VIVERDENOVO
QUINTA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2010
Por Arlindo Montenegro
A advertência de um amigo, teimoso leitor e colaborador deste blog, indicou a necessidade de mais esclarecimentos sobre as “mentes mortíferas”. Esta e outras manifestações, expõem a visceral ausência de metodologia deste blogueiro, no exercício de gerar textos curtos com o máximo de informação, citando as fontes e documentos, que fundamentam conclusões parciais, sobre temas tão importantes, quanto pouco conhecidos.
Desconhecidos por serem sabotados, mantidos na espiral do silêncio, descartados das pautas da mídia e ausentes dos textos escolares. São temas indigestos para os governantes do topo do mundo. Desconhecidos porque forçam a reflexão sobre a essência da vida, bem como a mecânica das relações entre pessoas e o estado, ou melhor entre as pessoas e seus governantes, líderes intelectuais, chefes e manipuladores da propaganda que induz a opinião pública.
O tenis, o carro, a viagem, o crédito fácil e individamento compulsório das pessoas e nações, modismos e opiniões, imagens como McDonalds, Mercedes Benz, Coca Cola, filmes como Avatar, atrizes desnudas, atores andróginos, bebidas, perfumes, carregam símbolos específicos, mensagens subliminarares e são amplamente divulgados sem censura. Os bastidores da história, não! Critérios secretos determinam versões maquiadas.
O orçamento da propaganda estatal é a galinha dos ovos de ouro dos profissionais que convencem os moucos sobre a “excelência” das decisões insensatas dos governantes. Convencem que a vacina “obrigatória” é benéfica para a saúde; convencem que o estado tem o dever de escolher os temas da educação de filhos, contra a cultura tradicional dos pais; que mais impostos serão aplicados em benefícios que nunca aparecem... que tal empresa ou tal banco preocupa-se com o bem estar do cliente...
O financiamento que sustentou a revolução soviética, cuja teoria de elaboração amadurecia desde os tempos da revolução francesa, saiu dos cofres de empresas e bancos, propriedade dos herdeiros das famílias de casta real que se espalharam pelas Europas e daqueles pioneiros que atravessaram o atlântico para colonizar a “Nova Inglaterra” = Estados Unidos da América do Norte após a independência política, que até há pouco, supunha-se, também significava independência econômica.
As fortunas e melhores oportunidades de negócios, concentradas entre familiares e amigos, seguiram a trilha dos mais sábios e bem informados, os Illuminati (século XVII), que derivaram para a formação de centros de estudos diversos, tanto científicos como esotéricos: maçonarias, grupos de exploradores coloniais, grupos fechados de investimento, todos com autoridade suficiente para controlar a economia, finanças, ciências, poder militar, policial e político.
Todos inter-relacionados e financiados por um núcleo duro, como demonstrado por Antony Sutton, corroborado por pesquisadores como Eugene Eustace, Caroll Quingley, D.A.Rivera, Edward Griffin e outros, satanizados pelo sistema de poder empresarial-bancário, controlador de todas as economias mundiais, o mesmo poder que financiava Trotsky nos EUA e Lenin no exílio, antes da revolução bolchevique.
O mesmo que estabeleceu o primeiro banco com a chancela dos Rotschild na Russia, para sustentar a Nova Política Econômica de Lenin e plantar a estrutura industrial dos soviéticos: navios com motores americanos, aviões com motores de propulsão rols royce, caminhões e tanques com tecnologia da ford, tecnologia e equipamentos de patente americana, vendidos para desenvolver a industria bélica e atômica, com aval do governo americano.
Todas as políticas e compadrios com o objetivo superior e estratégico de alcançar a nova ordem mundial num futuro, que é hoje, agora, depois que espalharam drogas e venenos lentos que chegam na água, nos alimentos e pelo próprio ar que respiramos. Depois que espalharam os modismos culturais que viciam os “rebeldes” enredados nos labirintos do consumo.
São tantas e tão diversificadas as áreas de atuação estratégica, são tão continuadas e disfarçadas com rótulos de “ajuda”, “cooperação”, “paz mundial”, “solidariedade”, “intercâmbio estudantil”, “intercambio cultural”, que os néscios aplaudem, utilizam e são fisgados pelas iscas ideológicas, vendendo a alma ao diabo e a liberdade ao estado e ao partido.
Os que controlam a economia mundial hoje, financiaram a aventura soviética que durante 70 anos dizimou mais vidas que qualquer outro evento histórico – evidência mantida em silêncio até hoje, verdade inconveniente documentada – e que perdura: é atual na Africa, na Colômbia, no Afeganistão, na reconstrução da União Soviética com nova face, que os da KGB perseguem, nos países do Foro de São Paulo “recuperando o que foi perdido com a queda do muro de Berlim”.
Os que controlam a economia mundial hoje, financiaram a “aventura” nazista, através dos seus bancos e empresas como a GE, ITT, Standard Oil e assessores. Bem por isto, militares e cientistas da Alemanha nazista, foram recrutados pelo governo americano, sem o conhecimento dos americanos. Para a tropa fiel, a intenção era de ajuda para conter os comunistas. O vídeo anexo dá alguns detalhes.
Hoje sabemos que os partidos comunistas da América Latina enviavam seus agentes para treinamento político e militar na União Soviética, sabemos que os nazistas se espalharam pela América do Sul: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, são exemplos disso. Tudo incluído num só projeto secreto, hoje escancarado, em parte graças à internet.
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