domingo, 4 de dezembro de 2011
Horatio Chapple, 17, foi morto pelo urso polar |
Acresce que o ambientalismoobteve que fossem declardos “em perigo de extinção”, e ficam quase intocáveis.
Porém em Longyearbyen, capital do arquipélago de Svalbard, ainda ecoa o último ataque de um urso branco. Ele invadiu na madrugada um acampamento de estudantes britânicos, matou um e feriu gravemente outros quatro. Os jovens estavam fazendo “turismo de aventura”.
Acampamento atacado |
O urso assassino foi um macho faminto de 250 kg. Os ursos-brancos costumam caçar focas e outros grandes animais marinhos, despedaçando-os com ferocidade.
Alfheim tentou tranqüilizar os turistas dizendo que “os ataques mais comuns são a cientistas”, como se isso afastasse a preocupação.
O problema é que, nos últimos anos, os ursos proliferaram muito e ficam girando pela periferia de Longyearbyen, a capital regional. É difícil encontrar um morador que não tenha uma história ameaçadora de um “isbjorn” (literalmente “urso do gelo”, em norueguês) para contar.
Ursos polares devoram uma presa |
O problema é que essas feras protegidas já são 3.000 em Svalbard, enquanto a população é de apenas 2.000 seres humanos.
Os habitantes do arquipélago não partilham o sentimentalismo da propaganda ambientalista. “Em média três são mortos a tiros por ano em legítima defesa”, afirmou o biólogo Jon Aars, do Instituto Polar da Noruega à “Folha de S.Paulo”.
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