DE OLHO NA JIHAD
quarta-feira, 2 de março de 2011
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Yolanda com um cartaz da campanha |
Yolanda Couceiro Morín é uma mulher que dispensa comentário, diretora editorial do diário Minuto Digital, pode-se dizer no popular que ela "tem mais cunhão que a maioria dos homens por aí", além de bater de frente com o ETA, a jornalista é a principal voz espanhola contra a expansão islâmica, ela é uma das poucas pessoas na Espanha, que fala sem medo sobre o Islã e seu crescimento na Europa. No comando do España y Libertad, ela tem realizado campanhas sem precedentes no país.
Dessa vez, o “Espanã y Libertad, inicia uma nova campanha nacional contra a expansão islâmica. Serão distribuídos milhões de adesivos da campanha.Yolanda concedeu uma entrevista sobre a mobilização:
O problema do Islã é tão importante a ponto de se conduzir uma campanha sobre o tema?
Sim, é um grande problema. A Europa e a Espanha, está sofrendo uma verdadeira invasão muçulmana com a cumplicidade da classe política. Temos mais de 50 milhões de muçulmanos na Europa, sem contarmos os imigrantes ilegais. São 50 milhões de pessoas que estão importando uma ideologia perigosa e violenta. Já ocupam nossas ruas, e nosso políticos lhes dão mais direitos que do que a nós. Sim, é um grave problema que envolve um ataque, a nossa cultura e costumes. É um ataque promovido por ditaduras, como a Saudita, que decretam o assassinato e a tortura de todos aqueles que não pensam como eles.
Você não é um pouco radical?
Se à minha opinião parece radical convidamos você a fazer esta pergunta a todas as mulheres que são estupradas por grupos muçulmanos na Europa. Para aquelas que são desfiguradas com ácido. A Asia Bibi, ou os homossexuais, que são mortos em nome da "religião da paz" ...
Mas ,o Islã é uma religião ...
Não, é uma ideologia política totalitária, antidemocrática e violenta. É incompatível com a democracia.
Mas na Espanha temos muçulmanos que não são violentos ...
Se você está se referindo a organizações como o Conselho Islâmico e outros, lhe direi que são a Jihad, são iguais ao partido Sortu e ao ETA.
Você nega à existência de um Islão moderado?
Eu não, eles mesmos. Onde eles estão? Tem se manifestado? Se existe um Islão moderado, o que duvido, é um covarde e colaborador com a violência. Mais do mesmo.
"Então, o Islã deveria ser proibido?
Deve se tornar ilegal, assim como se ilegaliza partidos políticos que são a favor da violência. O Islã é uma ideologia violenta, que atenta contra os direitos humanos.
Em seu website, eu vi os links para organizações como o EDL, que alguns acusam de "pró-sionista '
Nós defendemos o direito à legítima defesa de Israel frente o terrorismo islâmico do Hamas. Também, seu direito de existir. Se isso soa como "pró-sionista '... Eu acho que esta é uma mensagem interpretada pela esquerda, e um setor da chamada extrema-direita, que preferem se envolver nessas coisas em vez de lidar com seus problemas de unidade e descontrução ideológica.
O EDL é uma organização que luta contra a invasão islâmica. Eles são tão numerosos, que em suas manifestações aparecem bandeiras de Israel de vez em quando. Espero que o mesmo aconteça na Espanha! Mas é muito difícil. Os judeus na Espanha estão cegos pela esquerda. Para eles, a separatista Pilar Rahola é um heroína, e Esteban Ibarra, que foi preso anos atrás por seu relacionamento com FRAP, mantém importantes laços com a comunidade judaica. São apenas dois exemplos, mas há muito mais. Assim, podemos supor que o nosso vínculo a elite judia na Espanha é nenhuma. Mas, cada um escolhendo seus amigos é livre para o erro. Alguém de Israel deveria exigir explicações dos judeus espanhóis por tudo isto, deveriam refletir sobre as razões de tanto apoio dos líderes judeus espanhóis à esquerda de ZP.
Complexos para serem apoiados por organizações de direita como a sua?
Eu não sei se eles são complexos, mas os judeus na Espanha vão muito mal em relação à opinião pública. Eles devem acreditar que por tratar a esquerda com luvas de seda serão tratados melhor por eles. Depois reclamam quando esta mesma esquerda promove o boicote de produtos provenientes de Israel, ou queimam as suas bandeiras nas ruas. E para que conste, eu falo dos líderes desta comunidade, e não dos cidadãos comuns, entre os quais eu tenho muitos amigos, alguns deles militantes do España Y Libertad.
Outra tema: a imigração
Outro tema? Pois bem, outro problema
Porque a imigração é um problema?
Olhe você mesmo. Na Espanha, apesar do que eles nos dizem, temos mais de 10 milhões de imigrantes. Destes, só contam na Segurança Social 1.700.000. O que faz o resto? Onde eles estão? O que eles fazem? Como eles vivem? Que tipo de renda que eles têm?
Isto pode soar como xenofobia e racismo...
A casta política quer que comunguemos com isso. Temos milhões de pessoas não-espanholas ou naturalizadas que disfrutam e empobrecem nosso sistema de saúde com nossa ajuda. Enquanto, um milhão de meio de lares espanhóis não recebem renda alguma. Denunciar, isso é xenofobia? Se você crer que defender nossa identidade e os nosso compatriotas é xenofóbico, coloque-me nessa lista. Um posto de trabalho não pode ser dado a um estrangeiro enquanto existe um espanhol desempregado. É muito simples.Doa a quem doer, os espanhóis primeiro.
Já, e se os espanhóis não quiserem trabalhar?
Olha, esse são poucos. A desculpa de que os imigrantes pegam os trabalhos que os espanhois não querem, não cola a esta hora, é obra do teatro montado pela casta parasita. O que os espanhóis não querem é que alguns empresários deliquentes abusem de nós, passando por cima dos direitos que conquistamos com muitos anos de luta e esforço. A chegada massiva de imigrantes fez com que o mercado pagasse muitas vezes salários de 400, 500 ou 600 euros ao mês. A culpa disso é do empresário que utiliza os imigrantes, e da classe política, que passa a vida fazendo-se de "irmanzinha de caridade" para desviar os olhares e deixar os espanhóis vendidos a crise. Os espanhós fazem bem em opor-se a esses abusos. O espanhol que trabalhar, mas com um salário justo.
E se há espanhois que não querem trabalhar, pois preferem viver de ajudas sociais do governo, então deve-se retirar qualquer ajuda a essas pessoas. E leva-los ao trabalho.
Você acha que existe uma relação entre imigração e criminalidade?
Bem, é claro que os imigrantes que chegam a Espanha não são criminosos, mas devem reconhecer que a grande maioria dos criminosos presos na Espanha são imigrantes. Desde janeiro de 2000, até hoje, o número de presos espanhóis cresceu em 10.700 pessoas (29%), enquanto os estrangeiros aumentaram em 18.100 (228%). Isso significa que em dez anos, de cada dez pessoas presas, seis eram imigrantes, ou seja 60%. Além disso, os presos estrangeiros representam hoje 40% do total de encarceirados na espanha. Com estes dados em mãos, lhe digo claramente que existe uma relação entre a imigração e a criminalidade.
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Membros do España y Libertad protestando em frente a embaixada paquistanesa pela vida de Asia Bibi |
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