José Arthur fala sobre o CONS

RECADO DO CAVALEIRO DO TEMPLO PARA AQUELES QUE AINDA ACHAM QUE EU APOIO O CONS:

NÃO APOIO DE JEITO NENHUM

NÃO VOU TIRAR ESTA POSTAGEM DO AR POIS ELA É DA ÉPOCA EM QUE O GRUPO AINDA ME INSPIRAVA ALGUMA CONFIANÇA E ME FAZIA, PORTANTO, QUERER DIVULGÁ-LO.

Para conhecer o CONS eu sugiro 
este link CO-CÔNS: a séria cocônseravdora
e a fan page CO-CÔNS: a série cocônservadora   

O CONS (diminutivo de "conservadores") foi legalmente fundado em 2007 com o propósito de difundir e estudar as idéias políticas e sociais alinhadas com o conservadorismo, corrente esta que já esteve em destaque no Brasil, especialmente durante o período imperial, contando com defensores nas mais altas esferas intelectuais da nação e sendo apontado pelos historiadores como corrente responsável pela abolição da escravidão no Brasil.

O Conservadorismo é uma corrente política global, presente em todas as grandes democracias mundiais - por exemplo o Conservative Party do Reino Unido e Canadá e segmentos consideráveis do Republican Party nos Estados Unidos. Dentre os grandes nomes conservadores do último século, destacam-se os estadistas Ronald Reagan, Winston Churchill, Margaret Thatcher  e Lech Walesa. No Brasil, esta corrente vem sendo escanteada dos debates políticos, já que todos os partidos em atividade identificam-se com o "progressismo". Cientistas políticos de todo o mundo são uníssonos ao afirmar que para que uma democracia seja saudável, o conservadorismo deve estar legitimamente representado nas esferas políticas. O historiador francês Pierre Morroe, inclusive, aponta a inexistência de um movimento conservador organizado na Alemanha pré-nazismo como uma das causas que possibiliatam a ascensão do nacional-socialismo de Adolf Hitler.

Um conservador entende que a história, e consequentemente o desenvolvimento dos povos, ocorre num fluxo natural, razão pela qual evidentemente não se opõe ao progresso, mas sim ao pensamento revolucionário que por definição exige o poder de controlar a sociedade em rumo a um objetivo não muito claro e definidamente autoadiável. Recusa o conservador aquele pensamento que prega um futuro utópico para a sociedade, para o qual deve ser atingido custe o que custar (e exemplos não faltam: a história ficou manchada de sangue por estes genocidas que agiam em nome de "um mundo melhor").

Não consideramos possível que o mundo seja perfeito. Qualquer estudioso que honre seu nome concordará que sempre que uma sociedade progride em determinados setores, regride em outros. O sucesso da boa administração pública consiste em dosar essas variações de modo a garantir uma vida digna a todos.

Quando falamos em vida digna, devemos mencionar a esfera moral, que deve acompanhar o conservador de tal modo que um sem o outro não faça sentido.

Defendemos que a moral judaico-cristã, responsável por criar e desenvolver o ocidente deve ser preservada e defendida como único meio capaz de promover essa dignidade inerente ao ser humano. A iniciativa de respeito ao próximo, assim, não pode partir de uma ameaça coativa do Estado, mas sim de conceitos internos ao ser, que o impeçam de cometer o crime por convicções próprias e não por ameaça do grande Leviathan.

Um conservador defende a família, a vida e Deus. Defende a verdade e a sabedoria. Ao mesmo instante, por amar a verdade, ataca impiedosamente a mentira.

Atualmente o CONS conta com mais de 500 afiliados e 2mil apoiadores espalhados em todos os estados do Brasil. Conta com 17 seccionais fixas onde promove cursos, palestras, grupos de estudos e outras atividades. 

Extraído do site oficial http://www.consbr.org/