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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Eugenia: fetos anencéfalos são subumanos "por excelência", afirma antropóloga

SOU CONSERVADOR, E DAÍ?
Salvador, quinta-feira, 13 de janeiro de 2011 14:08

Cavaleiro: não existe pró-abortista, existe pró-assassinato. O pró-abortista deve abortar a si mesmo retroativemente antes de qualquer manifestação pois afinal coisa boa a gente quer para a gente, não é mesmo? Quando dissemos que queremos/gostamos de algo é porque experimentamos. Quando a coisa é ruim a gente joga fora. Eu por exemplo quero jogar a esquerdopatia no lixo. Matar outras criaturas humanas é assassinato. Subumanos são os que defendem o assassinato.

Conhecida militante pró-aborto, a antropóloga Debora Diniz (foto acima) escreveu um artigo em defesa da "interrupção seletiva da gravidez" (ISG) - tradução: assassinato de bebês por possuírem deficiências graves - no qual nos fornece as sinistras razões que há por detrás da luta pela descriminalização dessa tipificação de aborto.

No texto pedante e cheio de neologismos para dar um ar acadêmico, Debora Diniz afirma:

"Primeiramente, a anencefalia sustenta seu reinado dentre as patologias por seu caráter clínico extremo: a ausência dos hemisférios cerebrais. Mas esta, no meu entender, não é a razão suficiente para fazer dos fetos portadores de anencefalia a metáfora do movimento em prol da legitimação do aborto seletivo."

Por quê? Porque o assim chamado "aborto seletivo" visa não somente bebês com essa deficiência, mas a todos aqueles que forem caracterizados por subumanos. Leiam:

"A ausência dos hemisférios cerebrais, ou no linguajar comum 'a ausência de cérebro', torna o feto anencéfalo a representação do subumano por excelência."

O anencéfalo seria, então, o subumano "por excelência", deixando claro que haveria outras formas "não tão excelentes" de "subumanidade". O que seriam esses subumanos? Aqueles que logo morreriam depois de nascer ou mesmo antes do parto? Não. 

"Os subumanos são aqueles que, segundo o sentido dicionarizado do termo, se encontram aquém do nível do humano. Ou, como prefere Jacquard, aqueles não aptos a compartilharem da "humanitude", a cultura dos seres humanos. Os fetos anencéfalos são, assim, alguns dentre os subumanos - os que não atingiram o patamar mínimo de desenvolvimento biológico exigido para a entrada na humanitude (...)".

Debora Diniz cita a seu favor o então padre progressista "Fernando Altemeyer Junior, vigário coadjutor da Comunicação da Arquidiocese de São Paulo, em artigo publicado no Jornal do Brasil, em 1 de abril de 1996, que dizia o seguinte sobre o aborto seletivo em casos de anencefalia: '...Muitos moralistas católicos de renome têm se posicionado em favor desta operação cirúrgica no caso específico da anencefalia, pois não são seres humanos os frutos desta gestação e portanto não se poderia exigir desta mãe o sacrifício de uma gravidez que não pudesse oferecer vida humana a uma criança destinada a sobreviver...'." (Altemeyer F. A única exceção. Jornal do Brasil 1996, Abril 1.)

Continua a antropóloga:

"Os subumanos são aqueles para quem a vida é fadada ao "fracasso" - como considera Dworkin, um jurista liberal norte-americano estudioso do aborto - ou para quem, no mínimo, o conceito de vida não se adequaOs subumanos são a alteridade humana extrema, aqueles não esperados pelo milagre da procriação."

Mesmo os aleijados não escapariam do "aborto seletivo":

"... Existe uma expectativa de vida muito mais ampla e é exatamente isto o que une um feto anencéfalo a um feto portador de trissomia do cromossomo vinte e um e até a fetos com ausências de membros distais como potenciais alvos da ISGÉ uma idéia social de vida, respaldada, é claro, pela plenitude biológica, o que justifica grande parte das solicitações de aborto seletivo."

Como não pensar em eugenia - embora não obrigatória como na ditadura nazista, mas favorecida e "justificada" - lendo as afirmações acima?

Com a crescente paganização da sociedade, pululam idéias destoantes da virtude excelsa da caridade para com o próximo deficiente e aos poucos somos encaminhados para uma ditadura pseudo-científica e darwinista onde só os perfeitos terão o direito à vida.


Cavaleiro: as pessoas que se perguntam até hoje como Hitler foi possível precisam prestar atenção a uma classe social (sim, uma classe social), os inteleQUItuaLs. São estes humanóides que servem aos degenerados e celerados de suas épocas. Não lembram do manifesto dos reitores em apoio a Lula na eleição que lhe deu seu primeiro mandato? Pois Lula ganhou e espalhou os tentáculos do FORO DE SÃO PAULO pelo continente (leia-se crack e cocaína das FARC). Com a grana entram os metacapitalistas como explicou Olavo de Carvalho. Lula/PT e Hitler/Nazismo são filhos da mesma árvore satânica. Vejam na época do austríaco o que lhe precedeu e comparem com a "senhora" aí de cima:

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