quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Escorpiões na China |
Quiche de minhoca ou larva de besouro, rolinho primavera de grilo e outros pratos feitos com insetos nauseabundos estão no cerne de uma “dieta saudável, barata e ecológica”, cujo estudo foi encomendado pelo órgão da ONU contra a fome.
Para o ativista holandês uma das grandes vantagens dessa sub-alimentaçao é que “ajuda a reduzir o aquecimento global”, noticiou “El Mercurio”, de Santiago de Chile. Desde já, está fôrmula talismánica garantiu notoriedade midiática ao promotor.
O professor de entomología tropical sumou-se a cruzada para “cambiar os hábitos tradicionais de alimentação e introduzir os insectos na dieta ocidental”, banidos após séculos de civilização.
Comer insetos para evitar a "mudança climática"? |
Van Huis não está só. Junto com uma equipe voltou à carga contra a agropecuária, ao comparar as emissões de gases estufa por parte do gado e dos insetos.
Os resultados, a priori previstos, acabaram dando que criar insetos gera dez veces menos gases causadores do aquecimento global. A crítica volta-se não apenas contra os bovinos, mas os porcinos e as aves.
A equipe defende uma evidência: é mais fácil e barato criar insetos. Aliás, é só ver quando chega a praga. Na procura de qualquer argumento, o estudo destaca que os insetos consomem menos água ‒ para a “religiao verde” a água doce está em perigo de acabar ‒ que os quadrúpedes e os galináceos.
A repugnância é profunda até na sessão de apresentação |
A FAO organização da ONU para lutar contra a fome se diz preocupada pelo aquecimento global e o aumento da área dedicada à criação do gado, e se propôs trabalhar para reduzir o consumo de carne mundial.
Para esse efeito, promoveu na Tailandia em 2009 um encontro nessee saentido e o professsor van Huis é nada mais e nada menos que o relator de um dos projetos combinados naquela ocasião: comer insetos, revelou “The Guardian”.
Van Huis reproduz a vulgata da “religião verde” e conclui o dogma bem conhecido segundo o qual a Terra não poderá mais alimentar os homens se estes continuam tendo filhos e consumindo nos níveis atuais.
Ofereça este arroz a um sem-teto e será processado. Tem alguma dúvida disto? |
Em países que a implantação rápida da utopia socialista gerou, como é de praxe nesses casos, espantosas fomes, a ingestão de animais repugnantes significou a salvação para os desesperados.
Em alguma proporção esses hábitos alimentares repulsivos ainda perduram em países como a China ou o Cambodge, misturados com superstições pagãs imemoriais.
A proposta da FAO é reveladora do fundo do falso ambientalismo catastrofista: degradar os povos civilizados e precipitá-los nos horroes do primitivismo e do socialismo.
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