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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Palmada nos filhos não pode; machadada na família pode!

VALORES INEGOCIÁVEIS
domingo, 19 de setembro de 2010


A maioria dos brasileiros já levou palmadinha dos pais, já deu nos filhos e é contra o projeto de lei federal que proíbe palmada, beliscões e castigos físicos em crianças, segundo pesquisa Datafolha. 

É contra o projeto 54% dos 10.905 entrevistados. 36% é a favor. 

Arrepia aos brasileiros a invasão do espaço privado “da casa” pelo Estado que passaria a interferir em fatos ínfimos e muito íntimos da vida do lar. 

“Tomei poucas palmadas e foram bem dadas. Na hora, senti que era um castigo. Agora só tenho razões para dizer quão certa minha mãe estava”, disse José Gregori, 80, figura ligada à defesa dos direitos humanos. 

O jogador William, 33, capitão do Corinthians confirma: “Levei palmada e apanhei com vara de árvore. Me ajudou a saber os limites”.

“Tenho 70 anos e seis irmãos. Apanhei quando criança. Meus pais sabiam por que batiam e nós sabíamos por que apanhávamos. Nenhum de nós foi lesionado física ou mentalmente. Igual-mente, nenhum de nós foi bandido, cheirador de pó, fumante de maconha ou de crack. Vêm agora “doutores”, psicólogos e outros, inventar uma nova educação, ou melhor, subverter a educação. Assiste-se à derrocada da educação em nome de uma modernidade bestial e grosseira, sem freios e sem respeito”, escreveu o leitor Mauricio Alves, de Vila Velha, ES, para a “Folha de S.Paulo”.

Porém para o radicalismo do PNDH-3, nenhum destes argumentos de bom senso têm valor. 

Em nome dos “Direitos Humanos” como ele os entende não pode haver a maternal ou paternal palmadinha, mas o Estado ‒ esse sim ‒ pode interferir não seio da família dando-lhe machadadas como a planejada proibição.

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