticos que, sendo homossexuais
e integrando secretamente a comunidade, votam políticas em favor dos direitos gays,
homossexualidade, o exibicionismo desafiador
e o inconformismo...dos amantes
.
VAMOS TORCER PARA QUE O BRASIL POSSA EVOLUIR NA QUESTÃO CONTRA A HOMOFOBIA, SOLICITANDO A ABERTURA DA LEI PL 122-06 com a prática da Pedagogia dos gays.entendendo o amor gay.Acreditamos que a melhor forma de divulgar a diversidade é sendo diverso em todos os sentidos...com diferentes orientações
sexuais.Direitos humanos dos gays.
VC não acredita que sejamos todos imrãos?
Só digo uma coisa amor não tem barreiras nessa vida.
Ser gay é lindo. É intenso. Se voltar de novo a viver em outra encarmação quero ser gay . Obrigado meu Deus. Senhores patrocinadores financiem esta Pedagogia dos Viados. é lindo. Certamente retrata também muito da vida dos senhores, familiares e amigos. O que importa é o amor e saber que ser gay é um caminho para o amor. Financiem essa obra que retrata a vida de muita gente que simplesmente quer ser feliz. Eu amo o sexo masculino e sou masculino feminino. Não me passa pela cabeça fazer sexo com uma mulher por não curtir. Isso não me faz pior, mas um cara como outro qualquer que ama o mesmo sexo. O amor pode ser uma afetividade mais do que fraterna foi o que vi da Pedagogia dos Viados. OS viados me emocionaram muito. Pensei que já estava em vias de prática. Fiquei muito chocado com a notícia num tempo em que se fala tanto de liberdade, de luta contra o preconceito. Peço aos Deuses que criem situações para sermos mais fortes e conseguirmos a liberação de muitas verbas para expor o amor simplesmente.
Independente do que sustente a Pedagogia dos Viados.
é bom o povo começar a encarar e digerir qualquer tabu, ainda mais o povo brasileiro, tão preconceituoso e ignorante? Embora se pregue o contrário! MAS
queremos
carícias, nudez e beijo na boca.

Mulheres da burka mental - Parte I

CONDE LOPPEUX DE LA VILLANUEVA
SEXTA-FEIRA, FEVEREIRO 11, 2011


Uma grande amiga da internet me mostra um debate a respeito do conflito árabe-israelense, patrocinado pelo jornal Folha de São Paulo. Dentre os participantes, chamou-me a atenção o posicionamento ideológico das duas mulheres debatedoras. Os regimes islâmicos, em geral, não são nada caridosos com elas. Alguns países admitem a extirpação do clitóris das moças; outros impõem a burka e surram as mulheres que buscam trabalho ou estudo; e em países como o Irã, o testemunho da mulher vale menos do que um homem (para não dizer que não vale absolutamente nada).Um debatedor da mesa, um português muito perspicaz, respondeu às mulheres da mesa que só a democracia ocidental permite que elas tenham essa participação nos assuntos públicos. E desafiou a todo mundo qual país islâmico há mulheres na política. Eu poderia recordar o nome de Benazir Bhutto, duas vezes primeira-ministra do Paquistão e primeira (e única) mulher a ocupar um cargo de chefia de governo de um país islâmico. Ah, ela foi assassinada pelos radicais de sua religião!
Uma delas se chama Bernadete Abrão e seu currículo é o de professora de filosofia. Encontro seu nome em um tal "Manifesto filósofos-pró Dilma Roussef", dando seu nome ao PT e à campanha da atual presidente Dilma RousseffMedo! Desde que Marilena Chauí virou referência para a filosofia no Brasil, eu costumo desconfiar desse tipo de ensino no Brasil. De fato, ela tem artigos em defesa da causa palestina, principalmente na página do vermelho, o portal do Partido Comunista do Brasil. Não sinto medo, mas pavor! A filósofa escreve num site stalinista! E ela defende a causa palestina em nome dos Direitos Humanos. O problema é o discurso seletivo dela quando a questão são os “direitos”. Ela começa o debate falando de sua fazenda no interior de São Paulo. Sua voz é melíflua, lânguida, fanhosa, para escamotear um temperamento genioso e explosivo. Isso não é problema: Stálin tinha uma voz melíflua, fanhosa e lânguida e matou umas dezenas de milhões de pessoas. É uma senhora cheia de tiques nervosos e caretas. E faz uma falsa analogia: compara a colonização judaica na Palestina com a tomada de sua própria fazendinha (ela deve estar confundindo a comunidade judaica com o MST). Fala das“gangues terroristas sionistas” que atacavam as aldeias árabes, desde o início do século XX! E depois chega a conclusão da ilegitimidade do Estado judeu. Sua ladainha é um retrato fiel da aliança da esquerda com o islamismo radical ao extremo. Até aí nada de novo. O que me assustou é que dona Bernadete, que provavelmente não deve ser islâmica, parece mais radical do que qualquer fundamentalista islâmico. É pior, embora ela se autodenomine “anti-sionista”, na prática, corrobora com todo o discurso de ódio anti-judaico dos grupos anti-semitas. Jean François Revel, no âmago de seu sarcasmo, dizia que o anti-sionismo era o tapa-sexo do anti-semita moderno. O que me surpreendeu naquela vozinha falsamente adocicada, fanhosa, não foi o ódio anti-judeu ou o apoio patético ao terrorismo islâmico. Foram simplesmente as mentiras históricas e políticas que Dona Bernadete afirmou para aquele público.
Primeiramente, a colonização judaica na Palestina foi pacífica. Ela começou quando as associações judaicas compraram terras dos árabes, com o consentimento destes. Inclusive, a proposta do fundador do sionismo era bastante pacífica. Uma boa parte do espaço judeu que hoje se chama Israel foi todo pago aos árabes. Até então, os árabes jamais conflitaram com a presença judaica na região. Dona Bernadete falsifica a história quando na sua exposição chama a Palestina de “pátria”. Nunca houve uma pátria árabe-palestina, mas sim o Império Turco, com suas várias etnias e religiões dentro de seu domínio. Os judeus, ao comprarem terras dos árabes e as negociarem com o Império Turco, tinham perfeita intenção de criar um país, com total conhecimento dos árabes e dos turcos. Nos anos 20, o Império Turco se tornou um protetorado da Inglaterra. Nesta época, havia uma possibilidade de se criar uma nação que envolvesse árabes e judeus num mesmo país. Todavia, quem destruiu essa possibilidade foi o radicalismo extremo do mufti de Jerusalém, que ao incentivar o saque das colônias judaicas, não somente hostilizava os judeus, como também mandava matar os próprios árabes simpáticos aos judeus.Claro que esses detalhes tão importantes não estão na cartilha histórica da Dona Bernadete. Na lógica dela, faseada para o público, havia uma nação árabe que foi usurpada pelos judeus (ainda que nesta mesma terra também houvesse judeus e cristãos nascidos lá). O Império Turco e o protetorado britânico sumiram do mapa.
Mas Bernadete vai mais além. Ela diz que aceitar o “sionismo” é aceitar o pacote completo de reações do exército israelense contra a população árabe. A argumentação parte da desonestidade intelectual para a mitomania. Em outras palavras, ela nos apronta uma armadilha retórica: apoiar a existência do Estado judeu é apoiar a violência contra árabes, como se uma coisa tivesse relação com outra. No geral, Bernadete dá o recado: não apóie o Estado judeu, não apóie o direito ao lar nacional judaico. Apóie sim a sua destruição pelos terroristas islâmicos. Ela ainda nos diz: Israel era ilegítima, porque a população não estava de acordo. A pergunta que fica no ar é: qual população? A população judaica? A população árabe? Por acaso os árabes, em 1947, estavam de acordo com o protetorado inglês? Ela não especifica, fica no jogo da panfletagem e da desinformação. Mas ela diz: Israel nasceu ilegalmente, porque foi feito através de lobbies políticos judeus na ONU. Então toda a legislação de nosso país é ilegal, porque no Congresso Nacional há lobbies políticos pressionando deputados e senadores a criarem leis. Bernadete ainda diz que os judeus compravam votos da ONU e ameaçavam parar de vender produtos para outros países, a partir dos Eua. Ao menos, a senhora do tique nervoso deveria saber que o próprio governo americano boicotou qualquer tipo de remessa de dinheiro e armas a Israel, na guerra de 1948. Que Israel é produto da União Soviética, em particular, do camarada Stálin, que mandou armas aos judeus, através da Alemanha Oriental e da Tchecoslováquia. Contudo, dona Bernadete, como toda esquerdista miolo mole, acha que Israel é uma invenção da geopolítica norte-americana! E ela diz que tem muito respeito e solidariedade aos judeus! Que comovente!
Bernadete não se cansa de inventar tolices na sua paranóia anti-israelense Ela diz que em 2007, uma pesquisa da opinião pública européia revelou que 70% dos europeus acham que Israel, por ser “sionista”, é um perigo para o mundo. Ela não especifica qual “opinião pública”. O que uma maioria européia ignorante pode provar, afirmando algo tão absurdo e fora de propósito? A lenga-lenga do perigo judeu para o mundo prova menos a invalidade do sionismo do que a alienação dos europeus para com os problemas do islamismo na Europa, comungada com o velho anti-semitismo. Os mesmos europeus que odeiam os islâmicos como vizinhos são também os mesmos que odeiam os judeus que têm vizinhos islâmicos. Como se a opinião pública européia, fortemente antiamericana e pró-islâmica, ao menos, no caso árabe-israelense, fosse alguma coisa séria! E ela acha que o rebanho europeu odiento dos judeus já diz tudo! Só que ela não especifica que ameaça os judeus representam ao mundo. Bernadete é esse tipo de debatedor cheio de frases feitas, parciais, cujas palavras de efeito não querem dizer absolutamente nada. Querem sim, manipular seus ouvintes. E ela reitera, soltando mais outra careta e esbugalhando os olhos: - Eu não sou anti-semita, eu sou anti-sionista!!”. E ainda termina: - sou anti-sionista e serei até a morte!”. Quando ouvi essas palavras, pensei seriamente que ela colocaria uma bomba sobre o corpo e detonaria o artefato dentro da Hebraica de São Paulo.
O leitor ainda não foi surpreendido com a outra pérola da mulherzinha do tique nervoso: ela defende as declarações anti-semitas do ditador do Irã Armadinejad sobre o holocausto.E neste ponto ela mente e relativiza de forma cínica as declarações do fanático iraniano. O premiê daquele país declarou abertamente que o holocausto nazista era uma fraude. O problema não é só esse.Armadinejad diz abertamente que quer destruir o Estado judeu. Neste caso, o holocausto não é apenas um expediente retórico, mas uma intenção, uma prática. Ele não fala em acabar politicamente com a existência de um país. Declara sim, abertamente matar todos os habitantes, judeus e árabes, daquele estado, através de armas nucleares. Ou nas suas palavras, riscar, apagar, aniquilar a“entidade sionista” do mapa.
Neste ponto, Bernadete Abrão virou uma espécie de revisionista histórica do holocausto (e por que não, revisionista das loucuras do governo iraniano?). Disse que a história dos massacres de judeus por nazistas deveria ser revisto. E por quê? Ela diz que não só judeus foram mortos: ciganos, homossexuais e demais povos também foram. O problema é que o Sr. Armadinejad não está preocupado com o sofrimento dos que morreram no holocausto ou com a verdade história, mas sim faz essas declarações para desmoralizar os judeus, no intento de matar os descendentes dessa mesma tragédia em Israel.
E a professorinha pernóstica acrescenta: a história do holocausto foi contada apenas pelos judeus. Logo, a história atual está sendo recontada. E quem está a recontando, atualmente, tal como ela diz? Os pró-nazistas europeus, naturalmente. A professora de filosofia perdeu o direito de ficar calada, porque demonstra ser uma completa ignorante sobre o assunto nazismo e sua bibliografia. Na verdade, Bernadete Abrão é ignorante até mesmo da história de Israel, já que ela não sabe nem mesmo a origem do termo “Palestina”, que ela utiliza a granel, como se fosse um país estabelecido. Um termo criado pelos romanos e que só foi reinventado como identidade nacional pelos árabes na segunda metade do século XX. Será que Dona Bernadete não sabe a diferença conceitual entre um país e uma região?
O mais espantoso é que seu discurso é capcioso e lembra a retórica dos livros revisionistas de tendência pró-nazista. Que associações judaicas e sionistas possam explorar o elemento do holocausto, isso é abertamente verdadeiro. Há um apelo desonesto sobre esse tema e uma exacerbação dos crimes nazistas, como se ele fossem “únicos”, “incomparáveis”, “indescritíveis” na história humana. Na verdade, para um estudioso de história como eu, o século XX é cheio desses massacres e genocídios. Os judeus não são os únicos privilegiados dessa lista, embora fossem uma das vítimas mais massacradas. Tampouco considero o holocausto como um dogma acima de qualquer questionamento. Como qualquer evento histórico do mundo, suas interpretações podem ser refeitas, analisadas ou até refutadas. A tentativa de dogmatizar o holocausto da parte de judeus é um enorme desserviço à memória histórica do genocídio. Entretanto, o problema de Dona Bernadete, como de Armadinejad e demais revisionistas, é de honestidade intelectual. Neste ponto, é factível afirmar, sem alarde, que são todos embusteiros, vigaristas e charlatães.
O Bispo católico Wiliamson, da Fraternidade São Pio X, quando falou aquela bobagem relativizando o holocausto, foi massacrado por associações judaicas e pela própria mídia, inclusive, sofrendo boicotes e perseguições. Ao menos, ele não usou o tapa-sexo sionista para falar o que acreditava a respeito do assunto. Nem creio que o Sr. Bispo fosse anti-semita. A repulsa de um católico conservador aos judeus pode ter origens mais teológicas do que raciais ou políticas, embora haja católicos estúpidos que defendem as ladainhas islâmicas contra Israel. O problema dele mesmo, para a opinião pública, era ser católico, o que o torna absolutamente antipático.
No entanto, Bernadete tem uma desculpa e um privilégio que a absolve: é esquerdista. E como a esquerda é fiel aliada do Islã e tem enorme poder sobre a mídia e a cultura, ela pode falar as asneiras que quiser, que não será acusada de anti-semitismo. Ela pode odiar os judeus sem chamar atenção, alardeando seu “anti-sionismo” e seu revisionismo histórico. Como ela diz que a história dos crimes nazistas foi contada pelos “sionistas”, logo, quem ela busca para seu respaldo histórico? O tiranete delinquente do Irã Armadinejad e os demais arautos do terrorismo islâmico. E ela diz: - Eu concordo plenamente com o Armadinejad! Esse pessoal dos Direitos Humanos da vida não engana ninguém. Que coisa mais chinfrim!
Depois de defender pateticamente as declarações mentirosas do regime dos aiatolás, Bernadete, histriônica e fazendo mais e mais caretas, além de morder os lábios, solta outra pérola: - Israel é um Estado teocrático e terrorista! Quando eu escutei isso, gritei um palavrão! Convenci-me de que a mulher é imbecil mesmo! Ela ainda acrescenta que todos os Estados do oriente médio são teocráticos. Ou seja, Israel, que é um Estado abertamente laico, democrático, ocidentalizado, onde há eleições livres, liberdade de expressão, de consciência, liberdade religiosa e garantias civis às mulheres, é “teocrático”, tal como o Irã, a Arábia Saudita e demais países islâmicos que aplicam “ipsis litteris” a sharia corânica em todos os aspectos da vida social e perseguem e hostilizam minorias religiosas.Será que a professora estúpida ignora que o Estado de Israel foi fundado por judeus socialistas e laicistas, dentre os quais alguns ateus?
Dona Bernadete não sabe o que é um Estado teocrático. Não sabe o que é um Estado terrorista (o Irã, que ele morre de amores, é assumidamente um), não conhece a história do povo judeu e de Israel e tampouco a do holocausto. Ela não sabe nem mesmo o que é um Estado democrático laico. A fonte fidedigna para falar de nazismo e do massacre de judeus é do lunático iraniano Armadinejad e alguns revisionistas históricos, nazistas em sua maioria. E essa esquizóide ainda fala de direitos humanos, defendendo as abjetas causas islâmicas? Se eu não visse Dona Bernadete num vídeo e só ouvisse seu discurso, juraria que ela seria capaz de usar uma burka ou um shador. Ou citaria palavras do Corão. O problema é que a burka usada por ela não é visível. Porque é uma burka mental!

Alunos protestam no Twitter contra aumento dos preços de cantina

G1
16/02/2011 12h12 - Atualizado em 16/02/2011 16h02

Tópico da manifestação estava entre os mais comentados no microblog. Estudantes do Colégio Arquidiocesano, em SP, organizaram protesto.


Do G1, em São Paulo
Alunos protestam no Twitter contra aumento dos preços de cantina (Foto: Reprodução)Tópico estava entre os mais comentados no Twitter
nesta quarta-feira (Foto: Reprodução)
Alunos do Colégio Marista Arquidiocesano, na zona sul de São Paulo, organizaram um protesto no Twitter contra o aumento nos preços da Cantina Calu, lanchonete terceirizada pela escola. Segundo os estudantes, a manifestação on-line começou na terça-feira (16) à noite.
A hashtag #abaixoacalu estava entre os tópicos mais comentados no microblog no Brasil na manhã desta quarta. Os alunos conseguiram mobilizar outros usuários do Twitter, deixando o tópico em terceiro lugar nos Trending Topics.
"Eles testaram a força das redes sociais e viram que dá certo”, disse Chico Sedrez, diretor educacional do colégio.
Conforme relato dos alunos, o protesto no Twitter foi um resumo da indignação dos estudantes contra os preços dos alimentos praticados na cantina do colégio desde o início do ano letivo. Como parte da manifestação, eles levaram lanche de casa nesta quarta-feira (16), o que deixou a cantina vazia na hora do intervalo.
"Os preços, que já eram caros, ficaram ainda 'piores'. O pão de queijo está muito caro. Hoje, ele é vendido a R$ 2,30. Se eu vou em uma padaria, eu consigo comprar por R$ 1", disse Beatriz Falcão, de 15 anos.
“Eles consideram os preços praticados mais altos que em outros lugares. Porém, o universo de comparação deles são botecos, por exemplo. Mesmo assim, acredito que o movimento é legítimo”, disse Sedrez.
G1 entrou em contato com a Cantina Calu, que não quis divulgar nenhuma declaração sobre o caso.

Gays e transexuais como modelos nas escolas da Califórnia

JULIO SEVERO
18 de fevereiro de 2011

Bob Unruh
Legisladores do estado da Califórnia estão propondo uma lei que requer que as escolas tratem lésbicas, homossexuais, transsexuais e aqueles que escolhem outros estilos de vida sexuais alternativos como modelos de papel positivo para crianças em todas as escolas públicas.
O projeto de lei tem o patrocínio do senador Mark Leno. Abertamente homossexual, Leno se orgulha de ter fundado uma empresa com seu 'parceiro de vida Douglas Jackson', que depois morreu de complicações da AIDS.
Em seu site, Leno expressou sua preocupação: "A maioria dos livros didáticos não inclui nenhuma informação histórica sobre o movimento LGBT, que tem grande importância para a história tanto da Califórnia como dos Estados Unidos".
"Nosso silêncio coletivo nesta questão perpetua estereótipos negativos do povo LGBT e leva a um maior bullying dos jovens. Nós não podemos simultaneamente dizer aos jovens que é certo eles serem eles mesmos e viver uma vida aberta e honesta, quando nós nem estamos ensinando aos estudantes sobre as personalidades históricas LGBT ou o movimento de direitos iguais LGBT", ele disse.
Entretanto, a Campaign for Children and Families, organização pró-família, em sua mensagem, alerta que "crianças já no jardim-de-infância serão ensinadas a admirar a homossexualidade, 'casamentos' de mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade".
"As crianças serão atraídas para entrar no ativismo político para apoiarem tudo o que é promovido pelos grupos políticos 'gays, lésbicos, bissexuais, transgêneros, intersexuais e questionadores', porque o projeto de lei pede 'ênfase particular em retratar o papel desses grupos na sociedade contemporânea'".
Além disso, o projeto prevê que "professores retratem de forma positiva a homossexualidade, 'casamentos' do mesmo sexo, bissexualidade e transexualidade... porque ser silencioso os expõe à acusação de 'refletir negativamente".
"Isso é uma doutrinação sexual radical, que pais genuinamente não querem e crianças realmente não necessitam", diz a declaração.
O comentário do Conselho Legislativo da Califórnia sobre o plano afirma que a lei "requereria que a instrução em ciências sociais também incluísse um estudo do papel e contribuições de americanos índigenas, afro-descendentes, mexicanos, asiáticos, pessoas advindas das ilhas do Pacífico, euro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e americanos transgêneros... para o desenvolvimento da Califórnia e dos Estados Unidos".
O projeto de lei também propõe a "ênfase particular em retratar o papel destes grupos na sociedade contemporânea" no ensino.
Randy Thomasson, líder do Campaign for Children and Families, nota que os diretores de escola teriam que escolher livros didáticos e outros materiais que promovem abertamente o homossexualismo, porque o silêncio "os expõe a acusações de 'refletir negativamente", destacando que os pais não poderão tirar seus filhos dessas aulas.
Thomasson disse ao WND que essa lei é mais um passo, seguindo as várias leis do tipo aprovadas anteriormente na Califórnia que severm ao propósito duplo de reprimir valores tradicionais da família e promover os "alternativos".
"As escolas públicas da Califórnia não são mais lugares seguros moralmente para meninos e meninas", ele disse ao WND. "Este novo projeto de lei, SB 48, reflete o desejo dos legisladores do Partido Democrático da Califórnia de recrutar garotos e garotas para apoiar a agenda homossexual-bissexual-transexual, tanto de forma pessoal pessoal quanto pública".
"Atirar esse balde de despejo na cara de crianças facilmente influenciáveis é algo que a maioria das pessoas acha nojento".
Fonte: WND
Tradução, editado, resumido e adaptado por: Júlio Lins, editor do blog Mente Conservadora.
Revisado por Julio Severo
Divulgação: www.juliosevero.com

Feliz aniversário, Bispo Edir Macedo! Seu lugar está reservado na caldeira!

DEXTRA
SEXTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2011




Apague as velinhas e festeje bastante,"Bispo"...






Porque lá no Fogo Eterno que te aguarda, a história vai ser muuito diferente...



Documentário do "Documento Especial" sobre a Igreja Universal do Reino de Deus




"Bispo" da Universal chutando e xingando imagem de Nossa Senhora


Edir ensinando a roubar, nos anos 80


Edir dividindo o tutu


O pastor como um animador de gincanas para levantar fundos -- por Edir Macedo


Edir prega o aborto em 2010


Edir Macedo vai pro Xilindró nos anos 80


A prisão de Macedo segundo seus garotos na TV Record


Caio Fábio sobre Edir Macedo


O pastor Silas Malafaia sobre Edir



Olavo de Carvalho sobre Edir Macedo

Museus sobre o horror soviético são reprimidos

IPCO
21, dezembro, 2010


Boris Trenin e Vasily Khanevich no museu dedicado às 23.000 pessoas assassinadas em Tomsk durante a ditadura de Stalin
Em Tomsk, na Sibéria (3.000 km a leste de Moscou), remexendo-se a terra surgem lembranças sinistras: um pedaço de roupa, um fragmento de osso, uma caveira furada por bala — tudo fala de massacres horríveis nos tempos comunistas. Historiadores locais querem recolher as provas dessas chacinas e perpetuar-lhes a lembrança. Em toda a Rússia há muitos arquivos documentando à saciedade assassinatos, perseguições e torturas ideológicas cometidos pelas autoridades soviéticas em aras à utopia socialista. Mas isso contradiz a orientação do todo-poderoso premiê Vladimir Putin e de seus colegas da ex-KGB: eles glorificam os “triunfos soviéticos” e querem apagar a lembrança dos horrores desse sistema.
Fonte: Revista Catolicismo

Fuga de “Cano”: Santos deve dizer o que aconteceu

MÍDIA SEM MÁSCARA

Se esse aparelho chegou até o território venezuelano ou brasileiro, deve existir a prova disso. E outros radares poderiam também observar o mesmo. Disso sabem Washington, Caracas, Quito e Brasília.
Não se sabe o que é pior: se a notícia de que o Governo deixou Alfonso Cano escapar do Cañón de las Hermosas, onde as Forças Militares o tinham cercado, ou a desenvoltura com que o presidente Juan Manuel Santos tratou e trata deste gravíssimo assunto.
"É possível", foi a resposta dada a "CNN em Espanhol" pelo chefe de Estado colombiano. E isso foi tudo. Não houve outro detalhes, nem uma análise mínima do que pode ter ocorrido no domingo 13 de fevereiro de 2011 nesse rincão do sul do Tolima. Tal resposta não é só lacônica: é incompleta, é inepta e ambígua. Essa resposta permite pensar que o chefe de Estado colombiano não estava informado, ou estava mal informado. Um chefe de Estado, em matéria tão grave, não pode se contentar com dúvidas, em ter uma noção vaga das coisas. Deve saber ou, ao menos, saber que não sabe, que ignora o essencial, ou que sua informação ainda não foi verificada. Ninguém teria reprovado nada ao presidente Santos se ele admitisse que está esperando uma confirmação. Mas não, ele só disse "é possível". E deixou o país inteiro na expectativa.
O presidente deve dizer ao país o que se passou nessa escala não prevista e abusiva que o helicóptero brasileiro fez com Piedad Córdoba a bordo. Essa ativista dirigiu o aparelho com precisão até a vila de San José de las Hermosas e depois saiu com a história de que havia "copiado mal" as coordenadas que as FARC haviam lhe dado. Ela não copiou mal: nesse ponto a esperava um forte destacamento da Frente 21 das FARC, quer dizer, os guardiães mais próximos de Alfonso Cano. Foi assim como o chefe das FARC, ante a negligência do governo, e com o pretexto de entregar um seqüestrado que não estava previsto na lista deles, pôde escapar, pelos ares, segundo as versões conhecidas.
A fuga de Cano foi revelada desde a segunda-feira por um punhado de jornalistas que se atreveram a revelar, embora sem provas, que esse indivíduo havia sido retirado em um dos helicópteros brasileiros. Graças a eles, a CNN pôde lançar a pergunta a Santos. Do contrário, ninguém teria sabido que nesse domingo o país havia sido enganado pelas FARC e por Piedad Córdoba.
Crendo-se muito hábil e muito forte, o governo quis se esfregar nas manobreiras FARC. E aí está o resultado: saiu derrubado. Como muitos observadores dissemos desde há muito tempo: toda a veleidade negociadora ou de tratos, mesmo que sejam pontuais e mínimos e esporádicos, com essa gente, se sairão com derrotas para o Estado e para a sociedade. Pois jamais haverá um contato com as FARC "mínimo" que não se transforme em "máximo". Quando aprenderemos a lição?
O ocorrido no domingo é o resultado do abandono da Segurança Democrática. Ao deixar de lado essa doutrina, o governo não tem uma de substituição e escolheu sua via crucis: agora teremos que analisar as coisas do país à luz do que pode acontecer em um contexto de insegurança democrática.
O traslado de Cano a outro lugar, ou a outro país, é um fato gravíssimo para a segurança da Colômbia. O ocorrido no domingo é igualmente perigoso desde o ângulo diplomático: nesse episódio acabaram envolvidos, queiram ou não, a CICR e os governos estrangeiros, Brasil e Venezuela. Pois um grupo de TeleSur obteve misteriosamente as coordenadas que nem Bogotá conhecia e esteve presente para montar um show publicitário nessa vila. Cedo ou tarde essa gente passará à Colômbia a conta por isso.
Alfonso Cano não é um criminoso ordinário. É o chefe de uma organização comunista que se movimenta, com ajuda estrangeira, como um exército invasor da Colômbia. É ele quem decide e ordena as grandes operações e manobras, as matanças, emboscadas, seqüestros, roubos e todo tipo de delitos contra a segurança e estabilidade do país.
Por isso os cidadãos temos o direito de pedir explicações ao governo, pois se trata da segurança atual e futura de nossas famílias, de nossos filhos, de nossos compatriotas.
Uma resposta como essa ("é possível"), soa mais a uma resposta displicente dirigida a alguém que se pergunta sem ter direito a se perguntar. É isso que os colombianos somos para o presidente Santos?
Não é possível guardar em segredo o que aconteceu domingo. Parece que os colombianos somos os únicos que não sabemos de nada. Os governos certamente sabem. Basta saber que o radar de Chiribiquete teve que registrar cada um dos passos e movimentos do helicóptero no domingo. Se esse aparelho chegou até o território venezuelano ou brasileiro, deve existir a prova disso. E outros radares poderiam também observar o mesmo. Disso sabem Washington, Caracas, Quito e Brasília. Só a opinião pública colombiana ignora tudo a respeito.
E rapidamente saberão em Buenos Aires, onde Piedad Córdoba e seus cúmplices do Foro de São Paulo, quer dizer, todas as seitas marxistas do continente, celebrarão em um mitin a escapada de Alfonso Cano. De lá a ex-senadora voltará, não para um cárcere, como merece, senão para continuar em sua farsa da "mediação" desinteressada. E a pedir que a condecorem.

Tradução: Graça Salgueiro

Cuidado! A “lei da homofobia” pode chegar na sua casa e na sua igreja!

IPCO
18, fevereiro, 2011

Prezados Participantes, ATENÇÃO!
Sabiam que o projeto de lei 122/2006, já está de volta na pauta do Senado? E sabiam que os 27 senadores responsáveis por isso não querem publicar seus nomes?
Então querem impor a perseguição religiosa, sem que a população, que eles “representam”, saiba?
Convido a assistirem o importante vídeo abaixo e deixarem sua opinião sobre o que podemos fazer para que a “lei da homofobia” não bata a nossa porta.
Depois escreva sua opinião clicando aqui, ou enviando um email para o nosso Fale Conosco, clicando aqui.





Do site MIX BRASIL*:

A lista de senadores que assinaram pelo fim da homofobia é sigilosa

A senadora Marta Suplicy se comprometeu com os 27 senadores que assinaram o termo de desarquivamento do PLC 122 _a leia anti-homofobia_ a não divulgar seus nomes para imprensa.

Segundo assessores ouvidos pelo Mix, a estratégia de Marta é não expor o nome dos Senadores que apóiam a lei para que eles não sofram pressão do lobby evangélico, contrário ao PLC 122. Marta Suplicy conseguiu as 27 assinaturas em apenas um dia de trabalho e apresentou a lista à mesa do Senado no início da noite de quinta-feira, 3.

O Mix falou com o gabinete da Senadora na tarde desta sexta-feira e seus assessores afirmaram que a lista dos Senadores aliados não será divulgado até que o PLC 122 seja votado em plenário.

*o site MIX BRASIL está "dentro" do UOL e nos traz as seguintes informações acerca deles mesmos (portanto é ou pretende ser uma voz de um grupo beneficiado pelo PLC 122/2006):

http://mixbrasil.uol.com.br/institucional/quem-somos


MissãoAmpliar o conceito de identidade, criar um mercado e formar profissionais para difundir cultura e produzir entretenimento sob o ponto de vista gay.

VisãoSer líder entre os veículos de comunicação direcionados ao segmento gay e referência nas informações e ações culturais de interesse gls.

Valores
. Ética
. Coragem
. Pioneirismo
. Proatividade
. Apoio à comunidade lgbt
. Comprometimento
. Integridade
. Valorização do pessoal
. Originalidade, Luxo e Beleza (interna e principalmente externa)

Conheça o perfil do leitor MixBrasil, através do resultado da Pesquisa MixBrasil 2010
http://mixbrasil.uol.com.br/pride/confira-resultado-da-pesquisa-mix-brasil-2010.html

Lideranças ruralistas querem votar logo mudanças no Código Florestal para garantir financiamento

CANAL RURAL
14/02/2011 | 07h52min

Cavaleiro: o agronegócio brasileiro é um dos maiores negócios do Brasil como se pode perceber aqui. O Greenpeace, entidade pet (assim como a vermelhada) dos que querem mandar em todo mundo, mais uma vez aparece para trabalhar contra os interesses daqueles senhores. Você não viu barulho do Greenpeace naquele vazamento de óleo lá nos Estados Unidos obâmicos, viu? Claro que não. Obama é vermelho. Se tivesse acontecido na administração Reagan você teria visto o REDpeace se esgoelar.

Restrições ao crédito entram em vigor em junho

Lideranças ruralistas devem manter a movimentação para apressar a votação de mudanças do Código Florestal. A bancada quer votar o relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) o mais rápido possível, a tempo de evitar as restrições de financiamento rural, que entram em vigor em junho.

Essa semana, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) associou a revisão do código à inflação de alimentos e alertou para o risco de alta nos preços se os produtores não tiverem acesso a financiamento por causa de pendências ambientais.

A partir de 12 de junho, o Banco do Brasil não vai mais emprestar dinheiro para produtores que não apresentarem a averbação da reserva legal (registro em cartório) ou aderirem ao Programa Mais Ambiente, criado pelo governo para regularização ambiental de propriedades rurais.

Desde janeiro, o banco estava exigindo que os produtores assinassem uma declaração afirmando ter ciência de que a partir de junho a lei será aplicada. O coordenador da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), reclamou do alerta do banco e a partir da próxima semana a declaração não será mais cobrada.

Além da proposta de Aldo Rebelo, um novo texto deve ser apresentado para discussão da revisão do código, preparado pelo governo. Ministérios “rivais”, como os do Meio Ambiente e da Agricultura, estão se entendendo melhor sobre os pontos mais polêmicos das mudanças na lei e a proposta será fechada pela Casa Civil da Presidência da República. Oficialmente, não há previsão de data para apresentação do substitutivo.

Micheletto disse que os parlamentares não vão aceitar um texto pronto do Executivo e que a proposta que valerá para o debate na Câmara é a de Aldo Rebelo. Segundo Micheletto, as bancadas estão tentando negociar os pontos mais polêmicos, inclusive com o Ministério do Meio Ambiente, para viabilizar as mudanças da lei ainda no primeiro semestre.

Para o coordenador de Código Florestal da Campanha Amazônia do Greenpeace, Rafael Cruz, o governo deveria se posicionar de maneira mais clara sobre as mudanças, para que a lei florestal não seja atropela pelo “tratoraço” da bancada ruralista.

— É hora do governo se posicionar sobre esse assunto. Tem que dar sua posição definitiva. A independência entre os Poderes é essencial, mas o governo tem o papel inegável de se posicionar — avalia.


AGÊNCIA BRASIL

O que é ser petista em uma foto

Trecho do Coturno Noturno:

"Naquela oportunidade (2000, foto abaixo no vídeo), o aumento dado por Fernando Henrique Cardoso foi de 19,2%. Eles acharam pouco. Fizeram troça. Hoje Dilma está oferecendo 6,9%. Eles acham muito."




revengespy | 16 de fevereiro de 2011 | 
...Viva a coerência dos petistas... Alguns trechos da reportagem do Jornal da Noite da Rede Bandeirantes de Televisão.

True Outspeak - 16 de fevereiro de 2011




CanalMSM | 17 de fevereiro de 2011 | 
Gravação do programa True Outspeak, de Olavo de Carvalho, transmitido em 16 de fevereiro de 2011.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Devemos dar esmola?

BLOG DO MR. X
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O japa-esquerdista Sakamoto tem um post divertido, no qual conta uma historinha supostamente edificante: 

Em uma esquina movimentada de São Paulo, caras-pintadas abordavam os veículos:
- Oi, tudo bem? Você poderia me dar uma moedinha. Eu passei.
Vendo a cena, um morador de rua que também fazia ponto naquele local, provido de uma ironia deliciosa, achegou-se:
- O senhor também poderia me dar uma? Eu também passei. Passei fome, passei frio, passei necessidade…

A moral sakamotiana esquerdista não explicita, mas sugere que o mendigo seria quem deveria ganhar a moeda, afinal, "a cada um de acordo com sua necessidade, de cada um conforme o seu bolso", parafraseando Marx. Mas eu não sei se é bem isso.

Ao dar grana a um mendigo - ou pior, a uma criança de rua -- o que estamos fazendo é simplesmente incentivando esse "trabalho". Em outras palavras, estamos pagando a um mendigo, ou a uma criança, para que fique nas ruas. Então, em vez de estar acabando com a mendicância, a estamos é aumentando. Amanhã o mendigo vai estar de novo ali, e a criança no sinal? Já serão duas, ou três. E quanto mais moedas o sujeito dá, mais crianças e mendigos aparecem. É como dar migalhas aos pombos. 

O mesmo ocorre no nível macroeconômico, com quase todos os programas sociais. Todo tipo de ajuda governamental termina criando mais do mesmo tipo de comportamento que, em teoria, estaria tentando eliminar. Ou seja, a maioria dos programas "contra a pobreza" acabam mesmo é perpetuando-a. Sua função, ao contrário do que se acredita, não é acabar com a pobreza, mas sim dar emprego às burocracias encarregadas do problema.

Um exemplo claro é visto aqui nos EUA, onde os gastos com a "guerra à pobreza" aumentaram exponencialmente, sem contudo muitos resultados práticos. Diria-se até que a situação piorou, se não em termos materiais, ao menos em termos de patologias sociais. 

Pobreza é causa ou conseqüência? Como diria a propaganda do Tostines, mendigam por que são pobres, ou são pobres por que mendigam? (Em vez de estudar, trabalhar, etc.)

No mesmo blog do Sakamoto, mais de um leitor observou que no Brasil são raros os mendigos de origem japonesa ou judaica. Natural: são comunidades unidas que costumam ajudar-se entre si, além de valorizar o estudo e o trabalho (sem falar da questão da inteligência, provavelmente genética). 

Um outro leitor observou que há mendigos japoneses no Japão. Certo, mas a explicação não é tão complexa: tem a ver com acurva normal. Em qualquer sociedade, há os mais talentosos e os menos, os mais inteligentes e os menos, os mais estudiosos e os menos, os mais ricos e os menos, os que têm famílias que os ajudam e os menos. Como quase só há japoneses no Japão, há maior concorrência e a distribuição normal ocorre entre os próprios habitantes. (Também deve haver judeus pobres em Israel.) 

Em 1994, dois estudiosos americanos escreveram sobre o tema, em um livro polêmico chamado justamente "A Curva Normal". (Aqui uma entrevista com um dos dois autores, em português)
 Fora isso, a obsessão pela igualdade monetária termina levando a outros problemas sociais bastante mais graves. A situação das classes baixas na Inglaterra é exemplar, e foi muito bem ilustrada por Theodore Dalrymple no seu livro: embora, em termos de recursos materiais, nem sejam tão pobres, tendo casa e comida garantida pelo Estado, e acesso a muitas outras facilidades, o índice de ilegitimidade, violência, gravidez adolescente, alcoolismo, drogas, entre outros problemas, aumentou muitíssimo. O mesmo se deu nos EUA com o welfare state que, se em termos de recursos materiais melhorou um pouco a vida da comunidade negra, arrasou completamente com os seus valores sociais e familiares. 

Significa tudo isso que não devemos ajudar os pobres, que a caridade é um mal? Negativo. Tampouco devemos ter o coração tão frio.

Ajudar os outros, na medida do possível, e dentro de um certo realismo, é bom. Há sim pessoas que, devido à idade, doenças, ou as próprias circunstâncias da vida, têm dificuldade em conseguir trabalho. Há sim pessoas que verdadeiramente precisam de ajuda, ou ao menos de um empurrãozinho. 

Chamou a atenção recentemente nos EUA o caso do "mendigo da voz de ouro", que graças a um vídeo viral postado no Youtube conseguiu um emprego de radialista. (Bem, ele já tinha emprego de radialista antes, mas caiu nas drogas e na bebida, e por isso terminou como homeless). 

Mas dar esmola a crianças? Ora, a mendicância infantil é exploração. Muitos pais e outros familiares vivem disso, porque adulto tem mais pena de criança.  Há até mendigos que alugam bebês, e isso nem é algo novo: já uma crônica dos anos sessenta comentava esse problema, bem como o fato de existirem mendigos de classe média, que voltavam para seus apartamentos no fim do "expediente". (Esmola ainda é voluntária. Uma coisa que odeio, e e pudesse não pagaria, é flanelinha. Isso é extorsão sob ameaça velada de violência, e deveria ser coibido pelas forças policiais.)

Devemos dar esmola? Devemos dar migalhas aos pombos? Acho que depende de cada um.