sexta-feira, 2 de julho de 2010
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arlindo Montenegro
As pesquisas de intenção de voto e comentários dos que “sabem tudo” já dão como líquido e certo: o truqueiro vai eleger a terrorista. As damas da corte, dizem, estão “encantadas” com a “criatura” prepotente, autoritária e falsa com discurso desconexo e eivado de mentiras. Todos os partidinhos de merda já se curvam incondicionalmente bem remunerados, apoiando o truqueiro.
Por Arlindo Montenegro
As pesquisas de intenção de voto e comentários dos que “sabem tudo” já dão como líquido e certo: o truqueiro vai eleger a terrorista. As damas da corte, dizem, estão “encantadas” com a “criatura” prepotente, autoritária e falsa com discurso desconexo e eivado de mentiras. Todos os partidinhos de merda já se curvam incondicionalmente bem remunerados, apoiando o truqueiro.
A certeza da vitória propalada é tamanha dá pra desconfiar que as maquininhas de votar já estão preparadas. Um canhestro teste oficial, controlado, com cartas marcadas, já consagrou a ideia de invulnerabilidade, do sistema. Os especialistas continuam falando ao vento: a fraude é possível! Teremos de aturar a bola Jabiraca - mistura de Jabuti com Jararaca?
Num recente comentário em seu programa semanal de radio pela internet, o Professor Olavo de Carvalho referiu a inexistente organização e consciência política, debilidade intelectual dos que governam o Brasil. Os ideólogos do comunismo, psicopatas por natureza, não aceitam a alternância no poder! Não toleram críticas! Nem mesmo apresentam o modelo da sociedade que querem.
Falam em nome da “vontade do povo”! Qual será a vontade da maioria da população? Ditadura do proletariado? Isto e o que querem aberta ou veladamente os comunistas do PT e seus companheiros, mascarados de democratas. Todos acreditam defender a vontade majoritária?
Algum político já foi perguntar diretamente aos eleitores qual a vontade objetiva e subjetiva predominante? Algum vereador, prefeito, deputado, governador, presidente, ministro, já consultou diretamente “as massas”? O primeiro que fazem depois de eleitos é cercar-se de segurança e manter a distância daqueles que colocam o pão em suas mesas, aqueles que elaboram os produtos que consomem.
Gente que desconhece suas possibilidades objetivas, gente que ignora o cerco subjetivo efetuado pelos militantes que interferem na cultura. O zé mané sabe que carece de respeito, emprego, segurança de ir e vir, capacidade para educar os filhos, lugar para morar e comida na mesa.
É gente que nem desconfia do cerco das práticas marxistas leninistas. Nem sabe quem foi Lenin, que o truqueiro só conhece de ouvir falar, mas que é bem conhecido por seus assessores e intelectuais mais próximos. O sujeitinho mais perverso que a humanidade conheceu.
Nas sociedades culturalmente mais avançadas, os componentes objetivos e subjetivos da crítica às ideias, coletivistas e individualistas, são praticados para depurar as imperfeições, a ineficácia, os descaminhos e resultados improdutivos para as instituições civilizadas e práticas culturais hereditárias.
A liberdade crítica tem sido o instrumento de aperfeiçoamento, de correção das impropriedades. Por isto mesmo é tão temida e reprimida pelo estado proletário, cujo cerne objetivo é o poder, o controle totalitário da mente e da matéria. Foi para eliminar a crítica, que Lenin inaugurou os primeiros campos de concentração depois copiados por Hitler e outros.
Lenin foi um déspota dos mais cruéis. Pela cara de certos políticos atuais e por suas declarações de amor ao leninismo, pode-se imaginar o que seriam capazes de fazer, aplicando tão somente o tal projeto nacional de direitos humanos, que declara o ódio coletivista à propriedade privada, às religiões, às liberdades que tão dificilmente ainda preservamos.
O modelo que tentam aplicar no Brasil é aquele que ignora a piedade e a compaixão. Os que hoje aplaudem este modelo nem desconfiam de como o seu criador foi implacável e cruel, com os que chamava de burgueses, pequeno-burgueses, intelectuais, trabalhadores rurais, operários e todos os que reagiram ao poder ditatorial da tríade integrada por Lenin, Stalin e Trotski.
O PNDH, em qualquer das suas versões, carrega o germe da supressão da imprensa e da liberdade de opinião. E na sequência, como Lenin fez, a proscrição de todos os partidos políticos, exceto o partido comunista no poder, controlado por uns poucos privilegiados camaradas, aplicadores das leis “populares”, da justiça “do povo”, aquele mesmo povo que continuará produzindo a comida e os bens para o Estado, de quem recebe cestas, bolsas isto ou aquilo e salários ínfimos.
O centralismo “democrático” concebido e aplicado por Lenin (“Que fazer?”) já está sendo copiado na Venezuela: concentração de poderes para anular a democracia. É o que Chávez implanta com Partido Socialista Unificado da Venezuela, com assessoria cubana, começando por calar, prender e matar opositores, para firmar o estado totalitário bolivariano.
É a execução das lições de Lenin: “as massas não se organizam espontaneamente. Mesmo com as condições objetivas – fome, miséria, corrupção, perda de confiança nos partidos políticos, violência e repressão, é indispensável a existência de um partido “de vanguarda” organizador e unificador de ações.
E é preciso ter recursos. Lenin foi financiado pelos americanos e pelos Rothschild, cujos sucessores financiam o Foro de São Paulo e o PT, “partido de vanguarda”. Do outro lado, nada de oposição, organização, consciência, ou proximidade com a população, exceto a crença em cabos eleitorais localizados, que atuam a troco de benefícios.
No fim das contas, os vícios do coronelismo marcado pela corrupção, e autoritarismo, com raros momentos históricos de patriotismo genuíno, foi tomado pela hegemonia autoritária dos comunistas organizados. Os candidatos a caudilho compram e usufruem da popularidade. Os que mais sofrem com a armação do “socialismo do século XXI”, nada sabem.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Num recente comentário em seu programa semanal de radio pela internet, o Professor Olavo de Carvalho referiu a inexistente organização e consciência política, debilidade intelectual dos que governam o Brasil. Os ideólogos do comunismo, psicopatas por natureza, não aceitam a alternância no poder! Não toleram críticas! Nem mesmo apresentam o modelo da sociedade que querem.
Falam em nome da “vontade do povo”! Qual será a vontade da maioria da população? Ditadura do proletariado? Isto e o que querem aberta ou veladamente os comunistas do PT e seus companheiros, mascarados de democratas. Todos acreditam defender a vontade majoritária?
Algum político já foi perguntar diretamente aos eleitores qual a vontade objetiva e subjetiva predominante? Algum vereador, prefeito, deputado, governador, presidente, ministro, já consultou diretamente “as massas”? O primeiro que fazem depois de eleitos é cercar-se de segurança e manter a distância daqueles que colocam o pão em suas mesas, aqueles que elaboram os produtos que consomem.
Gente que desconhece suas possibilidades objetivas, gente que ignora o cerco subjetivo efetuado pelos militantes que interferem na cultura. O zé mané sabe que carece de respeito, emprego, segurança de ir e vir, capacidade para educar os filhos, lugar para morar e comida na mesa.
É gente que nem desconfia do cerco das práticas marxistas leninistas. Nem sabe quem foi Lenin, que o truqueiro só conhece de ouvir falar, mas que é bem conhecido por seus assessores e intelectuais mais próximos. O sujeitinho mais perverso que a humanidade conheceu.
Nas sociedades culturalmente mais avançadas, os componentes objetivos e subjetivos da crítica às ideias, coletivistas e individualistas, são praticados para depurar as imperfeições, a ineficácia, os descaminhos e resultados improdutivos para as instituições civilizadas e práticas culturais hereditárias.
A liberdade crítica tem sido o instrumento de aperfeiçoamento, de correção das impropriedades. Por isto mesmo é tão temida e reprimida pelo estado proletário, cujo cerne objetivo é o poder, o controle totalitário da mente e da matéria. Foi para eliminar a crítica, que Lenin inaugurou os primeiros campos de concentração depois copiados por Hitler e outros.
Lenin foi um déspota dos mais cruéis. Pela cara de certos políticos atuais e por suas declarações de amor ao leninismo, pode-se imaginar o que seriam capazes de fazer, aplicando tão somente o tal projeto nacional de direitos humanos, que declara o ódio coletivista à propriedade privada, às religiões, às liberdades que tão dificilmente ainda preservamos.
O modelo que tentam aplicar no Brasil é aquele que ignora a piedade e a compaixão. Os que hoje aplaudem este modelo nem desconfiam de como o seu criador foi implacável e cruel, com os que chamava de burgueses, pequeno-burgueses, intelectuais, trabalhadores rurais, operários e todos os que reagiram ao poder ditatorial da tríade integrada por Lenin, Stalin e Trotski.
O PNDH, em qualquer das suas versões, carrega o germe da supressão da imprensa e da liberdade de opinião. E na sequência, como Lenin fez, a proscrição de todos os partidos políticos, exceto o partido comunista no poder, controlado por uns poucos privilegiados camaradas, aplicadores das leis “populares”, da justiça “do povo”, aquele mesmo povo que continuará produzindo a comida e os bens para o Estado, de quem recebe cestas, bolsas isto ou aquilo e salários ínfimos.
O centralismo “democrático” concebido e aplicado por Lenin (“Que fazer?”) já está sendo copiado na Venezuela: concentração de poderes para anular a democracia. É o que Chávez implanta com Partido Socialista Unificado da Venezuela, com assessoria cubana, começando por calar, prender e matar opositores, para firmar o estado totalitário bolivariano.
É a execução das lições de Lenin: “as massas não se organizam espontaneamente. Mesmo com as condições objetivas – fome, miséria, corrupção, perda de confiança nos partidos políticos, violência e repressão, é indispensável a existência de um partido “de vanguarda” organizador e unificador de ações.
E é preciso ter recursos. Lenin foi financiado pelos americanos e pelos Rothschild, cujos sucessores financiam o Foro de São Paulo e o PT, “partido de vanguarda”. Do outro lado, nada de oposição, organização, consciência, ou proximidade com a população, exceto a crença em cabos eleitorais localizados, que atuam a troco de benefícios.
No fim das contas, os vícios do coronelismo marcado pela corrupção, e autoritarismo, com raros momentos históricos de patriotismo genuíno, foi tomado pela hegemonia autoritária dos comunistas organizados. Os candidatos a caudilho compram e usufruem da popularidade. Os que mais sofrem com a armação do “socialismo do século XXI”, nada sabem.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
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