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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Bradley Manning, garoto propaganda de 'Don't ask, don't tell'

DEXTRA
SEGUNDA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2010


  (Foto)
Ann CoulterHuman Events, 1 de dezembro de 2010

Tradução (feita a pedido e por recomendação de Júlio Severo) e links: Dextra


As duas maiores histórias desta semana são a continuação da publicação de documentos secretos do governo pela WikiLeaks, que fez um mal indizível aos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos, e a determinação fanática dos Democratas em derrubar [a política do] "don't ask, don't tell" e permitir aos gays assumidos servirem nas Forças Armadas.

O infiltrado que supostamente deu ao Wikileaks as montanhas de documentos secretos é o soldado Bradley Manning, analista de inteligência do Exército e furiosamente gay.

Já ouvimos falar um bilhão de vezes do tradutor do Exército que só queria servir a seu país mas foi forçado a deixar a farda causa da pessoa que ele amava.

Pois dê-me seu tradutor do Exército e eu lhe dou um Bradley Manning.

De acordo com os bate-papos de Bradley na Internete, ele estava em "uma posição incômoda" tanto "emocionalmente quanto psicologicamente". Aí ele deu piti e traíu seu país, orquestrando o maior vazamento de informações secretas de inteligência na história dos Estados Unidos.

Isto não está no Código de Conduta do Exército? Você deve seguir ordens todas as vezes. Excessões serão abertas aos militares em uma posição incômoda. Agora, quem quer um abraço? Garçonete, mais três drinks!

De acordo com o New York Times, Bradley procurou "apoio moral" de seu namorado "auto-intitulado drag queen." Ah, mas ele ainda estava chateado. Então, por que não vender seu país?

Em um bate-papo na Internete com um hacker de computadores, Bradley disse que levantou centenas de milhares de documentos secretos, fingindo estar ouvindo umCD escrito "Lady Gaga." Aí ele fazia que estava cantando junto o seu sucessoTelephone, enquanto baixava freneticamente documentos secretos.

Não sou um militar, mas acho que cantar junto com Lady Gaga constituiria "dizer", sob o "don't ask, don't tell" .
Será que é preciso usar um vestido pra ser pego pela patrulha do "don't ask, don't tell" do Exército?
O que constitui ser "abertamente gay", agora? Vir de topless para o treinamento? Frequentar os exercícios militares vestido como um imitador da Cher? SeguirAnderson Cooper no Twitter?

Além disto, senhores militares, vocês já viram uma foto de Bradley Manning? A fotografia que eu vi era só da cintura para cima, mas dava a impressão de que ele estava usando uma calça sem fundilhos embaixo. Ele parece um cara com roupa de soldado em um desfile de Halloween de Greenwich Village.

Com um pouco de sorte, a corte marcial de Bradley vai ser mais gay do que um casamento de Liza Minelli. Pode vir a ser a primeira corte marcial na história dos Estados Unidos trazendo esculturas em gelo e uma barraca temática do "Mágico de Oz" como atrações. "Você vai à corte marcial do Bradley? Ouvi dizer que a Pati LaBelle vai cantar lá!"

Talvez haja uma razão pela qual os gays tenham sido tradicionalmente mantidos fora dos serviços de inteligência, além do fato de que gays enrustidos são fáceis de chantagear. Os gays sempre desconfiaram daquela lógica e talvez eles tenham razão.

Os espiões mais prejudiciais na história britânica foram os Cinco de Cambridge, também chamados de os "Cinco Magníficos": Kim Philby, Guy Burgess, Anthony Blunt, Donald Maclean e John Cairncross. Eles tinham altos postos no serviço de inteligência britânico, todos trabalhando secretamente para a KGB.

O único que não era gay era Philby. Burgess e Blunt eram espalhafatosamentegays. Na verdade, os russos deram um namorado de presente para Burgess assim que ele desertou para a União Soviética.

O compatriota americano dos Cinco Magníficos, Michael Straight ['hétero' na gíria americana] era -- ironicamente -- bissexual, como Whittaker Chambers, pelo menos durante o período em que era espião. E há, é claro, David Brock.

Tantos espiões soviéticos eram gays que, de acordo com o repórter de inteligência Phillip Knightley, o Comintern era mencionado como "o Homintern." (Eu teria chamado ele de a "Gay G.B.")

Os amigos de Bradley disseram ao Times que eles suspeitam que "seu desespero por aceitação -- ou ilusões de grandeza" podem tê-lo impelido a entregar todos aqueles documentos.

Vamos checar nosso "Guia Gay Compacto" e... vejamos... desesperado por aceitação... ilusões de grandeza... é, há uma subsessão para ambos, aqui!

Obviamente, a grande maioria dos gays são americanos leais -- e espirituosos e estilosos da cabeça aos pés! Mas uma pequena porcentagem dos gays vai ser de flores de estufa narcisistas como Bradley Manning.

Por que eles não trabalham na JetBlue? Os Estados Unidos estariam muito mais seguros agora se os gays em uma "posição incômoda" psicologicamente não pudessem fazer mais estragos do que pegar umas cervejas e saltar com o para-quedas de emergência.

Olhe o desastre que um só gay criou durante o vigor de nossa política malvada do"don't ask, don't tell". O que mais aguarda os Estados Unidos com a derrubada de uma política que provavelmente foi colocada lá por alguma razão (além de ser a única coisa que Bill Clinton já fez com a qual eu concordei)?

Os esquerdistas não ligam. A atitude deles é demolir os fundamentos da sociedade sem se perguntarem se eles não servem a algum propósito.

Por que temos leis de imigração? Para que estas fronteiras? Para que temos a instituição do casamento, afinal? Para que precisamos de testes padronizados? Ei, eu gosto do Keith Richards -- por que não tornar legal a heroína? Vamos meter uma marreta nessas paredes pesadonas todas e ver o que acontece!

Para os esquerdistas, os gays no exército são uma proposta com a qual eles só tem a ganhar. Ou os gays nas Forças Armadas dão certo ou isto arruína as Forças Armadas, ambos resultados estes que eles apoiam entusiasticamente.

Mas já que vocês aí vieram com os gays no exército, esquerdistas, vamos falar de Bradley Manning. Ele aparentemente soltou centenas de milhares de documentos secretos do governo, como resultado de ser um gay em "uma posição incômoda." 

Qualquer discussão sobre o "don't ask, don't tell" deve começar por Bradley Manning. Quem vive de piada, morre dela.

***

Nós: Quem vê a fúria com que os "ativistas gays" defendem a presença de homófilos assumidos no Exército até pensa que eles são patriotas que estão interessados no funcionamento da instituição. Estas pessoas odeiam o Exército, estão se lixando para as consequênciasVeado assumido no Exército é uma mistura de circo e caso de tribunal militar, mesmo. Lembra daqueles dois sargentos bichas no Brasil, que foram presos ao vivo num programa de baixarias de auditório na TV, depois de serem matéria espalhafatosa na imprensa? Estes elementos aí são desequilibrados e estão nas Forças Armadas paradesmoralizá-la.

Atualização: (14:39) Incrível. Acabo de postar isso e vejo agora, minutos depois,este post de anteontem no Bare Naked Islam, sobre homófilos assumidos no Exército dos Estados Unidos: eis a foto dos dois ativistas gays atuando no Exército brasileiro, lá no meio do post.

A Farda das Forças Armadas como
acessório de propaganda política
do estilo de vida homófilo
- NÃO à politização das Forças Armadas! -

Mundo pequeno mesmo...

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