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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Eco-terroristas atacam em São Paulo: falsos ambientalistas moderados saem beneficiados

VERDE: A COR NOVA DOCOMUNISMO

segunda-feira, 28 de junho de 2010


Land Rover incendiados por ecoterroristas
Eco-extremistas do Frente de Libertação da Terra(FLT) protagonizaram um simbólico fato pioneiro no Brasil.

Um magotinho deles reivindicou o incêndio ocorrido na concessionária de veículos de luxo Land Rover da Marginal do Pinheiros, informou “O Estado de S.Paulo”.

Numa carta publicada em português e espanhol que circulou por blogs e listas de e-mail, eles assumiram a autoria do atentado.


O atentado eco-terrorista na TV Record




Uma testemunha disse a policiais ter visto três jovens jogarem um artefato por cima do muro da concessionária e fugido num carro branco. 

O FLT diz que só gastou R$ 10 com o material explosivo método “simples, barato e eficiente de destruição”. Ecologicamente correto?

O grupelho até agora não tinha se destacado no Brasil.

Porém, sua versão americana, o Earth Liberation Front, pratica freqüentes atentados eco-extremistas nos EUA e Europa há 30 anos.


Earth Liberation Front, atentado em
West Covina, Califórnia
Os eco-extremistas brasileiros atentam contra utilitários esportivos tipo 4x4 aduzindo as idéias largamente pregadas por organismos oficiais da ONU, Ongs e personalidades como o senador Al Gore, segundo as quais estariam danificando o planeta, aquecendo-o e poluindo-o.

Os ativistas pretextaram comemorar a Semana Internacional de Libertação Animal (humana e não-humana) e da Terra, em São Paulo. 

Na carta de motivos explicaram que “o alvo foi escolhido pelo simples fato da Land Rover ser uma das marcas líderes na construção, venda e incentivo à compra e utilização de SUV's. Automóveis altamente poluentes e danosos ao meio-ambiente.”


Pichação do Earth Liberation Front nos EUA
Eles anunciaram novas violências eco-terroristas, parafraseando os slogans do ecologismo alarmista: “nós não ficaremos parados assistindo a destruição do planeta e suas espécies de braços cruzados.

“Da mesma maneira que esses carros queimaram, outros carros, casas, caminhões e estabelecimentos que/de quem danificam e exploram a terra e os animais, também queimarão.” 

“Esta ação foi feita em nome de todos que foram presos em nome da libertação total. Nós estamos com vocês!”, acrescentaram demagogicamente. 

O Earth Liberation Front, e seu braço o FLT brasileiro, é mais uma célula eco-terrorista que visa antes de tudo golpes meramente de propaganda.


"Extremistas" e "moderados": jogo de cena
Ele assumiu a missão de praticar atos descabelados que deixem a seus correligionários que militam em ONGs e governos numa posição “moderada” ou “intermediária”.

Desta maneira, fica-lhes mais fácilobterem concessões em leis e portarias. Este é o objetivo comum de “moderados” e “extremistas”. 

Por exemplo, Paul Watson, co-fundador de Greenpeace criou, em 1977, a Sea Shepherd Conservation Society (fotos) engajada em agressões contra baleeiros.

O grupo atacou marinheiros e operários com garrafas cheias de ácido butílico (irrita olhos, vias respiratórias e pele, além de intoxicar a carne processada).

A Greenpeace julga muito extremada aSea Shepherd Conservation Society e aproxima-se aos governos do Japão e do Canadá agredidos pelas estripulias. 


Extremistas intimidam para
moderados colher os frutos
A Sea Shepherd Conservation Society, por sua vez qualifica os militantes daGreenpeace de “pacifistas medíocres que não fazem nada nem praticam verdadeiras ações diretas para deter o abuso dos oceanos por parte do homem".

Com este jogo a Greenpeace pode bancar de “moderada”, fazer frente comum com esses governos e obter deles concessões que constituem a verdadeira finalidade da manobra.


Colisão de baleeiro japonês com navio rápido ecoterrorista





Outro grupinho semelhante é o PETA que visa defender os “direitos e liberdades dos animais”. Seus ativistas promovem o vegetarianismo, repudiam a distinção entre espécie humana e espécies animais (“especicismo”) e “qualquer tipo de exploração animal”.

Destacaram-se estragando com tinta as roupas de pele de mulheres e homens na rua.


Animal Liberation Front:
"libertação dos animais" que servem ao homem
Ao lado das iniciativas barulhentas doPETA, campanhas do gênero “segunda-feira sem carne” parecem chochas.

As provocações destes eco-terroristas, aliás mal identificados, tornam as propostas “moderadas” que até ontem eram “radicais” mais sofríveis pela opinião pública. 

Estratégia semelhante inspira o Animal Liberation Front ou Frente de Libertação Animal. Ele diz visar uma louca “libertação animal a través da ação direta e da desobediência civil”. 

Nos EUA praticaram sabotagens e liberações de animais “escravizados”, por exemplo, em zôos, incendiaram chácaras de fim de semana, além de ataques psicológicos com falsas cartas-bomba. 

Eles dizem integrar células sem chefes nem líderes, independentes e sem relações.

"Moderados": os grandes beneficiados.
"Segunda sem carne"
O FBI considera o ALF como o grupo eco-terrorista mais perigoso.

O Earth Liberation Front ou Frente de Libertação da Terra que agora diz ter aprontado o atentado em São Paulo, é uma derivação ainda mais espalhafatosa do grupelho.

ONGs e militantes ecologistas “moderados” colhem os benefícios desses golpes de cena obtendo entradas, apoios, financiamentos e até estímulos para suas pretensões e iniciativas ideológicas.


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