| 23 JULHO 2010
ARTIGOS - CULTURA
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O que ocorre nos EUA e nos países europeus é, na verdade, um fenômeno bem curioso, na qual a elite (classe política e ricaços) une-se às subclasses (pobres, minorias, imigrantes ilegais e welfare queens) para se perpetuar no poder.
Devem os países ricos acolher refugiados de países pobres, vítimas de violência, guerra, genocídio ou mera pobreza?
A caridade cristã indicaria que sim. Quem tem deve ajudar quem não tem. Mas, na prática, a situação é um pouco mais complicada.
Por exemplo, recentemente uma corte americana deu o direito às mulheres guatemaltecas vítimas de violência doméstica de entrarem nos EUA como refugiadas. Aparentemente, tem muita mulher que apanha na Guatemala. Imagine o fluxo de guatemaltecas que não vai desejar viajar, alegando maus tratos, reais ou imaginários.
Outro problema, a questão da mutilação genital, comum nas culturas árabes e africanas. Todos as pessoas de bem são naturalmente contrárias a essa prática hedionda. Quem poderia negar asilo às pobres mulheres que querem escapar dessa injustiça?
O problema é que, na verdade, quem realiza a mutilação na tribo são as próprias mulheres. Quando chegaram aos países ditos civilizados, continuaram com o costume. A prática hoje é extremamente comum em vários países europeus e nos EUA também. As autoridades, em nome do politicamente correto, viram o olho, ou em certos casosaté ajudam.
Na era pós-moderna, é o país hóspede que se ajusta aos costumes do imigrante, e não o contrário.
O fato é que os imigrantes de terceiro mundo não mudam magicamente ao cruzar as fronteiras, mas trazem consigo os seus costumes e cultura. Sim, há muitos que se integram bem e trabalham duro, talvez até a maioria. Mas o que fazer com aqueles que não?
No outro dia, visitando um parque do centro da cidade freqüentado apenas por mexicanos e outros latinos, observei que a sujeira (papéis no chão, etc) era bem maior do que em outros parques públicos da cidade. Relaxamento da prefeitura em uma zona mais pobre, ou costumes latinos sendo importados aos USA? Difícil dizer.
Vejam aqui a lista dos "most wanted" em Toronto, Canadá. São todos estrangeiros ou de origem estrangeira, árabes, africanos, latinos ou paquistaneses. Tem até três brasileiros envolvidos numa maracutaia seguida de assassinato.
E por falar em Canadá, um último exemplo. Vejam o caso desta pobre chechena, que perdeu o marido e parte da perna durante a invasão russa. Admitida no Canadá como refugiada, revelou-se muçulmana fanática e estrangulou a própria filha de 14 anos com uma echarpe. (Não se sabe o motivo, só se sabe que o juiz decidiu que a assassinanão vai ser presa, afinal, teve uma vida complicada).
Repito que bem sei que muitos dos imigrantes e refugiados podem até ter histórias verdadeiras de sofrimento. Mesmo assim, mesmo que fossem santos, por mera questão demográfica tampouco é possível aceitar todos. Até a Confetti, única leitora de esquerda deste blog, confessou já estar de saco cheio das burkas em Paris.
Como equilibrar a ajuda aos refugiados com o bom senso?
Uma solução simples seria não dar nenhum tipo de assistência estatal aos recém-chegados. O refugiado teria a chance de recomeçar sua vida de novo em um país de primeiro mundo (o que não é pouco), mas teria que trabalhar e se virar. Em caso de escolher se virar com crimes, seria deportado imediatamente para o seu país de origem, juntamente com toda a sua família e o papagaio.
Outra solução seria só admitir imigrantes após um teste de QI, ou, se isso for muito politicamente incorreto, admitir apenas pessoas com certo nível de educação formal, o que já funciona como uma espécie de filtro. Na Austrália parece que estão realizando testes de cidadania e obrigando o cidadão a aprender inglês. A solução mais radical, é claro, seria simplesmente fechar as portas e expulsar todos os ilegais ou refugiados com mau comportamento.
Porém, não é esse o pensamento corrente entre os políticos, pois aos políticos interessam os votos, e essa massa de imigrantes recebidos com welfare é acima de tudo isso: votos. Muitos votos.
O que ocorre nos EUA e nos países europeus é, na verdade, um fenômeno bem curioso, na qual a elite (classe política e ricaços) une-se às subclasses (pobres, minorias, imigrantes ilegais e welfare queens) para se perpetuar no poder. Morando em suas mansões, estão longe da racaille que ajudaram a trazer. A classe média, que é quem paga a conta e sofre com o aumento do crime ou do desemprego, é a única que não fica satisfeita com o arranjo. Está tudo explicado neste post do críptico Mencius Moldbug, ou neste do Telegraph, ou, melhor ainda, neste longo mas importantíssimo artigo de Angelo Capovilla que revela as mudanças ocorridas nos EUA. (Links em inglês). Basicamente, são as elites políticas contra o povo, utilizando as minorias como massa de manobra. De fato, a diferença entre o ponto de vista dos políticos e do povo americano, medido por recentes pesquisas, é impactante.
Bem, isso, é claro, não explica tudo. Muito além dos supostos complôs políticos, a própria facilidade de transporte, globalização econômica e crescimento tecnológico facilita em muito a imigração massiva. É um fenômeno natural. Todos, afinal, querem melhorar suas condições de vida, e não há nada de errado nesse desejo. Além do cinismo dos políticos, há também um interesse genuíno em ajudar. Há muitas igrejas e americanos caridosos auxiliando refugiados sem obter nada em troca. Afinal, como eu disse no início, também faz parte da caridade. E a própria Estátua da Liberdade não conclama os pobres, injustiçados e desvalidos a mudar-se para os EUA?
O problema é que existem bilhões de desvalidos no planeta. Todos querem entrar, mas não tem lugar para tantos, e alguns terminam só terceiromundizando o lugar.
Outro problema, a questão da mutilação genital, comum nas culturas árabes e africanas. Todos as pessoas de bem são naturalmente contrárias a essa prática hedionda. Quem poderia negar asilo às pobres mulheres que querem escapar dessa injustiça?
O problema é que, na verdade, quem realiza a mutilação na tribo são as próprias mulheres. Quando chegaram aos países ditos civilizados, continuaram com o costume. A prática hoje é extremamente comum em vários países europeus e nos EUA também. As autoridades, em nome do politicamente correto, viram o olho, ou em certos casosaté ajudam.
Na era pós-moderna, é o país hóspede que se ajusta aos costumes do imigrante, e não o contrário.
O fato é que os imigrantes de terceiro mundo não mudam magicamente ao cruzar as fronteiras, mas trazem consigo os seus costumes e cultura. Sim, há muitos que se integram bem e trabalham duro, talvez até a maioria. Mas o que fazer com aqueles que não?
No outro dia, visitando um parque do centro da cidade freqüentado apenas por mexicanos e outros latinos, observei que a sujeira (papéis no chão, etc) era bem maior do que em outros parques públicos da cidade. Relaxamento da prefeitura em uma zona mais pobre, ou costumes latinos sendo importados aos USA? Difícil dizer.
Vejam aqui a lista dos "most wanted" em Toronto, Canadá. São todos estrangeiros ou de origem estrangeira, árabes, africanos, latinos ou paquistaneses. Tem até três brasileiros envolvidos numa maracutaia seguida de assassinato.
E por falar em Canadá, um último exemplo. Vejam o caso desta pobre chechena, que perdeu o marido e parte da perna durante a invasão russa. Admitida no Canadá como refugiada, revelou-se muçulmana fanática e estrangulou a própria filha de 14 anos com uma echarpe. (Não se sabe o motivo, só se sabe que o juiz decidiu que a assassinanão vai ser presa, afinal, teve uma vida complicada).
Repito que bem sei que muitos dos imigrantes e refugiados podem até ter histórias verdadeiras de sofrimento. Mesmo assim, mesmo que fossem santos, por mera questão demográfica tampouco é possível aceitar todos. Até a Confetti, única leitora de esquerda deste blog, confessou já estar de saco cheio das burkas em Paris.
Como equilibrar a ajuda aos refugiados com o bom senso?
Uma solução simples seria não dar nenhum tipo de assistência estatal aos recém-chegados. O refugiado teria a chance de recomeçar sua vida de novo em um país de primeiro mundo (o que não é pouco), mas teria que trabalhar e se virar. Em caso de escolher se virar com crimes, seria deportado imediatamente para o seu país de origem, juntamente com toda a sua família e o papagaio.
Outra solução seria só admitir imigrantes após um teste de QI, ou, se isso for muito politicamente incorreto, admitir apenas pessoas com certo nível de educação formal, o que já funciona como uma espécie de filtro. Na Austrália parece que estão realizando testes de cidadania e obrigando o cidadão a aprender inglês. A solução mais radical, é claro, seria simplesmente fechar as portas e expulsar todos os ilegais ou refugiados com mau comportamento.
Porém, não é esse o pensamento corrente entre os políticos, pois aos políticos interessam os votos, e essa massa de imigrantes recebidos com welfare é acima de tudo isso: votos. Muitos votos.
O que ocorre nos EUA e nos países europeus é, na verdade, um fenômeno bem curioso, na qual a elite (classe política e ricaços) une-se às subclasses (pobres, minorias, imigrantes ilegais e welfare queens) para se perpetuar no poder. Morando em suas mansões, estão longe da racaille que ajudaram a trazer. A classe média, que é quem paga a conta e sofre com o aumento do crime ou do desemprego, é a única que não fica satisfeita com o arranjo. Está tudo explicado neste post do críptico Mencius Moldbug, ou neste do Telegraph, ou, melhor ainda, neste longo mas importantíssimo artigo de Angelo Capovilla que revela as mudanças ocorridas nos EUA. (Links em inglês). Basicamente, são as elites políticas contra o povo, utilizando as minorias como massa de manobra. De fato, a diferença entre o ponto de vista dos políticos e do povo americano, medido por recentes pesquisas, é impactante.
Bem, isso, é claro, não explica tudo. Muito além dos supostos complôs políticos, a própria facilidade de transporte, globalização econômica e crescimento tecnológico facilita em muito a imigração massiva. É um fenômeno natural. Todos, afinal, querem melhorar suas condições de vida, e não há nada de errado nesse desejo. Além do cinismo dos políticos, há também um interesse genuíno em ajudar. Há muitas igrejas e americanos caridosos auxiliando refugiados sem obter nada em troca. Afinal, como eu disse no início, também faz parte da caridade. E a própria Estátua da Liberdade não conclama os pobres, injustiçados e desvalidos a mudar-se para os EUA?
O problema é que existem bilhões de desvalidos no planeta. Todos querem entrar, mas não tem lugar para tantos, e alguns terminam só terceiromundizando o lugar.
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