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sábado, 11 de dezembro de 2010

Mais fúria em Londres por causa das mensalidades das universidades

DEXTRA

QUINTA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 2010



Exigindo mensalidades baratas e fraldas limpas
Van Helsing: Moonbattery, 9 de dezembro de 2010
Original: More tantrums in London over tuitionTradução e links*:Dextra


A Esquerda promete tudo o que você quer às custas de outra pessoa, prendendo os inescrupulosos ao ópio da generosidade do governo. O problema, como Margareth Thatcher notavelmente apontou, é que os socialistas terminam por acabar com o dinheiro dos outros. E é aí que aparecem os sintomas da abstinência - incluindo a fúria dos beneficitários do Grande Governo.
A polícia, com escudos usados em distúrbios públicos, conteve os manifestantes*, que faziam passeata até a Praça do Parlamento de Londres, na quinta-feira, enquanto os deputados debatiam um plano polêmico para triplicar as mensalidades das universidades inglêsas.

Milhares de estudantes realizaram atos e sit-ins por todo o país, colocando ainda mais pressão sobre o governo, para que ele reverta o processo. Os estudantes fizeram uma passeata através do centro de Londres, batendo tambores, agitando cartazes e entoando "a educação não está a venda," enquanto semanas de protestos pelo país todo chegavam a um crescendo.

Pequenos grupos de manifestantes derrubaram as barricadas e jogaram bombas, enquanto a polícia continha outros, em uma tentativa de criar novamente um cordão de segurança em torno do Parlamento.

Em um país livre, o custo das mensalidades das faculdades não teria nada a ver com o governo. Se a sua esola for cara, você se transfere para uma menos cara. Mas as soluções do livre-mercado não se aplicam mais à Grã-Bretanha, onde os comunas reduziram o público a crianças mimadas indispostas a escolherem aquilo com que são capazes de arcar. Inevitavelmente, o governo agora é forçado a aumentar as mensalidades como parte de medidas que já deveriam há muito ter sido tomadas para pôr rédeas nos gastos do Estado.

Este é um estágio na doença conhecida como Socialismo Fabiano. Se a Inglaterra ainda for a nação orgulhosa que derrotou os nazistas, ela vai enfrentar os distúrbios e os demagogos e se reerguer como um país livre e próspero, com um saudável desprezo por tudo o que estiver à esquerda do centro. Se não for, ela vai afundar ainda mais no coletivismo, e neste caso o seu futuro será semelhante à Europa Oriental antes do colapso.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Falta de respeito

MÍDIA SEM MÁSCARA
OLAVO DE CARVALHO | 10 DEZEMBRO 2010
ARTIGOS - GOVERNO DO PT

A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários.

Por que devemos consentir em continuar chamando de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Educação" um semianalfabeto que não sabe sequer soletrar a palavra "cabeçalho"? Por que devemos continuar adornando com o título de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Defesa" um civil bocó que se fantasia de general sem nem saber que com isso comete ilegalidade? Por que devemos honrar sob a denominação de "Sua Excelência, o Senhor Ministro da Cultura" um pateta sem cultura nenhuma? Por que devemos curvar-nos ante a magnificência presidencial de um pervertido que se gaba de ter tentado estuprar um companheiro de cela e diz sentir nostalgia do tempo em que os meninos do Nordeste tinham - se é que tinham - relações sexuais com cabritas e jumentas?

Essas criaturas, é certo, têm o direito legal a formas de tratamento que as elevam acima do comum dos mortais, mas até quando nossos nervos suportarão o exercício supremamente antinatural e doentio de fingir respeito a pessoas que não merecem respeito nenhum, que só emporcalham com suas presenças grotescas os cargos que ocupam? Respeito, afinal de contas, é noção hierárquica: sem o senso da distinção entre o melhor e o pior, o alto e o baixo, o excelso e o vulgar, não há respeito possível.

Nietzsche já observava: Quem não sabe desprezar não sabe respeitar. Se um sujeito que só merece desprezo aparece envergando um uniforme, ostentando um título, exibindo um crachá que o diz merecedor de respeito, estamos obviamente sofrendo uma agressão psicológica, um ataque de estimulação contraditória, ou dissonância cognitiva, que esfrangalha o cérebro mais vigoroso e reduz ao estado de cãezinhos de Pavlov as mentes mais lúcidas e equilibradas.

Um povo submetido a esse regime perde todo senso de gradação valorativa, todo discernimento moral. Prolongado o tratamento para além de um certo ponto, a sociedade entra num estado de desmoralização completa, de apatia, de indiferentismo, onde só os mais cínicos e desavergonhados podem sobreviver e prosperar.

Mas não é só nas pessoas que o encarnam que o presente governo é uma usina de estimulações desmoralizantes. Impondo a sodomia como o mais sacrossanto e incriticável dos atos, as invasões de terras como modalidade superior de justiça fundiária, o abortismo como dever de caridade cristã, a distribuição de pornografia às crianças como alta obrigação pedagógica, Suas Excrescências estão fazendo o que podem para sufocar, na alma do povo brasileiro, toda capacidade de distinguir entre o bem e o mal e até a vontade de perceber essa distinção.

Nunca, na história de país nenhum, se viu uma degradação moral tão rápida, tão geral e avassaladora. Os crimes mais hediondos, as traições mais flagrantes, os escândalos mais intoleráveis são aceitos por toda parte não só com indiferença, mas com um risinho de cumplicidade cínica que, nesse ambiente, vale como prova de realismo e maturidade.

Em cima de tudo, posam as personalidades mais feias e disformes, ante as quais mesmo homens sem interesses obscuros em jogo se sentem obrigados a debulhar-se em louvores e rapapés.

Num panorama tão abjeto, destacam-se quase como um ato de heroísmo as manifestações de desrespeito ostensivo com que os estudantes da Universidade de Brasília saudaram, na inauguração do "beijódromo", o presidente da República, seu ministro da Incultura e o reitor José Geraldo Souza Júnior.

Que é um "beijódromo", afinal? Idéia suína concebida na década de 60 por Darci Ribeiro, um dos intelectuais mais festeiros e irresponsáveis que já nasceram neste País, então deslumbrado com a doutrina marcusiana da gandaia geral como arma da revolução comunista, o "beijódromo" é um estímulo à transformação da universidade em espaço lúdico-erótico onde um governo de vigaristas possa obter ganhos publicitários explorando calhordamente os instintos lúbricos da população estudantil, assim desviada dos deveres mais óbvios que tem para consigo mesma e para com o País.

Meu caro amigo Reinaldo Azevedo assim resumiu o caso: "Um estado totalitário reprime o tesão. Um estado demagogo o estatiza." Peço vênia para discordar. Excetuados os países islâmicos, só alguns regimes autoritários, de natureza transitória, ousaram impor a repressão sexual.

A exploração estatal do erotismo é característica inconfundível dos regimes totalitários e revolucionários. Quem tenha dúvida fará bem em percorrer as 650 páginas do estudo magistral de E. Michael Jones, Libido Dominandi: Sexual Liberation and Political Control (St. Augustine's Press, 2000). O "beijódromo" é a cristalização mais patente de um totalitarismo em gestação.

Os gritos e insultos com que Lula foi recebido por estudantes que querem algo mais que pão, circo e orgasmo refletem um fundo de sanidade que ainda resta na alma popular: nem todos os cérebros, neste País, estão perfeitamente adestrados na arte de bajular o que não presta.

Esse protesto impremeditado, espontâneo, sem cor ideológica definida, traz a todos os brasileiros a mais urgente das mensagens: no estado de degradação pomposa a que chegamos, só uma vigorosa falta de respeito pode nos salvar.

Ahá!...Os documentos de Wikileaks mostram que a administração Obama usou de espionagem, ameaças e suborno para conseguir apoio para o Acordo de Copenhague

DEXTRA
SEXTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2010


Jim Hoff: Gateway Pundit, 4 de dezembro de 2010

Tradução (feita por recomendação e a pedido de Júlio Severo) e links*:Dextra


Que lástima. A administração Obama usou suas táticas de bandido de rua ao estilo de Chicago para espionar e ameaçar países que se opunham ao acordo do aquecimento global baseado em ciência fajuta, de Copenhague.

E estávamos nós aqui pensando que eles reservavam o uso de suas táticas à Saul Alinsky para os oponentes aqui em casa. Cara, estávamos errados.

A administração Obama espionou, ameaçou e subornou países para que apoiassem o Acordo de Copenhague. O acordo poderia ter devastado as empresas e indústrias americanas. Guardian informa:

Despachos da embaixada mostram que os Estados Unidos usaram espionagem, ameaças e promessas de ajuda para conseguir apoio ao Acordo de Copenhague

Escondida atrás da retórica de salvacionismo mundial das negociações sobre a mudança climática está a realpolitik sórdida: dinheiro e ameaças compram apoio político; espionagem e guerra cibernética são usadas para se conseguir influência.

Os documentos diplomáticos revelam como os Estados Unidos procuram sujeira nos países que se opõe a sua atitude em relação à política para o aquecimento global; como a ajuda financeira, entre outras, é usada por países para ganhar apoio político; como a desconfiança, promessas quebradas e uma contabilidade criativa assombram as negociações; e como os EUA montaram uma ofensiva diplomática global secreta para esmagar a oposição ao polêmico "Acordo de Copenhague", o documento não-oficial que surgiu das ruínas do encontro de cúmpula sobre a mudança climática, em Copenhague, em 2009.

Negociar um tratado climático é um jogo de apostas altas, não só por causa do perigo que o aquecimento global representa para a civilização, mas também porque uma reengenharia da economia global para um modelo de baixas taxas de carbono fará com que o fluxo de bilhões de dólares seja redirecionado.

Buscando fichas para suas apostas nas negociações, o Departamento de Estado dos EUA emitiu uma mensagem secreta, em 31 de julho de 2009, solicitando ingeligência humana dos diplomatas americanos em uma série de assuntos, incluindo a mudança climática. O pedido teve origem na CIA. Pediu-se aos diplomatas que formencessem provas da "quebra do tratado"  ambiental da ONU e de acordos entre nações, bem como as posições dos países sobre as negociações. 

Mas a coleta de dados de inteligência não ocorria de um só modo. Em 19 de junho de 2009, o Departamento de Estado enviou uma mensagem falando em detalhes sobre um ataque de spear phishing”* ao escritório do enviado americano para assuntos do clima, Todd Stern, enquanto ocorriam as negociações com a China, em Pequim. Cinco pessoas receberam emails, personalizados para parecerem como se viessem do National Journal. Um arquivo em anexo continha um programa que daria completo controle do computador de quem recebeu a mensagem para umhacker. Embora o ataque não tenha tido sucesso, a divisão de análise de ameaças cibernéticas observou: "É provável que tentativas de invasão como esta continuem."

As conversações de Beijing não conseguiram levar a um acordo em Copenhague.

É bom que a mídia americana esteja ignorando esta história. Ela poderia refletir mal na administração Obama.

Eles certamente não querem que isto aconteça.


Olavo de Carvalho fala de Luiz Mott, Kinsey, o PLC 122 (a "Gaystapo") e a consequente a destruição do edifício constitucional brasileiro.

Olavo de Carvalho e o vídeo do Luiz Mott com a estátua de um bebê pelado






videoscanalverdades | 10 de dezembro de 2010 | 
Tá aí o vídeo do Luiz Mott que está bastante difícil de ser encontrado na internet. O vídeo da estátua e o Luiz na íntegra está aqui: http://tiny.cc/1z79b. Este é o primeiro de dois vídeos onde o professor Olavo de Carvalho explica muito o que é o "movimento anti-homofóbico". No segundo vídeo () veremos o monstro chamado Kinsey, que criou as bases dos movimentos sexuais modernos e como sucumbirá o edifício constitucional com o PLC 122, apelidado de "Gaystapo".




Olavo de Carvalho, Kinsey e o PLC 122 - veja na descrição abaixo os links para Kinsey






videoscanalverdades | 10 de dezembro de 2010 |  pessoa gosta, 0 pessoas não gostam
Segundo vídeo (primeiro aqui: ). Neste Olavo de Carvalho mostra como as "exigências de direitos únicos na história humana" feitos pelo movimento homossexual organizado - o projeto chama-se PLC 122/2006 - destruirá o Brasil ao por um fim no edifício constitucional do nosso país. Olavo nos fala do momento na história em que apareceu as bases para tais exigências: chama-se relatório Kinsey, ele mesmo um monstro como poucos. Abaixo links para material sobre a aberração:

This is a Yorkshire Television production for Channel 4, produced and directed by Tim Tate, aired August 10, 1998. The show features interviews with Kinsey team members Paul Gebhard and Clarence Tripp, Kinsey Institute director John Bancroft and several of Kinsey's biographers.

Here is an original press release of the production:
http://tiny.cc/s6kxi

Parts of this show are cited in this chapter:
http://tiny.cc/miv7h

from Dr. Reisman's book Kinsey, Crimes & Consequences:
http://tiny.cc/uxyip

Also see The Kinsey Coverup:
http://tiny.cc/3ddqu

and The Kinsey Syndrome:
http://www.thekinseysyndrome.com/

Secret History: Kinsey's Paedophiles (vídeo)
http://tiny.cc/xowd7

The Kinsey Syndrome (vídeo)
http://tiny.cc/c7a21

FARC: clamando por legitimidade política

MÍDIA SEM MÁSCARA

Os governantes do Foro de São Paulo têm em mente dois passos claros: legitimar as FARC como partido político sem rótulo de terroristas e reconhecê-las como força beligerante com domínio, o que originaria uma guerra civil das FARC e dos comunistas latino-americanos contra a Colômbia.


Golpeadas as estruturas dirigentes, isoladas do mundo, sem indício de categorização política, as FARC e seus cúmplices nacionais e internacionais persistem, por todos os meios, para sair da lista de bandos terroristas. Os meios são audaciosos e demandam suma atenção do governo colombiano.

Para isso recorrem aos estabelecimentos de seu Plano Estratégico, à cumplicidade de Lula, Correa, Chávez e os demais mandatários servis de Fidel Castro, à propaganda gratuita que lhes fazem os "colombianos pela paz" e agora à jogada de mão dupla que pretende legitimar os terroristas e, ao mesmo tempo, re-legitimar a destituída senadora Piedad Córdoba.

É de se supor que o governo colombiano analisará com pinças cirúrgicas o oferecimento da libertação unilateral de cinco seqüestrados, com a brusca imposição de que este "gesto humanitário" será um desagravo à "agredida" pacifista.

A audaciosa proposta das FARC tem veneno implícito, pois busca obter rendimentos políticos e politiqueiros desde vários setores. Um, para avançar na legitimação do grupo terrorista com o apadrinhamento de Lula e da "compatriota" Dilma. Dois, para pressionar decisões jurídicas que devolvam a investidura de senadora a Piedad Córdoba, quer dizer, para que sirva de caixa de ressonância da estratégia do grupo terrorista e se legitime como a "porta-bandeira" da paz.

Três, para pôr o governo de Santos contra a parede, principalmente porque o "novo melhor amigo de Santos" faz parte da farsa, e assim Iván Márquez e os demais bandidos que vivem na Venezuela ficarão mais tranqüilos para continuar em contatos com o Movimento Bolivariano Clandestino e o governo chavista.

Quatro, para instigar os familiares dos demais seqüestrados a pressionar o presidente Santos para que ceda à negociação. Cinco, para evitar que a pressão militar do Estado Colombiano chegue aos acampamentos de Cano e de Catatumbo. Seis, para aliviar a pressão internacional que Correa e Chávez ainda não resolveram, derivada dos computadores de Raúl Reyes.

Sete, se antecipar a que o governo colombiano, que por politicagem e tropeços de falsa diplomacia, não quis trazer à luz pública os explosivos segredos dos computadores de Jojoy e Tirofijo, que por razões óbvias contêm todos os elementos para a morte política das FARC e de seus cúmplices.

Oito, a ousada proposta das FARC coincide com a época natalina, do mesmo modo que pretendiam há um ano quando seqüestraram e degolaram o governador de Caquetá, porém já contavam com a estultícia funcional de um bispo no Vaticano e a cumplicidade do governo argentino para publicar um filme propagandístico e buscar a legitimação política das FARC.

As reflexões anteriores obrigam o presidente Santos e sua chanceler Honguín a restabelecer a atitude submissa frente a Chávez e os demais cúmplices das FARC, pois se não se deram conta o anúncio de Lula, Kirchner e Mujica de reconhecer o "Estado Palestino", é uma mensagem clara e concreta para a Colômbia. Todos os governantes do Foro de São Paulo, comandados pela ditadura cubana, têm em mente dois passos claros:

Primeiro, legitimar as FARC como partido político sem rótulo de terroristas e segundo, reconhecê-las como força beligerante com domínio, o que originaria uma guerra civil das FARC e dos comunistas latino-americanos contra a Colômbia, com o apoio dos governos pró-terroristas do hemisfério. Os governos da Argentina, Brasil e Uruguai acabam de confirmar qual é a intenção das FARC e de seus cúmplices. Então, presidente Santos, chanceler Holguín, ministros do gabinete, congressistas da República, abram os olhos e não vão morder a isca. Apertem a ofensiva militar, política e diplomática contra as FARC. Está em jogo a liberdade, a ordem e a democracia.



Tradução: Graça Salgueiro

URGENTE: A cartada homossexualista de Lula

JULIO SEVERO
10 de dezembro de 2010


Como Lula e os ativistas gays passaram a perna nos opositores do PLC 122

Julio Severo
Estratégia do PLC 122 não passou no dia 9 deste mês, porque os ativistas gays foram pegos com a “boca na botija”. Mas nenhum deles está chorando ou reclamando. Por que? No mesmo dia 9, sem que ninguém percebesse, Lula criou o Conselho Nacional de Combate à Discriminação exclusivamente para avançar a agenda gay.

O Congresso Nacional está recebendo muitos e-mails sobre a votação do PLC 122/2006 nesta semana. Devido às denúncias das manobras, o projeto anti-“homofobia” não foi avançado no dia 8 ou 9 deste mês na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa do Senado.
No entanto, em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Veja aqui: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7388.htm

Em 2008, dentro do projeto de lei que criava o Ministério da Pesca, uma emenda totalmente estranha foi inserida para criar um Conselho Nacional da Comunidade LGBT, mas a Câmara dos Deputados rejeitou a emenda. Veja a cobertura completa aqui:http://juliosevero.blogspot.com/2009/03/o-peixe-e-isca-projeto-de-lei-sobre.html
Contudo, os ativistas gays novamente conseguiram uma volta por cima, pois Lula criou o mesmo conselho, mas com outro nome. Embora tenha como título genérico Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o novo órgão federal, com burocratas engordados com nossos impostos, terá como missão prioritária combater “discriminações” contra quem está envolvido em atos homossexuais. Por exemplo, um pai ou mãe reclamou da aula pró-homossexualismo que seu filho recebeu na escola? É crime de “homofobia”!
Para Lula e os ativistas gays, não importa que a população não queira o PLC 122. Terão de engolir a força a ideologia gay, nem que para isso todos tenham de ser aterrorizados com as ações de um Conselho Nacional de Combate à Discriminação.

Reconhecimento do Estado palestino gera especulações sobre interesse brasileiro

DEUTSCHE WELLE
08.12.2010


Para alguns especialistas, posição brasileira não Muda nada. Outros veem interesse do Brasil em se firmar como líder internacional independente dos EUA. Há quem sustente que o país queira vender armamento aos palestinos.

Agosto de 2011 é o prazo que os líderes palestinos fixaram como limite para criar suas instituições oficiais e requerer às Nações Unidas o reconhecimento da Palestina como Estado livre e independente, caso as negociações de paz com o governo israelense fracassem completamente.
Há meses a Autoridade Nacional Palestina (ANP) sonha em receber o aval da ONU e assim obter respaldo legal para declarar como palestinos os territórios da Cisjordânia, da Faixa de Gaza – atualmente governada pela organização radical islâmica Hamas – e de Jerusalém Oriental, zona ocupada por Israel em 1967 e anexada ao seu território posteriormente. Apoio moral é o que não falta à ANP.
A Argentina seguiu os passos do Brasil e se juntou, nesta segunda-feira (06/12), a mais de cem países que já reconheceram o Estado palestino. No último 4 de dezembro, o presidente da ANP, Mahmud Abbas, agradeceu a Lula o reconhecimento do Estado palestino, que deverá incluir os territórios ocupados entre 5 e 10 de junho de 1967, durante a guerra dos Seis Dias.
O governo israelense condenou, nesta terça-feira, a decisão de Brasília e de Buenos Aires, alegando que uma solução definitiva do conflito entre israelenses e palestinos – inclusive a instauração de um Estado palestino – só poderia ser fruto de um acordo satisfatório para ambas as partes.
Impacto
"Eles estão destruindo as bases do processo de paz", disse o porta-voz do Ministério israelense das Relações Exteriores, Yigal Palmor, salientando que os anúncios da Argentina e do Brasil não alteram em nada a situação territorial e não promovem a conciliação entre as partes no conflito.
Jorge Gordin, pesquisador do Instituto Alemão para Estudos Globais e Regionais (Giga), tem uma opinião semelhante. "É normal que Israel encare isso como um assunto de vida ou morte, mas não acredito que as posturas da Argentina e do Brasil venham a ter consequências. Se é que isso terá algum efeito, será mais negativo do que positivo, podendo tornar Israel e Estados Unidos ainda mais intransigentes do que são nesse assunto."
O congressista norte-americano Eliot Engel, presidente do subcomitê para o Hemisfério Ocidental da Câmara dos Representantes, criticou o reconhecimento do Estado palestino pelo Brasil. Para Engel, essa não é a maneira de "se obter respaldo como poder emergente ou de se transformar em membro permanente do Conselho de Segurança da ONU". Na visão do político democrata, a posição brasileira em relação ao presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, revela uma "imagem muito obscura" do Brasil.
Já Wolfgang Hein, pesquisador do Giga e – juntamente com Oz Aruch – coautor da análiseA política da América Latina para o Oriente Médio: entre Israel e Irã, vê a situação de outra perspectiva.
América Latina e Oriente Médio
"A importância que o Brasil dá às suas relações comerciais com os Estados árabes, incluindo o Irã, não deve ser vista como um empecilho nas trocas econômicas com Israel. A maioria dos países europeus tem boas relações econômicas tanto com Israel como com os Estados árabes", diz Hein.
Ainda segundo Wolfgang Hein, as relações exteriores das nações da América Latina são muito heterogêneas: assim como Chile, Colômbia e México se alinharam com a política norte-americana para o Oriente Médio, nações como Venezuela, Cuba, Bolívia, Nicarágua e Equador cooperam estreitamente com o Irã e fazem frente a Israel. Argentina e Brasil, por sua vez, defendem seus próprios interesses e cultivam relações harmoniosas com ambos.
Jorge Gordin ressalta que ainda é muito cedo para esclarecer todas as razões do reconhecimento do Estado palestino por parte do Brasil e da Argentina neste momento. Por um lado, os anúncios de Lula e da presidente argentina, Cristina Kirchner, aconteceram apenas alguns dias depois que Abbas lhes havia pedido apoio e alguns meses depois da visita do líder árabe. Por outro, a rápida ascensão do Brasil como economia emergente consolidou sua posição como ator político global e exacerbou o interesse de seu governo em articular uma política exterior própria.
Ego brasileiro
"Mais uma vez, só posso descrever cenários possíveis neste momento. Mas Israel possivelmente acha que a Argentina só quer ficar bem com o Brasil, enquanto o Brasil – sim – teria verdadeiros motivos estratégicos para reconhecer o Estado palestino.
Afinal, o governo brasileiro quer assumir uma postura diferente e independente da dos Estados Unidos na política internacional, aponta Godin. Há poucos meses, Lula se apresentou a si mesmo como 'a ponte entre o Irã e o Ocidente'.
Mas será que o Brasil só quer mesmo massagear o próprio ego como "global player"? Será que também não teria chance de participar do processo de reconstrução da Palestina?
Para Hein , "isso pode ser de interesse do Brasil e dos outros países do Mercosul." Outro indício é o fato de o presidente do Uruguai, José Mujica, ter aderido e reconhecido o Estado de Israel junto com o Brasil e a Argentina.  
"Mas levando-se em consideração o fato de a União Europeia e até os Estados Unidos estarem comprometidos com esse processo há anos, haveria apenas um pequeno lugar a ser ocupado. Em comparação com as possibilidades de comércio e troca econômica que oferecem os Estados árabes, as que ofereceriam a Palestina como Estado independente não seriam especialmente atraentes", conclui o pesquisador.
Tudo como antes
"Eu diria que, mais do que na reconstrução, o Brasil estaria interessado em vender armamento aos palestinos. O Brasil é um dos grandes exportadores mundiais de armas de médio calibre", arrisca Gordin, deixando no ar a impressão de que, num conflito tão complexo como o que envolve Israel e Palestina, não existem mediadores inocentes nem mostras de solidariedade altruístas.
Em todo o caso, as repercussões do apoio dado pela Argentina e pelo Brasil à causa palestina ainda estão por vir. "Estaríamos diante de um grande marco se, nos próximos dois meses, outros países decidissem reconhecer o Estado palestino; e se fossem potências europeias, a situação se complicaria ainda mais para os Estados Unidos", especula Gordin.
Hein não concorda com seu colega: "Essas mostras de apoio podem fortalecer um pouco a posição dos palestinos em suas negociações com Israel, mas, mesmo que a Palestina seja reconhecida como Estado independente, sua situação não mudaria muito de um dia para outro.
Diante da proporção das disputas entre israelenses e palestinos, não somente no que diz respeito a território, os Estados Unidos e Europa deverão continuar servindo de mediadores, bem como diversos outros países, como Índia e Paquistão. Os problemas no Oriente Médio prometem se manter os mesmos, com a diferença de que a ANP poderia se sentar à mesa de negociações como representante de um Estado internacionalmente reconhecido."
Autor: Evan Romero-Castillo / dpa / rts (np)
Revisão: Simone Lopes

PLC 122: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”

JULIO SEVERO
10 de dezembro de 2010


Julio Severo
Ao serem pegos com a “boca na botija”, ativistas gays e parlamentares aliados da agenda gay desistiram de prosseguir com sua estratégia de aprovar o PLC 122 nos dias 8 e 9 desta semana, mas nada os impede de tentar mais uma vez nos próximos dias.
O terrível PNDH-3, por exemplo, foi lançado em 26 de dezembro de 2009, enquanto os brasileiros estavam ocupados com o Natal e a família. Não há dúvida de que foi uma intenção explícita de evitar a oposição.
No que depender deles, o PLC 122 poderia ser aprovado em pleno dia de Natal!
Os mesmos indivíduos que tagarelam sobre democracia e direitos humanos jamais hesitam em fazer tudo debaixo dos panos, sem respeito a ninguém. Mesmo que o comportamento de um homem enfiar o órgão sexual no orifício anal do outro não fosse nojento, os que defendem esse comportamento se utilizam frequentemente de manobras perversas e mentiras para alcançar seu alvo.
Um presidente americano disse: “O preço da liberdade é a eterna vigilância”. Pesquisa após pesquisa indica que o Brasil não aceita o PLC 122 e uniões civis gays. Mas se não vigiarmos, os ativistas gays não hesitarão em nos pegar de surpresa. Esse é o preço da liberdade.
Os ativistas gays e seus aliados governamentais juram de pés juntos que querem a aprovação democrática do PLC 122, mas estão sempre recorrendo a rasteiras e medidas que visam claramente pegar a população brasileira distraída e desprevenida. Eles afirmam, apenas publicamente, que o próprio PLC 122 é democrático. Mas frequentemente escrevem para mim e outros cristãos que logo que essa lei anti-“homofobia” for aprovada, iremos para a cadeia e meu blog será fechado. Aliás, em resposta ao Ministério Público Federal que pediu oficialmente o fechamento do meu blog, o Google respondeu que só lhes atenderá DEPOIS que o Brasil tiver uma legislação específica. E é exatamente aí que entra o PLC 122, que os ativistas gays reconhecem — pelo menos em suas ameaças a mim — que enquadrará como crime toda e qualquer opinião contrária à sodomia.

Não temos escolha. Temos de estar muito vigilantes. Mesmo sem o PLC 122 aprovado, o Pr. Ademir Kreutzfeld, da Igreja Luterana de Santa Catarina, foi intimado por “homofobia” em 2007. Ele só não passou um apuro maior porque, logo que recorreu a mim, mobilizei rapidamente pessoas em todo o Brasil e exterior. Essa mobilização foi extremamente necessária, pois em pouco tempo grupos gays do Brasil e até dos EUA estavam atacando o pastor luterano. Mas a vitória foi dos cristãos vigilantes.
Conseguimos também evitar a aprovação do PLC 122 nesta semana exclusivamente por causa da nossa vigilância. Meu alerta atravessou as fronteiras do Brasil, sendo publicado em quase todos os países da América Latina e até Espanha e uma TV católica dos EUA. Um dos maiores portais católicos do mundo, o ACI Prensa, fez uma reportagem sobre meu alerta: http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=32054
Se cruzarmos os braços e permitirmos que a mentira prevaleça sobre a verdade, a sodomia será sacralizada e os cristãos serão criminalizados até se tentarem proteger seus filhos da generalizada influência pró-homossexualismo que o governo está impondo hoje nas escolas.
É a Senhora Tirania, disfarçada de Dona Democracia, com Idolatria em bandeja de ouro para os adoradores do ânus e Ódio para quem não se prostrar em adoração.

CAÇA AOS CRISTÃOS

VIVERDENOVO
SEXTA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2010

Por Arlindo Montenegro

"a história do mundo mudou graças a (fuga para o Egito) de uma família que parecia insignificante..."


Ser Cristão está ficando difícil em muitos países – Sudão, Iraque, Irã, India, Coréia do Norte, China, Paquistão, Sri Lanka, só para citar os mais violentos entre uns 60 países, onde a morte é provável. Onde os martírios que nem aqueles dos circos romanos, são atuais.

No dia 9 de Novembro/2010, o Mídia sem Mascara publicou um artigo assinado por Eden Naby e Jamsheed K.Choksy, referindo os cristãos, minoria que habita no Iraque, há 2.000 anos. Homens- bomba ligados à Al Qaeda, invadiram uma igreja, mataram alguns fiéis a tiros e quando a polícia chegou, "detonaram seus cinturões e granadas, massacrando pelo menos metade da congregação."

Atentando contra a liberdade de crença e prática dos cultos ancestrais, os sabidos da ONU, trabalham intensamente para a criação de uma religião única. Será que os muçulmanos aprovariam isso? Será que os cristãos das diversas igrejas (excetuando os da teologia da libertação) aceitariam isto? Ou a imposição derivaria para mais perseguição e matança?

Na Espanha já se registram manifestações agressivas contra o cristianismo e nas Américas, em alguns países cujos partidos de "esquerda" e governantes são filiados ao Foro de São Paulo, já se promovem leis contra as manifestações cristãs em público e nas aulas. Mas também é possível que a "nova religião única" fracasse como a tentativa fraudulenta do aquecimento global.

Entre nós há um grupo de homossexuais que fala abertamente contra o cristianismo; um pastor chutou uma imagem religiosa em público, um juiz proibiu um out door com frase bíblica...Mas estas são notícias inconvenientes, logo desaparecem da cena. As pessoas que lêem ou ouvem, fazem um muxôxo, "que doideira!", e descartam.

Entre os descartáveis, está o fato de que nestes dias, 500 famílias fecharam suas casas em Bagdad em Mosul. As autoridades dizem para os cristãos: "aqui não têm futuro!" e os "descartam" com uma trouxinha onde vão os pertences pessoais, para uma zona no distante Kurdistão. Uma versão atualíssima do êxodo.
Registram-se estupros, prisões, assassinatos, torturas e o alto comissariado da Onu para refugiados registra que entre 300 e 400 mil cristãos foram obrigados a sair do Iraque. No século passado estão documentados mais de 26 milhões de assassinatos de cristãos. Na Colômbia um pastor foi assassinado por ajudar o Exército, contra as Farc, que obrigam crianças pobres a seguir a guerrilha.

O debilitado Estado do Vaticano, que no passado estava acima da autoridade dos reis ocidentais, promove eventos e lembra as contribuições inestimáveis dos cristãos, lembra que os direitos humanos, liberdades de culto e crença devem ser respeitados... mas a teologia da libertação já fez o grande estrago na base da formação e da catequese, confundindo o "reino deste mundo", com o "reino" que fortalece o espírito, disciplina a ação e promove o respeito humano.

Os falidos reinos deste mundo, são incapazes de equilibrar a marcha da humanidade. Os interesses da "libertação" material, propõem o mesmo que a catequese antiga ensinava, sobre o espírito maligno tentando recrutar Jesus: "segue-me e tudo isto será seu!" Segue-me, e eu Estado, vou te dar bolsa familia, bicicleta, moto, carro, casa, comida, diversão, cerveja, terras... assim, num passe de mágica.

O que os profetas da Onu propõem, é bem isso: nada de moral, nada de ética, nada de esforço, nada de disciplina, nada de responsabildade! Bagunça o coreto, que o Estado garante a pipoca e o refri, garante todos os direitos e em troca você me vende sua alma. Esquece esta coisa de dignidade!

Do mesmo estado do Vaticano saiu o anúncio de que a Tradição era inimiga do "progresso" e que a igreja devia assumir os contornos da "modernidade". Notícias modernas: duas igrejas ortodoxas russas foram incendiadas no Cáucaso; um moço de 20 anos, cristão, converteu-se ao islamismo e casou com uma menina... os islamitas de Saeedabad, apedrejaram a igreja exigindo a devolução da moça.

O contrário, pode: no Paquistão, Chaudry Muhammad Neem, um rico advogado muçulmano de Lahore, torturou, estuprou e acabou matando uma menina cristã de 12 anos, Shazia Bashir, que o servia como empregada doméstica. Era somente uma cristã insignificante! Uma coisa de segunda classe... Já em Cuba, “Os Cristãos vivem sob constante vigilância do governo.”

O editor de Noticias Globales, Juan Claudio Sanahuja lembra que "a história do mundo mudou graças a (fuga para o Egito) de uma família que parecia insignificante..." e que "existe um amor e um poder sobre a face da terra, que excede as equações dos políticos e da mídia." Mais detalhes nos endereços:

http://www.midiasemmascara.org/
http://xinhuar.blogspot.com/
http://www.noticiasglobales.org/
www.portasabertas.org.br.

Los ataques a Peña Esclusa y el futuro de Venezuela

UNOAMERICA
Jueves, 09 de Diciembre de 2010

Politica Hace cinco meses, Hugo Chávez ordenó la detención ilegal de Alejandro Peña Esclusa con el objetivo de doblegarlo y de acabar con UnoAmérica. Sin embargo, sucedió todo lo contrario: la figura de Peña Esclusa ha crecido notablemente y UnoAmérica se ha fortalecido.




Alejandro Peña Esclusa



Editorial de UnoAmérica
Bogotá, 9 de diciembre.- Hace cinco meses, Hugo Chávez ordenó la detención ilegal de Alejandro Peña Esclusa con el objetivo de doblegarlo y de acabar con UnoAmérica. Sin embargo, sucedió todo lo contrario: la figura de Peña Esclusa ha crecido notablemente y UnoAmérica se ha fortalecido.

Además, el montaje judicial contra Peña Esclusa se desmorona, porque han trascendido las numerosas irregularidades del caso: funcionarios que allanaron su casa sin autorización judicial, prohibición a su abogado de brindarle asistencia legal, el expediente asignado a dedo para que le tocara a un juez chavista, el testimonio de un misterioso testigo extranjero que ni siquiera aparece en el expediente, y la siembra de explosivos en el escritorio de una niña de ocho años, ordenada por el Jefe de Inteligencia del SEBIN, David Colmenares.

La persecución judicial contra Peña Esclusa es tan burda y tan evidente, que ha levantado una ola de indignación en América Latina. Ex presidentes, intelectuales, periodistas, parlamentarios, dirigentes políticos y prelados condenan su injusto encarcelamento y exigen su inmediata liberación.

Dado que la maniobra en contra de Peña Esclusa no surte el efecto deseado, los medios del Estado venezolano se han visto obligados a seguirlo atacando casi todos los días, aún después de haberlo encerrado.

El ejemplo más reciente -y ridículo- es un cable de la Agencia Venezolana de Noticias (AVN), fechado el pasado 7 de diciembre, en el que involucran a Peña Esclusa en un supuesto atentado contra el Papa Juan Pablo II. Sin embargo, la misma AVN se quejó hace pocas semanas de las declaraciones del Cardenal Jorge Urosa, calificando a Peña Esclusa como un "hombre bueno, que fue injustamente acusado".

Si Peña Esclusa trató de matar al Papa, como dice la AVN, ¿Por qué el Cardenal Urosa se expresa bien de él? Son contradicciones como éstas las que echan por tierra el caso contra el Presidente de UnoAmérica.

Evidentemente, ni el montaje jurídico ni la propaganda oficial podrán mantenerse en pie por mucho tiempo; y a medida que sigan llegando los apoyos y los reconocimientos a Peña Esclusa, se le hará más difícil al gobierno venezolano tenerlo encarcelado.

Nos consta que a principios de este año, amigos de Alejandro en distintos países le ofrecieron la oportunidad de vivir fuera de Venezuela, con el fin de evitar su inminente detención; se le garantizó vivienda, trabajo, colegio para sus hijas, y las facilidades para seguir desempeñando sus funciones como Presidente de UnoAmérica. Pero Alejandro se negó rotundamente, diciendo: "Venezuela necesita líderes dispuestos a dar testimonio de amor por su patria".

Este ejemplo de coraje, firmeza y compromiso, muy raramente se ve en la América Latina de hoy. Ciertamente, para derrotar una dictadura totalitaria como la de Hugo Chávez se necesitan hombres de esta talla. Por eso, hacemos un llamado a los venezolanos para que aprovechen el liderazgo de Alejandro Peña Esclusa. ¡Luchen por su liberación! ¡Ustedes lo necesitan!

Por nuestra parte, los integrantes de UnoAmérica no descansaremos hasta ver a Alejandro en libertad y hasta lograr la recuperación de la democracia en Venezuela.