direitadadireita | 14 de fevereiro de 2011 | 0 pessoa(s) gosta(m), 0 pessoa(s) não gosta(m)
A Raízen nasce gigante de pai e mãe. De um lado, a Cosan, maior produtora e exportadora de açúcar e etanol do Brasil. De outro, a Shell, uma das gigantes do mercado de combustíveis do planeta. Depois de meses de negociação, chegaram a um acordo de união. A Shell coloca o pé no promissor mercado de biocombustíveis, e a Cosan ganha um canal de exportação.
A Raízen terá 23 usinas de cana, 40 mil funcionários, 12 bilhões de dólares em valor de mercado. Já nasce como a quinta maior empresa do Brasil em faturamento. A ambição do grupo faz jus ao tamanho.
"A nossa intenção é mais do que quase que dobrar a capacidade de moagem e mais do que dobrar a produção de etanol. Esse etanol parte é para o mercado interno e parte da nossa expectativa é suprir outros mercados, como o asiático, o europeu, e eventualmente o americano", explica o vice-presidente executivo comercial da Raízen, Luis Henrique Guimarães
Conquistar esse mercado internacional com o etanol é o primeiro desafio da Raízen e um dos motivadores do negócio. Hoje o combustível enfrenta barreiras comerciais que dificultam a venda do Brasil para o exterior.
No mercado interno, a fusão acirra a competição nos postos de combustíveis. Dona das marcas Esso e Shell, a nova empresa encostou agora no segundo lugar, que é da Ipiranga, atrás da Petrobras.
Em três anos, a bandeira Esso deve desaparecer desses postos que hoje pertencem a Cosan - para dar lugar à marca Shell. Em cinco, a produção de etanol da nova empresa deve duplicar de 2,2 bilhões para cinco bilhões de litros.
"Nós precisamos de indústrias fortes que possam investir nesse setor para poder atender a demanda que vai existir", explica o sócio da Mbagro, José Carlos Hausknecht.
A Raízen terá 23 usinas de cana, 40 mil funcionários, 12 bilhões de dólares em valor de mercado. Já nasce como a quinta maior empresa do Brasil em faturamento. A ambição do grupo faz jus ao tamanho.
"A nossa intenção é mais do que quase que dobrar a capacidade de moagem e mais do que dobrar a produção de etanol. Esse etanol parte é para o mercado interno e parte da nossa expectativa é suprir outros mercados, como o asiático, o europeu, e eventualmente o americano", explica o vice-presidente executivo comercial da Raízen, Luis Henrique Guimarães
Conquistar esse mercado internacional com o etanol é o primeiro desafio da Raízen e um dos motivadores do negócio. Hoje o combustível enfrenta barreiras comerciais que dificultam a venda do Brasil para o exterior.
No mercado interno, a fusão acirra a competição nos postos de combustíveis. Dona das marcas Esso e Shell, a nova empresa encostou agora no segundo lugar, que é da Ipiranga, atrás da Petrobras.
Em três anos, a bandeira Esso deve desaparecer desses postos que hoje pertencem a Cosan - para dar lugar à marca Shell. Em cinco, a produção de etanol da nova empresa deve duplicar de 2,2 bilhões para cinco bilhões de litros.
"Nós precisamos de indústrias fortes que possam investir nesse setor para poder atender a demanda que vai existir", explica o sócio da Mbagro, José Carlos Hausknecht.
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