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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Julian Assange, um agente da KGB

PROFESSOR HARIOVALDO ALMEIDA PRADO
9 dezembro 2010
Não passa um dia sem que a mídia venal, liberal e comunista não eleve a nefasta figura do fundador do site terrorista WikiLeaks ao patamar de herói. Essa esquerda é assim mesmo: celebra a glória de bandidos, terroristas, sequestradores e invasores de terra e detrata sordidamente a imagem de grandes personalidades da Nação, de jornalistas isentos, de empresarios que dão emprego a quem goste de trabalhar e não vagabundar e outros tantos que, decente e eticamente labutam diariamente, até o limite de suas forças, a fim de tornar o Brazil uma grande Nação, e não este bananal de 3º. mundo que o apedeuta nos transformou. Não é à toa que o próprio apedeuta tenha saído em defesa do sr. Assange.



Dentro dessa lógica, não é de se estranhar que a nova “darling” dos bolchevistas internacionais seja este terrorista vazador de informações – em tese – sigilosas, o sr. Julian Assange. Sua missão clara e cristalina é criar um embaraço internacional, que resultará numa cizânia entre os líderes das nações do mundo livre, com o objetivo de estremecer as relações diplomáticas e facilitar o caminho da tomada comunista de poder em diversas nações do globo. Com a desconfiança mútua, as nações ocidentais deixarão de atender ao apelo dos povos que estiverem em perigo, o que, paulatinamente, aumentará o ressentimento e o isolamento dos países. Repetimos: este é o objetivo do sr. Assange.

Justiça seja feita, dos propalados documentos “Top Secret” apresentados pelo WikiLeaks, pouco há de sério, que justifique o medo e apreensão dos líderes. O que existe é muita fofoca. Mas não se pode deixar de considerar que estes são apenas a “entrada” no menú de vazamentos documentais, e que verdadeiro perigo está naquilo que o sr. Assange esconde e guarda na manga, para ser mostrado de acordo com suas conveniências.

Mesmo assim, não acreditamos que este senhor possa apresentar algo de útil ou perigoso. Pois não parece que ele tenha informações realmente significativas, por exemplo, sobre o esquema de financiamento cubano às esquerdas latino-americanas. Se tem, onde estão? E o que dizer das relações FARC-PT, amplamente conhecidas? Por acaso ele teria documentos que atestassem definitivamente aquilo que todos sabem? Ou as minutas secretas do Foro de São Paulo?

Caso esteja de posse de tais documentos, por quê não os apresenta? A resposta é simples: porque seus vazamentos visam também, e sobretudo, manter essas relações em segredo, envoltas nas sombras do silêncio cúmplice do qual se alimenta e fortalece o marxismo internacional. Eis a verdade da qual Julian Assange não pode se esconder.

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