segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Não é culpado pelo aumento do metano |
Mais uma constatação tirada do mundo real vem atrapalhando a já gasta mitologia do aquecimento global antropogênico.
O aumento dos níveis de gás metano na atmosfera antes da Revolução Industrial pode ser atribuído a causas naturais e não à influência humana, mostra um estudo de cientistas da Universidade de Bristol, na Grã-Bretanha, publicada na revista Nature.
O metano é um dos gases mais acusados de contribuir para o suposto aquecimento global, mas poucos conseguiram estudar o motivo de um aumento anormal de suas concentrações entre a segunda metade do século XVIII e o início do século XIX.
A propaganda ambientalista manipulava esse aumento contra a pecuária e o agronegócio.
Agora, os cientistas apontaram que as causas são naturais, como o aumento das emissões de metano nos pântanos.
“Comunismo verde” vai precisar de outro pretexto contra o agronegócio
O metano está ainda menos presente na atmosfera que o satanizado CO2.
Ato contra Belo Monte: qualquer pretexto serve |
Porém, como o metano é um gás estufa 20 vezes mais poderoso que o apedrejado CO2, a pregação catastrofista fez dele um bicho-papão.
Aliás, ocultando os números que mostram sua nula relevância no "aquecimento global antropogênico".
O aumento da presença de metano na atmosfera é pretexto freqüente para o descabelado ambientalismo se opor à criação de gado, ao desenvolvimento da pecuária brasileira e do agronegócio.
Os gases expelidos pelos animais ‒ uma fração apenas do 0,000001745% total de metano na atmosfera ‒ ameaçariam o clima planetário!
Nessa lógica deveriam também pedir a limitação da humanidade, para a qual estão sempre procurando pretextos, e a exigem até sem pretexto algum.
O esclarecedor trabalho sobre a “methane question” publicado em Nature por uma equipe britânica liderada por Joy Singarayer da Universidade de Bristol esvaziou as rumorosas ameaças catastrofistas constatando que o aumento da percentagem de metano não tem a ver com o homem nem com a agropecuária.
Não têm culpa: nem o gado nem os pecuaristas |
A era do Holoceno começou por volta de 10.000 anos atrás.
Apelando para o princípio tão abusado pelos ambientalistas segundo o qual “a explicação mais simples habitualmente é a melhor”, Ruddiman afirma ironicamente: “o Holoceno não é natural, mas antropogênico”.
É cômico, mas o agroreformismo socialista e o ambientalismo extremado não se incomodam, e continuam insistindo. Mistérios de uma ideologia anti-cristã!
Muito oportuna a materia que desmorliza os comunistas verde oliva, que pregam mentiras contra os nossos animais. Nunca me passou pela cabeça que a simples erucção (peidos) dos bichos pudesse ser motivo para paralização das atividades industriais no globo terrestre, muito menos os arrotos expelidos pelos mal educados mulçumanos depois de uma cuia de leite cabra com cuscus. Aguardo ansioso por novas matérias científicas. Um grande abraço, do seu admirador. Abrahão.
ResponderExcluirSenhor Cavaleiro. Observando a fotografia dos nelores, pode-se ver que estão todos olhando para a cãmara fotográfica, em pose de quem vê um navio voando. Excelente reportagem. Beijos. Bil.
ResponderExcluirSem querer gerar uma polêmica, quero discordar, respeitosamente, do Sr. Abrahão pois as acusações dos comunistas são para a respiração dos aniamis e não para peidos e arrotos.
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