terça-feira, 13 de julho de 2010
Contra o "direito" de matar (aborto) e pelo direito de viver, Madri |
"Digamo-lo com total claridade: esta lei não é lei, embora se apresente assim por algumas instâncias políticas e legislativas. E não o é, porque ninguém tem direito a eliminar um inocente. Por isso, ela não obriga. Mais ainda, reclama uma oposição frontal e sem restrições", expressou o Prelado em uma carta pastoral.
Dom Gil Hellín chamou a impedir a tirania porque a reta razão não admite o aborto como um direito, já que se trata de matar "uma pessoa que não tem nenhuma culpa".
Por la vida, contra la muerte "legalizada" |
O sentido comum se rebela ante o intento de eliminar a uma pessoa por uma responsabilidade alheia ou para "ganhar dinheiro ou votos", acrescentou.
O Arcebispo indicou também que "é uma falácia afirmar que esta lei tenha sido passada pela maioria do Parlamento e que este representa a maioria dos cidadãos; ou dizer que se o Tribunal Constitucional opinar dessa forma, seria uma desobediência opor-se, e mereceria uma sanção".
"Não existe o direito a matar um inocente", di arcebispo |
(Fonte: ACI Digital)
Cavaleiro do Templo.
ResponderExcluirO direito de nascer e de viver é um direito légitimo do concebido.
Não existe legitimidade na Lei do Aborto, mesmo sendo este legalizado.
Então uma Lei sem Legitimidade é uma agressão não sòmente à vida, mas ao direito e à justiça.
Não somente à luz do direito, mas ninguém deve ter o direito de tirar a vida de ninguém, em especial do inocente indefeso.
Essa esquerda só faz merda e um atentado ao bom senso.
Att. Madeiro
Irmão, veja este comentário:
ResponderExcluir“Mas o psicopata (ou sociopata) não é um doente mental da forma como nós o entendemos. O doente mental é o psicótico, que sofre com delírios, alucinações e não tem ciência do que faz. Vive uma realidade paralela. Se matar, terá atenuantes. O psicopata sabe exatamente o que está fazendo. Ele tem um transtorno de personalidade. É um estado de ser no qual existe um EXCESSO DE RAZÃO E AUSÊNCIA DE EMOÇÃO. Ele sabe o que faz, com quem e por quê. Mas não tem empatia, a capacidade de se pôr no lugar do outro.”
Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva
Psiquiatra e escritora, diretora das clínicas Medicina do Comportamento (http://www.medicinadocomportamento.com.br/), no Rio e em São Paulo, onde atende pacientes e supervisiona tratamentos.
Precisaria dizer mais alguma coisa? Na minha opinião, só falta o laudo...
Abraços irmão.
CT