Material essencial

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Não poderia ser diferente. Para o PC do B, Mono Jojoy foi assassinado.

Quem quiser ler clique aqui. Tem umas pérolas da cretinice:

"Jorge Briceño (Mono Jojoy) é qualificado pelos media de Bogotá e dos EUA de assassino, terrorista feroz e narcotraficante. A linguagem costumeira para designar os dirigentes das FARC. Essas calúnias e insultos estão desacreditados na América Latina. As forças progressistas do Continente e milhões de trabalhadores identificavam em Briceño um revolucionário de fibra, sabem que ele foi desde a juventude um comunista coerente."

O PC do B quer nos fazer crer que Jojoy não era um "assassino, terrorista feroz e narcotraficante", mas sim um "comunista coerente".

Portanto, para comunistas matar, praticar o terror e traficar pode. Só os outros não podem. Pela boca deles não saem os piores comentários sobre o "império americano assassino"?

Do artigo publicado anteriormente temos:

"...uma patrulha das FARC queimou vivos 14 policiais que foram atacados com minas anti-pessoa, borrifando-os depois com gasolina em uma estrada de Doncello (Caquetá)."  

Quem se posiciona como santo ao mesmo tempo em que comete os crimes mais medonhos não é normal. Se alguém duvida, eu gostaria de ler o(s) argumento(s).

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