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terça-feira, 22 de junho de 2010

COMPARANDO VERDADES

VIVERDENOVO

TERÇA-FEIRA, 22 DE JUNHO DE 2010

Por Arlindo Montenegro

Uma semana cheia de promessas contra o narcoterrorismo, uma cruzada essencial em nossos dias. O Exército Colombiano, numa operação profissional de alto nível, resgatou 3 dos seus soldados sequestrados pelas Farc há 12 anos. Eles foram devolvidos aos familiares enrolados nas correntes, com que eram presos às árvores durante a noite e de dia amarradas aos pés para as caminhadas. Humanidade das Farc.

Os colombianos souberam que o Mano Jojoy, ordenou que os 40 guerrilheiros que guardavam os sequestrados, fossem caçados e fuzilados. Era assim que os guerrilheiros brasileiros agiam contra todos que traiam a confiança do seu movimento internacionalista. Muitos deles são governantes no Brasil de hoje e perseguem o mesmo objetivo: governo coletivista internacional socialista.

É o fator ideológico que os guia. Por isto defendem as Farc, que abastecem de cocaína o crescente mercado de drogados brasileiros, que facilitam a existência do CV e do PCC, enquanto os governantes defendem a liberação do tráfico de drogas, em estreita associação com a vontade das Farc, Castro, Chávez, Evo Morales, banqueiros e políticos interessados no trilionário movimento financeiro associado ao tráfico de armas

Enquanto os colombianos elegiam a continuidade da política que quebrou as pernas das Farc e restabeleceua segurança da vida e segurança nas cidades, o Presidente do México, declarava o inicio de uma política de estado contra as quadrilhas de narcotraficantes que "alteraram significativamente a paz dos cidadãos"

Denunciava a "falta de oportunidades de educação e trabalho que expõe os jovens, como presas fáceis de organizações criminosas" sendo essencial "fortalecer nos lares, nas escolas e nos meios de comunicação princípios e valores para enfrentar a situação..." Diz ainda o Presidente Calderón: "O nosso sistema judicial não atende o princípio constitucional de justiça rápida, nem permite castigar com eficácia...permite assim a injustiça a impunidade e a corrupção".

Calderón assumiu a presidência em 2006. Desde então, o narcotráfico já matou 22.000 mexicanos. São dados oficiais que evidenciam a incapacidade do governo em investigar tantos milhares de assassinatos que ficam impunes. Somente 5% estão em processo de investigação. E vários estados já são dominados pelos chefes de quadrilhas de narcotraficantes, onde as Forças Armadas já perderam mais de 300 militares em operações repressivas.

Diz ainda o Presidente, censurando os que são contrários à repressão:"O que temos de fazer é enfrentar a delinquência. Se cruzamos os braços ficamos nas mãos do crime organizado, vivendo sempre com medo, nossos filhos sem futuro, a violência será maior até perdermos a liberdade". No Brasil convivemos com os patéticos políticos que defendem a liberação das drogas.



O Presidente do México, em seu comunicao, refere as políticas dos democratas norte americanos e a imprensa da Suiça destada a operação do Exército Colombiano, "heróica operação bem sucedida que suscitou forte desgosto nos “grupos humanitários” falsos, nos “irmãos socialistas” da guerrilha marxista na América Latina, notadamente em Caracas, Havana e Brasília, e nos adeptos da semi-falida Teologia da Libertação."

A agencia Swissinfo destaca ainda a declaração do comandante do Exército colombiano, general Oscar González, comentando que o chefe militar das FARC, Jorge Briceño, ordenou o fuzilamento de 40 guerrilheiros responsáveis pelo cativeiro dos prisioneiros. “É fato, disse o general, referem-se a eles em termos supremamente vulgares, obscenos e dão a ordem de assassiná-los. É com esta gente que grupos de “direitos humanos” civis e eclesiásticos acham que é possível um “diálogo” honesto e sincero!"

Em recente artigo, Mary O'Grady lembra que "a presidente da Câmara de Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, recebeu a maior aliada das Farc na política colombiana, a senadora Piedad Cordoba... a favorita dos terroristas. Pelosi demonstrou sua má vontade para com o governo colombiano, bloqueando o tratado de livre comércio entre os EUA e a Colombia."

Refere ao final, o encontro com um militar norteamericano que treinava os colombianos, no "Centro de Capacitação em Direitos Humanos" do exército, que destacou os requisitos estritamente exigidos aos soldados para proteger os civís no conflito: "Senhora, os norte americanos não perdemos toda uma noite rastejando na mata para surpreender o inimigo ao amanhecer. Mas estes rapazes fazem isto com coragem. Treinar na Colombia foi uma verdadeira prova para meu estômago."

Eis a nossa "Tropa de Elite":

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