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terça-feira, 19 de outubro de 2010

O que acontece quando o aborto é chamado “questão de saúde pública”

IPCO
17, outubro, 2010


Roberto Peixoto
A ACI divulgou artigo do Prof. Joel Nunes (11/10/2010), no qual afirma que tratar o aborto como “questão de saúde pública” é dar ao estado o poder de assassinar e de impedir a objeção de consciência dos médicos e demais profissionais da saúde.
O professor e psicólogo diz que, tratado nesses termos, o aborto converte-se em uma obrigação das organizações de saúde a atender “pacientes” que querem o aborto até nove meses de gestação. Ele explica que tratar como “saúde pública” transforma o aborto em “direito do cidadão” e, por conseguinte, em obrigação do estado de praticá-lo.
Nunes afirma ainda que essa abordagem de “saúde pública” impede automaticamente os médicos e enfermeiras de alegar objeção de consciência. Se é caso de “saúde pública”, os médicos do SUS ficam obrigados a fazê-lo sob pena de serem demitidos por justa causa, fato que constará no currículo.
Em suma, liberdade para o vício e prisão para a virtude.
Portanto, caro leitor, lute agora. Primeiro são os médicos. E logo depois?

Um comentário:

  1. José de Araújo Madeiro19 de outubro de 2010 às 09:46

    CT,

    Essa corrupta, Dilma Rousseff, além de terrorista, é um desqualificada mentirosa.

    Ela persiste com a idéia de que no Brasil só tem trouxas e que ela tem lábia suficiente para enganar a todos. Se eleita, vai aplicar o seu PNDH-3, elaborado pelos Paulo Vannuchi e Franklin Martins. Ela é um Hugo Chaves disfarçado, a serviço do Lula e não da Nação Brasileira.

    Quanto ao aborto, é uma mentirosa descarada, tentando enganar até renomados jornalistas. Ela continua tentando desmolarizar a classe médica, com uma prática que agride aos postualados da medicina, querendo impor esse tipo de procedimento aos obstretas e pagar uns trocados pelo SUS, transformando esses profissionais em aborteiros desqualificados, como profissionais desumanos e para serem hostilizados pelas pessoas cristãs e de condutas sociais saudáveis.

    Mas até perguntamos quantas mulheres que abortaram estão processadas e na cadeia? Que saibamos nenuhuma.

    Mas o aborto é uma agressão no particular ao concepto,levado ao assassinato, de um ser vivo, inocente e que não tem o direito ao voto, ainda. Eles querem sómente o voto dos eleitores, pouco importam com as consequências e com a promoção humana. Eles não sabem o que são cidadania, valores humanos e cristãos.

    E, antes de quaisquer discussões em mais profundidade, essas mulheres precisam de escolaridade onde possam ser educacas, de terem informações suficientes da sexualidade, da promiscuidade sexual, da paternidade responsável e do planejamento familiar.

    Todavia, é assunto de relevante interesse para o Conselho Federal de Medicina e que ainda não foi convocado, para uma política e planejamento de melhor saúde da mulher e das possibilidade de se evitar um gravidez indesejada.

    No entanto, anexamos para você, o que existe no Congresso Nacional sobre a questão, quando já circula um Projeto de Lei e o povo nada foi esclarecido. Portanto, todos eles, dos petralahas, do PMDB fisiológicos e demais puxa-sacos continuam mentindo:

    Em 10 de outubro de 2007, realizou-se no Plenário da Câmara dos Deputados a terceira audiência pública para debater o projeto de lei conhecido como Substitutivo do PL 1135/91, elaborado pelo governo Lula, que extingue totalmente a figura do crime de aborto do Código Penal, legalizando esta prática para qualquer caso, por qualquer motivo (*), durante todos os nove meses (**) da gestação, desde a concepção até o momento do parto.

    Att. Madeiro

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