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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Segundo a irmã, de 49 anos, ele não tinha amigos e ultimamente havia deixado a barba crescer se interessado por temas islâmicos. A carta que o assassino deixou também conteria informações semelhantes.

G1
07/04/2011 10h38 - Atualizado em 07/04/2011 10h52

Ex-aluno invadiu prédio na manhã desta quinta-feira. Ataque deixou mais de 22 feridos e atirador morreu.

Cavaleiro: leia o artigo da BAND logo abaixo deste. Um sociopata (metido a) muçulmano?


O secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, confirmou que 13 pessoas morreram no ataque a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (7). Segundo a polícia, o atirador está incluído no total de mortos. Ao todo, já são 22 pessoas feridas.
O atirador foi identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da escola.
Atirador deixou carta
De acordo com o coronel da polícia Djalma Beltrami, Wellington deixou uma carta, segundo ele, com inscrições complicadas, no local. “Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia”, contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.
Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob alegação de que iria fazer uma palestra. Segundo a polícia ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.
Segundo a polícia,  uma equipe da Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) passava próximo ao local e foi à escola depois de ver crianças correndo pela rua.

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BAND
Quinta-feira, 7 de abril de 2011 - 11h08


Da Redação, com Band News FM

cidades@eband.com.br

A irmã de criação de Wellington Menezes de Oliveira, homem responsável por um atentado que matou ao menos 12 adolescentes na escola Tasso de Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, disse em entrevista ao jornalista Ricardo Boechat, da BandNews FM, que ele era instável e antissocial.

Wellington, de 23 anos, foi adotado quando ainda era bebê e foi criado pela mãe de Rosilane de Oliveira.
Segundo a irmã, de 49 anos, ele não tinha amigos e ultimamente havia deixado a barba crescer se interessado por temas islâmicos. A carta que o assassino deixou também conteria informações semelhantes.

De acordo com Rosilane, Wellington passava grande parte do tempo na internet, e não frequentava cultos religiosos.

O atirador morava no bairro e chegou a estudar na mesma escola que atacou, mas há oito meses mudou-se para Sepetiba, na zona leste da cidade, há oito meses.

Redator: Roberto Saraiva

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