Material essencial

sábado, 3 de dezembro de 2011

Você acredita nos seus olhos ou na esquerdopatia?

ÉPOCA
03/12/2011 01h10 - Atualizado em 03/12/2011 01h15 TAMANHO DO TEXTO A- | A+

CT: vejam como nossa presidANTA sofreu depois de 22 (VINTE E DOIS!) dias de tortura. A imagem é muito forte, tirem as crianças da sala. Elas ficariam TRAUMATIZADÍSSIMAS se vissem esta foto da Dilma...


ÉPOCA publica na edição desta semana uma imagem da presidente Dilma Rousseff aos 22 anos, na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro

REDAÇÃO ÉPOCA


A vida quer coragem (Editora Primeiro Plano), do jornalista Ricardo Amaral, chega às livrarias na primeira quinzena de dezembro. A foto abaixo, inédita, está no livro que conta a trajetória de Dilma Rousseff da guerrilha ao Planalto. Amaral, que foi assessor da Casa Civil e da campanha presidencial, desencavou a imagem no processo contra Dilma na Justiça Militar. A foto foi tirada em novembro de 1970, quando a hoje presidente da República tinha 22 anos. Após 22 dias de tortura, ela respondia a um interrogatório na sede da Auditoria Militar do Rio de Janeiro.




A RÉ DILMA
Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão (Foto: Reprodução que consta no processo da Justiça Militar)

Um comentário:

  1. Atenção, 'repórteres'. Se esta foto foi tirada em novembro de 70, já tinham se passado 22 meses da prisão de Dilma, que aconteceu no dia 16 de janeiro de 1969. Logo, pode-se alegar que, na época da foto, não haveria mais marcas de torturas. Há outra informação muito mais preciosa, leiam:"Em 20 de janeiro de 1969, sem saber que ela estava presa, o operário Natael Custódio foi a um encontro marcado com Luiza-Dilma. Foi capturado. "Ela foi muito torturada e levou a polícia. Não teve jeito", diz o agora caminhoneiro que vive em Londrina (PR)." http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=6440&Itemid=140 .
    Ora, o encontro ("ponto) a que se refere Natael Custódio foi na rua, é praxe. A polícia leva o preso e faz o cerco. Dilma não teria condições de cobrir 'este' ponto sem chamar a atenção das pessoas na rua se tivesse sido 'barbaramente torturada'. Se ela estava lá em ótimas condições físicas (tanto é que o 'cumpanhero' nada percebeu) é porque abriu o bico sem ser 'barbaramente torturada'. A conversa do caminhoneiro de que 'ela foi muito torturada e levou a polícia. Não teve jeito" faz parte do show.

    Se consumado, o que nos espera em 2010. O dossiê Dilma Rousseff
    brasilacimadetudo.lpchat.com
    Brasil acima de tudo

    ResponderExcluir

Olá internauta

O blog Cavaleiro do Templo não é de forma algum um espaço democrático no sentido que se entende hoje em dia, qual seja, cada um faz o que quiser. É antes de tudo meu "diário aberto", que todos podem ler e os de bem podem participar.

Espero contribuições, perguntas, críticas e colocações sinceras e de boa fé. Do contrário, excluo.

Grande abraço
Cavaleiro do Templo