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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Ilhas do Pacífico crescem em altura e extensão e desmentem alarmismo climático

VERDE: A COR NOVA DO COMUNISMO

Segunda-feira, 14 de junho de 2010


Ilhas Kiribati subiram e aumentaram
Estudo publicado na revista "Global and Planetary Change", sobre as ilhas de Tuvalu, Kiribati e da Micronésia aponta que as ilhas do Pacífico estão crescendo, e não afundando como se acreditava.

Essas ilhas em lugar de estarem à beira do afundamento pelo aumento do nível do mar na verdade estão subindo de nível devido ao acúmulo de corais e sedimentos, noticiou a BBC. 

Nos últimos anos, a propaganda catastrofista fez acreditar que esses países seriam varridos do mapa devido ao aumento do nível do mar.

A perspectiva alarmou profundamente as populações locais, incapazes de responder a trabalhos supostamente muito certos.

Porém, o novo estudo sobre 27 ilhas, feito ao longo dos últimos 60 anos, sugere que a maioria permaneceu estável, e até algumas, na verdade, cresceram.

Usando fotos históricas e imagens de satélite, os geólogos descobriram que 80% das ilhas permaneceram iguais ou aumentaram ‒ em alguns casos, dramaticamente.

Para o professor Paulo Kench, da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, as ilhas não sofrem risco imediato de extinção.

“Esse prognóstico bastante sombrio para essas nações está incorreto”, disse ele, um dos participantes do estudo. “Agora temos provas para sugerir que a base física desses países ainda estará lá dentro de 100 anos, então talvez eles não tenham que deixar seus países”, acrescentou.

Tuvalu também foi beneficiada
A revista “New Scientist” reproduz mais alguns dados contidos no relatório. 

Vários deles são até de uma evidência primária e deixam em ridículo o ecologismo apocalíptico.

Por exemplo, o fato de essas ilhas estarem formadas sobre corais. Os corais são produzidos por seres vivos pelo que aumentam estavelmente de volume.

“Os atóis estão compostos de material vivo”, explicou Arthur Webb, da South Pacific Applied Geoscience Commission, “então nos temos um crescimento contínuo”. 

Outras ilhas acumulam sedimentos marítimos que as fazem crescer. O furacão Bebe que atingiu Tuvalu em 1972 depositou 140 hectares de detritos no setor oriental da ilha principal, aumentando sua área num 10 por cento.

John Hunter, oceanógrafo da Universidade de Tasmânia, Austrália, julgou que o estudo é sólido e traz boas notícias para quem estava pensando em evacuações. 

O estudo observa que ainda que a massa total da ilha permaneça estável ou cresça, naturalmente sempre haverá algum lado por onde ela será erodida, e não se pode raciocinar apenas com um ou outro dado.

As maiores ilhas de Kiribati aumentaram sua área
Tuvalu está apenas 4,5 metros acima do nível do Pacífico e o alarmismo profetizava que seria uma das primeiras vítimas do “aquecimento global” e das “mudanças climáticas”.

Arthur Webb e Paul Kench acharam que sete ilhas de um dos nove atóis do arquipélago cresceram 3% por ano desde 1950. A ilha Funamanu ganhou 0,44 hectares, ou seja, perto de 30% de sua área inicialmente observada.

Mudanças similares foram constatadas na vizinha República de Kiribati. Nela, as três maiores ilhas urbanizadas ‒ Betio, Bairiki e Nanikai ‒ dilataram-se num 30% (36 hectares), 16,3% (5,8 hectares) e 12,5% (0,8 hectares), respectivamente.

Entretanto, o fato de a população das ilhas Carteret, parte de Papua Nova Guiné, ter tido que mudar de residência, não altera a conclusão do relatório, pois não se tratou de uma anedótica ascensão dos mares, mas de um problema local de erosão que mudou os limites das ilhas forçando o traslado.

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