segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Bar em Havana: ninguém pode... |
É o que pensam os cubanos após a ditadura amiga de o petismo cortar da “cesta básica” o sabonete, a pasta de dente e o detergente.
Agora só obterão esses produtos no mercado negro, mas o salário médio em Cuba gira por volta de R$ 35.
Há poucos meses, o governo cortou as batatas e os cigarros da cesta básica. Raúl Castro prometeu que a saúde e a educação, aliás, desastrosas, continuarão livres de tarifas.
Para aprofundar mais o socialismo em crise, a ditadura licenciou 1,3 milhão de operários e empregados públicos.
Até março, 500 mil funcionários ficarão na rua, ou no “setor privado” inexistente, excetuado o mercado negro e o trabalho ilegal.
Comitês do Partido elaborarão a lista de dispensa, beneficiando aos militantes. Em hotéis e locais turísticos, onde os empregados ganham gorjetas dos turistas, as discussões são violentas.
Este é o modelo de “dignidade socialista” com o que sonham nossos políticos populistas.
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